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Semelhanças entre estar vivo e morto

Arquivo Geral

05/06/2003 0h00

Uma exposição que nasceu de uma situação inusitada. Lina de Paula, brasiliense radicada no Rio e fotógrafa nas horas vagas, pensava em desistir de seu hobby predileto quando, ao juntar dois trabalhos feitos em épocas e locais distintos, percebeu uma idéia comum.

Quem está morto, quem está vivo? faz uma comparação entre registros de moradores de rua do Rio de Janeiro, em 1998, e fotos de estátuas dos cemitérios São João Batista (RJ) e Montparnasse (Paris), trabalho executado entre 1999 e 2000. Ao unir as fotografias, veio à mente da artista a questão que intitula a exposição. A mostra, que foi aberta ontem, reúne 13 quadros com duas fotos cada e um registro onde as duas situações, de vida e de morte, são mostradas. O trabalho já foi apresentado para o público francês, na cidade de Agen, próxima à Bordeaux, em novembro passado. A escolha da Brasília deveu-se à paixão de Lina pela sua terra natal. A fotografia entrou na vida de Lina por acaso. Após passar em um corcurso para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, assumiu seu cargo na Assessoria de Comunicação da instituição. Com a falta de um fotógrafo, Lina responsabilizou-se pelas pautas de fotografia da revista do TCE-RJ, despertando o interesse da brasiliense para a fotografia artística. Lina pretende levar seu trabalho para outras capitais, mas teme não conseguir o apoio necessário. “São muitos os obstáculos para fazer uma exposição, mas pretendo levar minha arte para outras partes do País.

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    Arquivo Geral

    05/06/2003 0h00

    Uma exposição que nasceu de uma situação inusitada. Lina de Paula, brasiliense radicada no Rio e fotógrafa nas horas vagas, pensava em desistir de seu hobby predileto quando, ao juntar dois trabalhos feitos em épocas e locais distintos, percebeu uma idéia comum.

    Quem está morto, quem está vivo? faz uma comparação entre registros de moradores de rua do Rio de Janeiro, em 1998, e fotos de estátuas dos cemitérios São João Batista (RJ) e Montparnasse (Paris), trabalho executado entre 1999 e 2000. Ao unir as fotografias, veio à mente da artista a questão que intitula a exposição. A mostra, que foi aberta ontem, reúne 13 quadros com duas fotos cada e um registro onde as duas situações, de vida e de morte, são mostradas. O trabalho já foi apresentado para o público francês, na cidade de Agen, próxima à Bordeaux, em novembro passado. A escolha da Brasília deveu-se à paixão de Lina pela sua terra natal. A fotografia entrou na vida de Lina por acaso. Após passar em um corcurso para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, assumiu seu cargo na Assessoria de Comunicação da instituição. Com a falta de um fotógrafo, Lina responsabilizou-se pelas pautas de fotografia da revista do TCE-RJ, despertando o interesse da brasiliense para a fotografia artística. Lina pretende levar seu trabalho para outras capitais, mas teme não conseguir o apoio necessário. “São muitos os obstáculos para fazer uma exposição, mas pretendo levar minha arte para outras partes do País.

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      Arquivo Geral

      04/06/2003 0h00

      Uma exposição que nasceu de uma situação inusitada. Lina de Paula, brasiliense radicada no Rio e fotógrafa nas horas vagas, pensava em desitir de seu hobbie predileto quando, ao juntar dois trabalhos feitos em épocas e locais distintos, percebeu uma idéia comum.

      Quem está morto, quem está vivo? faz uma comparação entre registros de moradores de rua do Rio de Janeiro, em 1998, e fotos de estátuas dos cemitérios São João Batista (RJ) e Montparnasse (Paris), trabalho executado entre 1999 e 2000. Ao unir as fotografias, veio à mente da artista a questão que intitula a exposição. A mostra, que será aberta hoje, reúne 13 quadros com duas fotos cada e um registro onde as duas situações, de vida e de morte, são mostradas. O trabalho já foi apresentado para o público francês, na cidade de Agen, próxima à Bordeuax, em novembro passado. A escolha da Brasília deveu-se a paixão de Lina pela sua terra natal. A fotografia entrou na vida de Lina por acaso. Após passar em um corcurso para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, assumiu seu cargo na Assessoria de Comunicação da instituição. Com a falta de um fotógrafo, Lina assumiu as pautas da fotografia da revista do TCE-RJ, despertando o interesse da brasiliense para a fotografia artística. Lina pretende levar seu trabalho para outras capitais, mas teme não conseguir o apoio necessário. “São muitos os obstáculos para fazer uma exposição, mas pretendo levar minha arte para outras partes do País.

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        04/06/2003 0h00

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        Quem está morto, quem está vivo? faz uma comparação entre registros de moradores de rua do Rio de Janeiro, em 1998, e fotos de estátuas dos cemitérios São João Batista (RJ) e Montparnasse (Paris), trabalho executado entre 1999 e 2000. Ao unir as fotografias, veio à mente da artista a questão que intitula a exposição. A mostra, que será aberta hoje, reúne 13 quadros com duas fotos cada e um registro onde as duas situações, de vida e de morte, são mostradas. O trabalho já foi apresentado para o público francês, na cidade de Agen, próxima à Bordeuax, em novembro passado. A escolha da Brasília deveu-se a paixão de Lina pela sua terra natal. A fotografia entrou na vida de Lina por acaso. Após passar em um corcurso para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, assumiu seu cargo na Assessoria de Comunicação da instituição. Com a falta de um fotógrafo, Lina assumiu as pautas da fotografia da revista do TCE-RJ, despertando o interesse da brasiliense para a fotografia artística. Lina pretende levar seu trabalho para outras capitais, mas teme não conseguir o apoio necessário. “São muitos os obstáculos para fazer uma exposição, mas pretendo levar minha arte para outras partes do País.

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