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Saúde

Coronavírus: aprendizado para todos

Redação Jornal de Brasília

07/07/2020 9h04

Atualizada 15/07/2020 9h10

Gean Carlos Luciano Madeira

Eu sou convicto em definir os dias atuais como um período histórico de desafio, aprendizado, crescimento e transformação. Um período de revelação de fraquezas humanas. Redescobertas de cuidados diários tão importantes e principalmente cuidados consigo mesmo. Também está sendo uma fase de provação para as pessoas. Quem resistir, superar e atravessar este momento, terá muitas histórias para contar.

Com certeza teremos crescimento de algum tipo em larga escala, pois envolve o mundo todo, e principalmente crescimento individual. E nem tudo parou, a NASA em pareceria com a SPACEX preparou-se para lançar, em 30 de maio de 2020, o primeiro voo tripulado da nave espacial Crew Dragon, com destino a estação espacial. Um momento histórico, de avanço tecnológico, em meio a onda de desconforto que aflige o mundo. Que a exploração espacial, seja sempre em benefício de todo o planeta! De um jeito ou de outro, todos irão aprender alguma coisa com essa fase, isso é fato. É na crise que podemos encontrar novas soluções, pois a necessidade provoca a busca por respostas. Todas as pessoas têm problemas e seria um tédio não ter um problema sequer na vida, logo, uma pessoa pode crescer espiritualmente nesse período e desenvolver o equilíbrio que faltava. Pode estudar educação financeira e crescer nessa área e se tornar mais capacitada para as próprias finanças. Esse crescimento individual depende de cada pessoa e da percepção que essa tem da vida. Teremos muitas mudanças após esse período e uma delas é a de que as pessoas terão uma consciência maior do que realmente são capazes, e isso é positivo. A resiliência está sendo um fator importante nesta fase, e isso ficará intensificado. Para as empresas, a palavra-chave é responsividade, pois o comportamento de dar as respostas certas, durante e após essa fase de restrição do comércio, serão cruciais para garantir a sobrevivência do negócio, em um oceano azul e vermelho, e também de maré baixa de clientes. O marketing digital se tornou uma ferramenta imprescindível para todo e qualquer negócio. As lives estão provando a facilidade de interação, feedback, produtividade e economia. E é claro que esse recurso já era usado antes, mas agora ficou evidenciado como necessidade absoluta! No universo acadêmico já temos inclusive a possibilidade de defesa de tese e dissertação remotas. Qualquer reunião pode ser feita a distância com protocolos de segurança, permitindo o registro com maior riqueza de informações. O mundo digital está oferecendo um suporte com maior enfase a rotina e oferecendo facilidades para atender as necessidades das pessoas. Assim como foi a revolução na música, do disco de vinil ao soundcloud, assim será em outras áreas, que passaram pela fase de disruptura para assegurar a sobrevivência do negócio. E fica aqui uma dica milionária, as profissões com atividades diárias repetitivas e que não evoluem facilmente, com ações mecanizadas ao estilo “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, estão fadadas a serem substituídas por inteligência artificial. Isso já está acontecendo e essa é uma dica para motivar o autodesenvolvimento.

Ficou acentuado o crescimento dos cuidados com a higiene pessoal, e com a limpeza em geral. Também tem o aspecto negativo, claro. O crescimento da violência e abusos domésticos em famílias que já não tinham uma boa relação. Algum tipo de crescimento será notado. Se positivo ou negativo, isso dependerá da relatividade cultural do povo de cada país. É importante lembrar que estudos da ciência decorreram culminando em avanços nas áreas de exatas e humanas. Sabendo disso, precisamos reservar tempo também para o crescimento pessoal, emocional, espiritual, profissional e, principalmente, familiar, que é o alicerce maior da sociedade.

A pandemia afetou a rotina do mundo e desafia a inteligência humana. Logo, o que se tem por muito básico, que são a higiene e a saúde, deve vir em primeiro plano, em todos os lugares, em todos os níveis e sempre muito bem atendido, com o propósito de obtermos controle sobre a situação.

Por uma vida, todo o esforço é válido, pois cada vida é fonte de energia, que, somada a tantas outras, brilha e ajuda a mover o mundo. Esse brilho é o que nos inspira e motiva a caminhar e buscar sempre mais soluções.

Temos um grande chamado: priorizar a educação, a saúde e a segurança, que deve ser o tripé essencial para a humanidade, que visa a uma vida digna e próspera!

Se hoje corremos para resolver o urgente, então, significa que não tivemos consciência para planejar. É hora de dizer chega! O mundo é para todos! E o lema de prosperidade é: a vibração do mundo precisa mudar, porque a vida é o ativo mais importante.

