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Coelho relaciona Cazares, sonha com quarteto ofensivo e quer ‘recuperar’ Luan

O técnico interino Dyego Coelho está empolgado com o equatoriano e promete “fazer de tudo” para recuperar o ex-Grêmio

Redação Jornal de Brasília

29/09/2020 15h25

O Corinthians pode ter um quarteto ofensivo bem diferente nos próximos jogos com Cazares, Otero, Luan e Jô. O técnico interino Dyego Coelho está empolgado com o equatoriano e promete “fazer de tudo” para recuperar o ex-Grêmio.

Cazares foi relacionado para o confronto contra o Atlético Goianiense, nesta quarta-feira, na Neo Química Arena, em São Paulo, em jogo adiado da primeira rodada do Campeonato Brasileiro, e deve ficar no banco de reservas. Luan pode ser a surpresa entre os titulares.

Ao ser questionado sobre Cazares, Coelho afirmou que o jogador fez programação segura nos treinos, principalmente na parte de fisiologia e física. “Cazares vai para o jogo, será relacionado, não tem problema em dizer isso. Vamos sentir a melhor hora e maneira de colocá-lo, se necessário”, afirmou o técnico, deixando no ar que só utilizará o reforço neste jogo caso haja necessidade.

O interino garante já ter conversado com seu comandado sobre os problemas extracampo e acha que não terá problemas. Coelho gostou muito do que ouviu de Cazares.

“A gente procura cobrar dentro de campo, sempre. Mas tivemos uma conversa muito boa por sinal, que não posso abrir aqui o que conversamos, mas realmente sentindo uma situação que ele quer demais, quer muito”, festejou. “Isso me deixa mais confiante para usá-lo, para cobrá-lo em campo, para que ele renda o melhor futebol e é o que esperamos dele”.

Sobre Luan, Coelho também mostra empolgação. A ponto de cogitar usá-lo ao lado de Otero diante dos goianos. “O Luan é um jogador espetacular, um profissional espetacular. Ele é um cara do bem e está com um semblante mais leve”, disse. “Ele tá sorrindo e buscando aquilo que esperamos dele e espero poder ajudar a recuperar o seu futebol. Confio muito nele”.

Coelho usa o Corinthians campeão brasileiro de 2005 na época da MSI para imaginar a escalação do quarteto ofensivo, quem sabe, já na visita ao Red Bull Bragantino neste fim de semana. “Joguei numa equipe que tinha Carlos Alberto, Roger, Tevez e Nilmar. Nós carregávamos o piano na defesa e eles decidiam lá na frente. Então a gente vai pensar em colocar os melhores jogadores juntos”, completou.

Estadão Conteúdo

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