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Saúde

Estresse pode causar perda auditiva

Maioria dos casos de surdez neurossensorial é irreversível

Redação Jornal de Brasília

19/01/2021 17h00

Estresse pode causar perda auditiva

Uma pesquisa publicada pela revista Scientific Reports mostrou que a atividade cerebral em relação à atenção auditiva acompanha o ritmo do coração. Por isso, há comprometimento da percepção dos sons quando a pessoa tem alteração na frequência cardíaca, principalmente em casos de nervosismo crônico. Segundo especialistas, a longo prazo, o estresse pode causar surdez.

De acordo com o fonoaudiólogo Gleison Barcelos, da clínica Microsom, a perda auditiva acontece em casos em que pessoas estão constantemente estressadas. “O zumbido pulsátil, também conhecido como um ruído rítmico, pulsa no ouvido do paciente seguindo os mesmos batimentos cardíacos. Então, quando a pessoa tem um pico de estresse pode alterar a pressão e a via auditiva fica comprometida. Dessa forma, o zumbido tende a aumentar, esse é um tipo de perda súbita”, explica.

O especialista ainda alerta que, quando há percepção dos sinais da perda auditiva, é importante buscar ajuda imediata de um profissional, pois, infelizmente, a surdez neurossensorial não é reversível na maioria dos casos. “Quando o paciente reduz o estresse crônico, ele também está protegendo a sua saúde auditiva”, ressalta Gleison.

Foto: Divulgação

Sobre a Microsom

Referência em saúde auditiva, o grupo Microsom faz parte da história da cidade desde 2001. A clínica tem como objetivo trazer mais conforto aos pacientes com deficiência auditiva, oferecendo tecnologia de ponta. Na capital, a empresária Mariluce Cordeiro está à frente da direção geral, coordenando quatro unidades espalhadas pelo DF.

O grupo foi o primeiro a trazer para Brasília, os produtos da linha “VIA AI”, que são aparelhos auditivos com inteligência artificial. Entre as funcionalidades destacamos o sensor de quedas, localizador, tradutor simultâneo e até monitoramento de atividade física e cognitiva. “Nós sempre visamos a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência auditiva”, afirma Mariluce.

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