O inimigo é invisível, e é tempo de aprendizado e esforço contínuos. O surto que virou epidemia e avançou para uma pandemia, palavra que antes era mais conhecida apenas no dicionário, ou de outras épocas, teve, em muitos lugares do mundo, o seu significado literalmente definido no dia a dia. São tantas mudanças, como, por exemplo, o home-office passou de modismo para necessidade, e tantos outros acontecimentos atípicos, que não seria surpresa se algum grupo de alienígenas chegasse à Terra para nos salvar, ou pelo menos nos orientar. Se for pra vir, que venham logo!

A fase atual nos faz pensar em seleção natural. Em todas as partes do planeta, observamos e lamentamos as perdas. Estamos enfrentando fases como: pandemia (o que estamos vivendo), colapso (falta de recursos), caos (desrespeito e desespero), pânico (medo das incertezas e falta de resiliência), sobrevivência (conseguir resistir com poucos recursos), falsa sensação de segurança (quando acreditamos que tudo está bem, mas na verdade o inimigo continua próximo).

Esses são os reflexos de uma geração que teve o véu retirado da face, ou melhor, uma realidade familiar que não tinha o alicerce fortalecido e que agora vive um período de redescobertas.

Não estamos acordando do pesadelo, e sim para o pesadelo. O mundo se tornou ainda mais real e desafiador, e uma das ferramentas recomendadas para enfrentar este momento é a inteligência emocional. Fortalecer esse aprendizado tornou-se indispensável. O Coeficiente de Inteligência (QI) tem sido um quesito para a contratação nas empresas, mas somente com o Coeficiente Emocional (QE) é possível manter o cargo, ter boa liderança e equilibrar as demais áreas da vida. Segundo Daniel Goleman, a inteligência está ligada à forma como negociamos as nossas emoções, o que pode determinar a autoconsciência emocional, autoconfiança, iniciativa, empatia, consciência organizacional e trabalho em equipe. Com certeza são pontos importantes para trabalhar nesse período de aprendizado e garantir uma mudança positiva e produtiva na vida.

A pergunta é: qual o aprendizado que fica com esta fase de crise, sendo que o mais apropriado é definir como período de descobertas? O que exteriorizou e ficou às claras que precisamos transformar, melhorar ou esquecer? Vamos aproveitar o agora para refletir sobre a vida atual e aonde realmente almejamos chegar. Caro leitor(a), não perca tempo, faça uma lista do que você deseja para sua vida e complemente com metas a serem cumpridas. Anote com um intervalo de tempo predefinido, para atingir os resultados esperados. Planeje os próximos anos! Também estamos conferindo comportamentos reprováveis do protagonismo político, gerando duras críticas da mídia, tanto nacional como internacional. São fatos que ficam mais evidentes com as fraquezas humanas que já eram reais, porém, de certa forma, antes camufladas e ignoradas, mas agora em meio à nova rotina imposta, ficaram muito visíveis. Triste, mas é real!

Até parece um filme, mas não é; parece um sonho de onde queremos acordar a todo instante, mas continuamos atuando nesse cenário histórico da humanidade, onde os desafios são gigantes e têm testado a ação e reação de todos. Paciência, resiliência e disciplina são comportamentos básicos para um momento que requer mais que atenção, requer também cooperação, conscientização e muita, mas muita humanidade. Para quem está conseguindo dormir, erga as mãos para o alto e dê graças a Deus, porque há muitas pessoas deixando de dormir para ajudar o próximo! Os sobreviventes podem ser considerados como heróis e merecem suas medalhas.
Onde estão os bilionários? Esperamos que não apenas preocupados em enriquecer. Bem sabemos que bilionário que se preze e consegue acumular riqueza costuma ser generoso e ajuda o próximo. Afinal de contas, qual seria o sentido da vida? Este é o momento de mostrar o motivo pelo qual acumularam tanta riqueza ou pelo menos para que serve parte de tantos bens e conhecimento acumulados.

Uma mente rica é capaz de criar e construir uma vida de bens e riqueza. A mente milionária é capaz de superar todo e qualquer desafio para reerguer uma vida de riqueza. A mente bilionária, se é que chegou a esse estágio com o verdadeiro aprendizado, deve ser capaz de ajudar, contribuir, inspirar, contagiar e prosperar de forma ainda mais abrangente, enviando apoio além do esperado e contribuindo com grandes melhorias para a humanidade. O certo mesmo seria não ser preciso esperar por pandemia para qualquer ação de ajuda humanitária. Em terra de pandemia, quem tem saúde pode considerar-se rico, rico, muito rico, e com muitas possibilidades de prosperar. Então, se não podemos contribuir financeiramente, procuremos manter a saúde e ajudar de alguma outra forma!

