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Corpo de Maradona chega à sede do governo argentino

Centenas de pessoas já começaram a fazer fila na Plaza de Mayo, em frente à Casa Rosada (governo) para entrar e se despedir do campeão

Redação Jornal de Brasília

26/11/2020 5h43

O caixão com os restos mortais do lendário Diego Maradona, falecido nesta quarta-feira, 25, de parada cardíaca, chegou à Casa Rosada, onde será realizado o velório, segundo imagens dos canais de esportes TyC e Espn. Ele tinha 60 anos.

O caixão, transportado em uma ambulância, foi cercado por um forte dispositivo de segurança, confirmou a AFP. O velório para o público em geral será das 6h às 16h de quinta-feira (horário de Brasília), informou um comunicado da Presidência. Centenas de pessoas já começaram a fazer fila na Plaza de Mayo, em frente à Casa Rosada (governo) para entrar e se despedir do campeão da Copa do Mundo do México (1986).

Claudia Villafañe, ex-mulher de Maradona, e suas duas filhas, Dalma e Gianinna, chegaram à Casa Rosada antes da meia-noite. Depois delas, entraram para uma despedida particular, antes da abertura ao público, o presidente da Federação Argentina de Futebol, Claudio Tapia, e jogadores ativos e aposentados. Os companheiros de Maradona na seleção de 1986 também estavam lá, informou o TyC.

Além de fornecer a Casa Rosada para o velório, o governo argentino decretou três dias de luto no país. “Diego era a Argentina no mundo, ele nos encheu de alegria e nunca poderemos lhe dar tanta alegria”, disse o presidente Alberto Fernández após a morte de Maradona. O Boca Juniors também havia colocado à disposição o seu estádio, a Bombonera, para a realização do velório.

Maradona estava em sua casa na periferia norte de Buenos Aires nesta quarta-feira quando se sentiu mal. Familiares e funcionários chamaram uma ambulância para socorrê-lo, mas ele morreu antes mesmo da chegada do veículo da emergência, por volta do meio-dia. O ex-jogador tinha deixado o hospital havia duas semanas após ser internado para tratar de um hematoma no cérebro. Ele lutava contra uma série de problemas de saúde.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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