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Kathellen nega que seleção brasileira tenha medo da França: ‘O Brasil tem nome’

Estreante em Mundiais, Kathellen construiu sua carreira fora do Brasil e assumiu a titularidade na seleção depois do corte de Erika dias antes da estreia

Aline Rocha

21/06/2019 17h15

Foto: Divulgação/CBF

Os resultados da primeira fase do Mundial Feminino colocaram a anfitriã França no caminho da seleção brasileira nas oitavas de final. A equipe francesa é tida como uma das favoritas ao título do torneio, mas não intimida as brasileiras. Ao menos é o que garante a zagueira Kathellen.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, em Le Havre, palco do duelo, marcado para o próximo domingo, às 16 horas (de Brasília), a zagueira foi enfática ao ser perguntada por um jornalista local se o Brasil estaria com medo de encarar as francesas e disse que o time treinado por Vadão está preparado para o confronto

“Porque estaria? Acredito que o Brasil é um grande time, e nós não devemos ter medo da seleção da França. O Brasil tem nome também e vamos estar preparadas”, afirmou a jogadora.

Estreante em Mundiais, Kathellen construiu sua carreira fora do Brasil e assumiu a titularidade na seleção brasileira depois do corte de Erika poucos dias antes da estreia. Ela forma parceira com Mônica na retaguarda da equipe de Vadão.

Atualmente, veste a camisa do Bordeaux e, por isso, conhece algumas jogadoras que enfrentará no domingo. “Ter a experiência de jogar contra elas no Bordeaux me ajuda um pouco. A seleção brasileira estará preparada. Nós trocamos dicas com o Vadão e entre nós mesmas. Queremos saber por onde cada menina joga, se são rápidas ou não. Sempre tem esses papos e é importante colocar os detalhes”, destacou.

Kathellen reconheceu a qualidade da França, mas afirmou que o fato de jogar em casa, diante de milhares de torcedores, pode atrapalhar as anfitriãs. A defensora entende que a maior obrigação de vencer é da seleção europeia e as brasileiras podem se aproveitar disso no duelo pelas oitavas de final.

“O peso está mais nas costas delas do que nas nossas. Acho até que vai ser ótimo para nós. Eu acho que a seleção francesa toda é muito boa. O individual é muito bom, mas, ainda assim, estamos focadas no time como um todo”, analisou.

 

Estadão Conteúdo

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