Estamos em tempos de constatações pontuais. Existem pessoas com muito dinheiro; ricos verdadeiros, porém, bem poucos. É bom ressaltar que as crianças precisam de brincadeiras saudáveis, e não de estupefacientes digitais, sem valores. Os momentos em família são essenciais, com conversas edificantes, uns apoiando e respeitando aos outros. Precisamos retomar/construir uma verdadeira fortaleza dentro do lar e definitivamente acreditar no potencial dos filhos, pois os mesmos poderão ser os precursores de profissões que ainda não existem e terão grandes decisões a tomar. E esperamos que todos sejam bem sucedidos com uma inversão positiva de papéis quando o filho visita, conversa e cuida do próprio pai e ainda mais do avô, com valores e raízes de família.

A verdade é que queremos nos sentir seguros em meio a tantas notícias de uma avalanche de acontecimentos e mudanças na rotina. SARS-CoV-2, o vírus; COVID-19, a doença. Isso gera confusão para os menos informados, porque é bom lembrar que a grande massa não entende esse idioma técnico e espera apenas por uma solução ou cura. É bom saber, por segurança, que existe um coronavírus à solta por aí, cujos sintomas se resumem em febre, tosse e fadiga. A combinação intensificada desses três fatores já é motivo para um teste de certificação da saúde. Não leve a dúvida para dentro de casa! Os fracos e fortes foram nivelados a um estado comum diante de um inimigo que não se curva facilmente e que tem um único objetivo irracional: multiplicar-se até não poder mais!

Segundo o e-book “Na batalha contra o coronavírus, faltam líderes à humanidade” de Yuval Noah Harari, nossa melhor defesa não é o isolamento, mas sim a informação. Comenta ainda que o governo americano perdeu a oportunidade de reatar e/ou reforçar alianças internacionais, algo com que o governo brasileiro deveria estar preocupado também. Outro alerta importante que Harari faz é com relação à informação científica que deve ser confiável, e que todo vírus novo é sempre um risco à humanidade, pois enquanto se trabalha na solução, o vírus evolui. Como o vírus está espalhado no mundo todo, a probabilidade de mutação genética é grande. Proteger a fronteira entre os humanos e reforçar a consciência quanto aos países precários de recursos é mais um aspecto destacado por Harari. Esperamos que a rotina das notícias não permita confundir tantas perdas de vidas como algo normal; cada vida tem valor i3, ou seja, tem valor irrefutável, inestimável e imensurável.

O alcance da preocupação se estende ao mundo, ao País, ao nosso Estado, à nossa cidade, bairro, rua e, em muitos casos, à nossa própria casa. É isso mesmo, a ameaça se espalhou de forma assustadora, estressando todos os recursos da medicina e exigindo mais do que nunca disciplina do Governo e de cada um de nós. Mas fica aqui a dica: mantenha os cuidados sem se preocupar tanto. Reserve atenção também à solução e não somente ao problema. Não devemos ancorar os acontecimentos externos com a rotina do nosso lar, a não ser que sejam sentimentos e/ou resultados positivos vindos de experiências saudáveis e benéficas para as pessoas da casa.

Explico, se alguém ficar falando muito tempo para você sobre ratos, pedir para que você leve a mão ao seu próprio bolso e você sentir um volume estranho, levará um susto e, por alguns instantes, sentir-se-á desconfortável. Se você ouve, fala e se interessa muito por assuntos negativos, ou assiste todos os dias a programas desse tipo, irá conectar-se a essa energia e, consequentemente, acabar por desvalorizar as coisas boas dentro do lar, ficando este em desarmonia. Quero reforçar que é importante saber das notícias, mas com discernimento e sem exagero, e, depois, dosar com hábitos saudáveis, para colecionar experiências fortalecedoras. Nosso cérebro precisa ser alimentado com sinapses neurais positivas, e isso nós encontramos nas boas memórias. Por exemplo, um prêmio ou elogio recebido deixa boas lembranças, e é sempre bom recordar. Outra sugestão seria ressignificar os pensamentos ao realizar hábitos diários,  tornando-os mais saudáveis ainda, como: ao lavar a louça, além de contribuir com os afazeres do lar, você também estará se cuidando; aproveite para lavar o carro, utilizando bastante sabão, o tênis, a mochila, o calçado quando vier da rua, por exemplo. Afinal, a ordem é essa. Ou seja, por onde o sabão passou, o coronavírus dançou.

