A delegação do Boca Juniors deixou a delegacia de Polícia Civil em Belo Horizonte-MG por volta do meio-dia desta quarta-feira (21). Os membros do time argentino permaneceram na capital mineira para prestar depoimentos após os atos de vandalismo no estádio Mineirão.
Oito pessoas ligadas ao clube prestaram esclarecimentos após o jogo contra o Atlético-MG na noite de terça-feira (20), pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Agora, a delegação já está a caminho do aeroporto e decola às 15h30 rumo a Buenos Aires-ARG.
Durante a madrugada de hoje (21), 11 pessoas foram ouvidas na condição de vítimas. Já pela manhã, a Polícia Civil ouviu os membros da delegação do Boca. São eles:
- Javier Garcia, goleiro
- Carlos Zambrano, Carloz Izquierdos e Marcos Rojo, zagueiros
- Sebástian Villa, atacante
- Fernando Gayoso, preparador de goleiros
- Leandro Somoza, auxiliar técnico
- Raul Cascin, dirigente
O Boca Juniors alega que o vandalismo começou após provocações do presidente do Atlético-MG, Sergio Coelho. O clima começou a esquentar ainda no campo, quando o árbitro anulou, com ajuda do árbitro de vídeo, um gol do Boca que daria a classificação ao clube.