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Comédia bem brasileira

Arquivo Geral

18/04/2003 0h00

A comédia A Patriota – É Ladra Mas Não Morde está, pela segunda vez, em cartaz. A estréia aconteceu na década de 90, com a atriz Fernanda Pelosi no papel principal. Dessa vez, Similião Aurélio encarna o personagem que ainda é muito atual: o corrupto. Feito para um só ator, o espetáculo também brinca com o público que, uma vez dentro do teatro, passa a ser visto como telespectador.

Genoveva Patriota é uma desocupada que trabalha em um programa de culinária transmitido em horário nobre da televisão, mas que ninguém vê. Como se não bastasse, ela é mulher de um senador acusado de corrupção. O programa ainda tem a participação de telespectadores por telefone. Eles ligam e dão opiniões, sugestões e conselhos. Num desses programas, os seqüestradores de seu marido telefonam e pedem resgate.

Essa é a trama da comédia escrita e dirigida por Alexandre Ribondi. Embora tenha sido feita há 12 anos, a peça não precisou ser adaptada aos dias atuais. A montagem é nova, mas tem a mesma finalidade, explica Ribondi: “Só citei nomes mais conhecidos desta década. É impressionante como o tempo passa e o assunto ainda está em alta”.

Com uma linguagem de programa para mulheres, A Patriota quer, antes de tudo, provocar gargalhadas e apresentar situações que vão do cômico ao perigoso. “Meu objetivo é provocar humor em todo mundo, mas os mais jovens não vão dar o retorno imediato do riso”, avalia o diretor. “Todo brasileiro sabe o que é corrupção.”

O espetáculo está em cartaz na Sala Martins Penna, do Teatro Nacional, hoje e amanhã, às 21 h; e domingo, às 20 h. Os ingressos custam R$ 16 e R$ 8 (meia). Na encenação, o público vai poder rever uma sátira bem brasileira, irônica e debochada.

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    18/04/2003 0h00

    A comédia A Patriota – É Ladra Mas Não Morde está, pela segunda vez, em cartaz. A estréia aconteceu na década de 90, com a atriz Fernanda Pelosi no papel principal. Dessa vez, Similião Aurélio encarna o personagem que ainda é muito atual: o corrupto. Feito para um só ator, o espetáculo também brinca com o público que, uma vez dentro do teatro, passa a ser visto como telespectador.

    Genoveva Patriota é uma desocupada que trabalha em um programa de culinária transmitido em horário nobre da televisão, mas que ninguém vê. Como se não bastasse, ela é mulher de um senador acusado de corrupção. O programa ainda tem a participação de telespectadores por telefone. Eles ligam e dão opiniões, sugestões e conselhos. Num desses programas, os seqüestradores de seu marido telefonam e pedem resgate.

    Essa é a trama da comédia escrita e dirigida por Alexandre Ribondi. Embora tenha sido feita há 12 anos, a peça não precisou ser adaptada aos dias atuais. A montagem é nova, mas tem a mesma finalidade, explica Ribondi: “Só citei nomes mais conhecidos desta década. É impressionante como o tempo passa e o assunto ainda está em alta”.

    Com uma linguagem de programa para mulheres, A Patriota quer, antes de tudo, provocar gargalhadas e apresentar situações que vão do cômico ao perigoso. “Meu objetivo é provocar humor em todo mundo, mas os mais jovens não vão dar o retorno imediato do riso”, avalia o diretor. “Todo brasileiro sabe o que é corrupção.”

    O espetáculo está em cartaz na Sala Martins Penna, do Teatro Nacional, hoje e amanhã, às 21 h; e domingo, às 20 h. Os ingressos custam R$ 16 e R$ 8 (meia). Na encenação, o público vai poder rever uma sátira bem brasileira, irônica e debochada.

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