Em meio a isso tudo, céu, estradas, ruas, avenidas, praças, praias, parques estão mais limpos. Aproveite para cuidar também do lar. Repense sua vida e, quando voltar à rotina de atividades, tenha consciência de que o mundo está mais limpo, mais organizado, e que, após essa fase, haverá um reinicio de vida, com novas perspectivas.

A economia, de um jeito ou de outro, será forçada a voltar aos poucos por conta do efeito cascata das necessidades. Uma empresa grande cobra da empresa média, que, por sua vez, cobra da pequena; e a empresa pequena cobra diretamente do cliente. O cliente é obrigado a encontrar alguma forma de vencer a dívida. E como fazer isso? Fica a dica de um princípio de riqueza: resolver todas as dívidas. Não fuja! A solução é conversar, entrar em um acordo amigável e saudável para ambas as partes. Tal ação irá reprogramar a crença sobre pendências financeiras. Repetir essa conduta com todas as pendências financeiras possíveis, negociando, pagando e reagendando datas.

A necessidade de recurso financeiro na ponta, do cliente, é o grande chamado para que tudo volte, mas não antes de resolver e ter sob controle a situação da pandemia. Uma parcela essencial do comércio precisa ficar ativa para atender as pessoas que precisam suprir suas necessidades básicas, de alimentação e saúde. Logo, existe a cobrança de cima para baixo e de baixo para cima. É preciso agir, e a ação é esperada de todos, de cada pessoa, cada empresa, dos governos, das nações e do mundo. O que podemos fazer é criar um plano de ação. O tempo virou um grande aliado para quem está seguro dentro de casa e com saúde, porém, o inimigo maior para as pessoas hospitalizadas. O Brasil – seus dirigentes e o povo -, movido pelos vários momentos impactantes de sua história, se vê diante da possibilidade de uma transformadora reflexão devido ao cenário atual. Como afeta toda uma nação, é bom saber que acontecimentos de âmbito nacional servem para nos alertar da importância do planejamento. Pensar nas premissas é crucial para um projeto ser bem-sucedido e, no caso de um país, requisito crucial!

Fazendo uma analogia, não seria prudente, por exemplo, fazer uma confraternização de aniversário ou churrasco, no terreno de casa, tendo o risco iminente de chuva, certo? Isso seria pensar nas premissas para se conseguir ao menos lidar com o desconforto e/ou prejuízo de forma inteligente. Quando uma pessoa está sendo testada, de alguma forma, a mesma está sendo preparada para algo maior. No Brasil, os episódios históricos serviram como preparação para um grande desafio que teve seu início em 26 de fevereiro de 2020.

Estamos vivendo um período de profundo aprendizado sobre cuidados com a saúde, prevenção e higiene, enfim, experimentamos uma grande transformação que certamente acarretará um novo nível de consciência, e devemos ser gratos por isso, uma vez que significa evolução.
Se o Brasil não iniciar uma nova fase de investimento plausível na educação, outros países irão impor um novo conceito, e ganharão dinheiro com isso. Se o Brasil não investir massivamente na saúde, países virão vender seus remédios, e ganharão muito dinheiro com isso. Se o Brasil não fortalecer a segurança, países irão impor suas próprias tendências, muito diferentes da nossa realidade, induzindo a um caminho que não é o nosso, mas promovido pela consciência de outras culturas, com outros propósitos. Precisamos defender nossas raízes, princípios e valores! Como? Criando nossas próprias soluções! A bem verdade é que revistas e jornais sempre alertaram sobre a reincidência de uma possível pandemia. Enquanto países pobres continuarem em decadência de saúde pública, sempre haverá um possível risco, e o inimigo, que ameaça a saúde mundial, é sempre mortal.

A energia do mundo precisa mudar! O Brasil precisa transmutar! Cada um de nós merece prosperar! Precisamos prosperar para contribuir com o mundo, porque depois dessa fase, o mundo precisará ainda mais de cada um de nós. Que toda energia indesejável transmute em pura luz!

É necessário definir um código de honra entre todos, sem exceção, de colaboração, compartilhamento, conduta ética, moral e cívica, com planejamento, ordem, progresso e prosperidade para todos, com sabedoria, iluminação, constância, paz, percepção, discernimento, intuição e equilíbrio. Isso mesmo! Palavras certas e positivas para os próximos tempos.

