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Brasil quer vencer a França e virar página da eliminação na Copa feminina de 2019

O Brasil foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Mundo da França-2019 pelas donas da casa, que se enfrentarão hoje

Redação Jornal de Brasília

29/07/2023 7h50

O Brasil vai enfrentar a França neste sábado (29) pela segunda rodada da Copa do Mundo feminina, com o objetivo de deixar para trás a sombra da eliminação no torneio de 2019, disseram a treinadora e uma jogadora da seleção nesta sexta-feira (28).

“Foi uma derrota amarga na última Copa, o resultado foi definido nos detalhes”, disse Luana Bertolucci, meio-campista do Brasil, em entrevista coletiva. “Vamos nos concentrar em suas jogadoras mais fortes. Vamos prestar atenção especial a isso”.

O Brasil foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Mundo da França-2019 pelas donas da casa, que se enfrentarão no sábado na fase de grupos do torneio na Austrália e na Nova Zelândia.

“Quatro anos depois (da eliminação) as jogadoras fizeram um trabalho fantástico”, afirmou a técnica do Brasil, Pia Sundhage.

Ela disse estar orgulhosa do número de jogos que suas jogadoras disputaram sem sofrer gols, mas insistiu que “também precisamos marcar para vencer a França”.

“Quanto mais vezes você enfrenta uma seleção como a da França, mais chances você tem de vencer. Agora temos a oportunidade, é a hora”, disse a técnica sueca.

Ela também indicou que, ao comparar sua equipe atual com a de 2019, vê grandes diferenças, destacando principalmente que atualmente jogam com mais confiança.

“É preciso aproveitar as chances que se tem (…) Se você marca um gol, a confiança aumenta, o espírito de equipe será muito diferente”, afirmou Sundhage.

O Brasil estreou no grupo F da atual Copa do Mundo com uma goleada de 4 a 0 sobre o Panamá, com destaque para a meia Ary Borges, que marcou três gols.

Citando Ary, Luana destacou que no Brasil “a força do nosso ataque é muito grande, temos jogadoras inteligentes e um bom banco. Essa será a chave do sucesso”.

A treinadora admitiu que está ciente da lesão da capitã francesa Wendie Renard, defensora que tem o potencial de marcar gols, e que tem planos caso ela jogue ou não.

“A França é muito diferente do Panamá. Isso será visto na escalação do time titular, e também com algumas táticas diferentes”, disse Sundhage.

© Agence France-Presse

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