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Queiroga e Mourão falam sobre Copa América

Vice-presidente ressaltou o fato de outros torneios estarem sendo disputados no país

Willian Matos

07/06/2021 10h33

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o vice-presidente Hamilton Mourão falaram nesta segunda-feira (7) sobre a realização da Copa América no Brasil. O início do torneio, rodeado de polêmicas, está marcado para o próximo dia 13. A Seleção Brasileira ameaça não jogar.

Queiroga ressaltou a importância de se cumprir os protocolos sanitários contra a covid-19. “O que o Ministério da Saúde tem que fazer é verificar os protocolos de segurança e reforçá-los para que não haja um risco adicional para atletas, comissão técnica e todos que participam do evento”, disse o ministro. “Os estados que aceitaram fazer essa competição também participam dessa ação [de controle sanitário”, completou.

Mourão citou o fato de outros torneios serem realizados no Brasil e que, por isso, na visão do vice-presidente, não haveria problema recepcionar a Copa América. “Essa discussão é desfuncional porque nós estamos com n torneios sendo disputados aqui no Brasil. Nós temos, inclusive, torneio de ginástica pré-olímpica com delegações de todo lugar competindo aqui, em ambiente fechado” afirmou. O vice se referiu ao Campeonato Pan-Americano de Ginástica Artística, que está sendo disputado no Rio de Janeiro.

Brasil ameaça não jogar

Desde a confirmação da Copa América no Brasil, os atletas da Seleção Brasileira têm se mostrado contrários a disputa a competição. O motivo seria não só a alta de casos de covid e uma iminente terceira onda no país, mas também as denúncias feitas ao presidente da CBF, Rogério Caboclo.

O Brasil disputa, na terça-feira (7), mais um jogo das Eliminatórias da Copa. O adversário é o Paraguai, e o duelo será em Assunção-PAR às 21h30. Após a partida, o técnico Tite deve se pronunciar mais a respeito.

Enquanto isso, o presidente Rogério Caboclo foi afastado do cargo por 30 dias. Caboclo é acusado de assédio sexual e moral contra uma funcionária da entidade. Áudios vazados pela TV Globo no domingo (6) expõem os abusos do chefe da CBF contra a vítima.

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