São tantas coisas acontecendo que precisamos filtrar somente o que pode ajudar. É necessário que haja uma pausa para pensar e repensar a vida, com serenidade e calma. A meditação sempre foi um bom hábito para qualquer momento da vida – e é muito recomendável – para encontrar o equilíbrio, a paz interior e, principalmente, as respostas para as situações diárias.
O conceito de autorresponsabilidade ficou evidente, e se algo ficou muito pior é porque já não estava certo antes. Se algo incomoda agora, com maior ênfase, é porque antes estava em segundo plano, sem a devida atenção. As recomendações trazidas no livro O Poder da Ação, do Dr. Paulo Vieira, pressupõem mudanças positivas com relação às atitudes humanas, neste divisor de águas que está sendo o momento para muitas pessoas.

Norteamentos como calar-se em vez de criticar, sugerir em vez de reclamar, buscar a solução, aprender com os erros e, principalmente, saber focar e comunicar de forma correta, são ações com maior assertividade. A certeza que fica é a de que mudanças estão acontecendo e muitas ainda acontecerão. Logo, é necessário engajamento de cada pessoa e multiestratégia da parte das empresas. Resiliência é uma das chaves para a prosperidade nesses próximos tempos, oportunidade para realizar um processo contínuo de autoconhecimento físico, mental, emocional e espiritual, com gratidão justificada e perdão de si mesmo. É uma experiência necessária para entender o equilíbrio das áreas da vida, algo que muitos desconhecem, outros ignoram e muitos orgulhosos procrastinam, mas os pouquíssimos adeptos estão em jornada de verdadeira riqueza. Vamos promover a transição de hábitos e atingir, juntos, uma grande mudança positiva. Com harmonia e coragem, podemos enxergar as oportunidades à nossa volta. Trata-se de um recomeço para organizar a bagunça e reorganizar os projetos deixados de lado. É preciso ação, nobreza, verdade, índole, responsabilidade e, acima de tudo, união multissocial. Para superar um desafio, é preciso ressignificar toda e qualquer situação!

Quanto vale a saúde do nosso Planeta inteiro? Quanto se gastou até agora para combater o coronavírus? Quanto vale a perda de uma vida? Fica aqui a sugestão de uma campanha, que pode ser patrocinada pela liga ONU+OMS+FMI, de 1 bilhão de dólares a quem, em qualquer lugar do mundo, utilizando qualquer tipo de recurso, descubra a solução para esse desafio mundial, que é o coronavírus. Vamos CONVERGIR ENERGIA em busca da SOLUÇÃO! É tempo de aproximar-se ainda mais da família e resgatar os sonhos. É tempo de olhar para o céu e perceber a beleza no brilho das estrelas, pedir a luz que inspirou grandes nomes que já passaram por esta Terra. E vamos sair desta assim, provocando boa energia para o bem da própria saúde e de todos.

No livro A Ciência da Felicidade: escolhas surpreendentes que garantem o seu sucesso, Luiz Gaziri afirma que a felicidade é a causa do sucesso, pois esse estado de harmonia produz ocitocina, que estimula o córtex pré-frontal. Ações simples, como justificar cinco motivos de gratidão diariamente e ter três pensamentos positivos a cada 1 negativo, são práticas que provocam bem estar emocional e permitem enxergar mais soluções. Um pequeno momento de felicidade aumenta nosso campo de visão. Quando um paciente se recupera, é motivo de muita alegria para os profissionais que o atenderam, e isso é o que move o mundo! Essa é a dica pontual para impor uma vida mais saudável, admirável e também para ajudar a deixar um legado. Uma pessoa sozinha não consegue mudar o mundo, mas pode fazer a sua parte para promover uma boa ação. Se assim pensarmos e agirmos, iremos todos superar todo e qualquer desafio.

As notícias anunciam que a crise no Brasil tem impacto negativo no mercado e preocupam as demais nações. A verdade é que não vivemos uma crise política, econômica ou de governo, vivemos uma crise de pessoas! Eis o grande alerta para as gerações posteriores. Segundo Platão, “Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”. Acrescento, ainda, que pessoas geniais falam em ajudar e, sobre novas ideias, pessoas brilhantes falam sobre inovação, pessoas corajosas acreditam e pensam em mudar quando tudo mais parece não ter solução.

Sobre o autor

Formado em redes de computadores e natural de Braço do Norte-SC, Gean Carlos Luciano Madeira tem especialização em Segurança da Informação e artigo publicado na revista RTI – A Falsa Sensação de Segurança nos Sistemas Digitais. Foi servidor público estadual, em Santa Catarina. Morou um ano e 10 meses em Brasília. Atualmente é empresário e mora em João Pessoa, Paraíba, Brasil, com a esposa.

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