Menu
Promoções

Uma heroína atuante

Arquivo Geral

07/09/2003 0h00

Com 11 anos de teatro, Camila Morgado estreou em grande estilo na TV e as expectativas são grandes para sua primeira aparição no cinema.

De cara, ganhou um dos personagens principais de A Casa das Sete Mulheres e conquistou tantos fãs que eles queriam mudar o rumo da história e ver a sensível Manuela se casar com Garibaldi (Thiago Lacerda) no último capítulo.

Logo depois, Camila foi convidada pelo diretor da minissérie, Jayme Monjardim, para protagonizar o primeiro longa-metragem dele, Olga, com lançamento previsto para ano que vem. Para viver a mulher de Luís Carlos Prestes e ativista do Partido Comunista, que foi deportada e assassinada na Alemanha, Camila fez treinamento militar, aprendeu a atirar; escureceu os cabelos e ainda vai raspar a cabeça. Tudo pela arte.

Determinada, ela começou a estudar no Teatro Tablado aos 17 anos. Em 1997 se formou na CAL e foi para São Paulo trabalhar no Centro de Pesquisa Teatral, grupo dirigido por Antunes Filho. Em dois anos, se mudou para a escola de Gerald Thomas, onde ficou até 2001, e, ano passado, trabalhou com os diretores Robert McCrea e João Falcão.

Foi no palco que a atriz ganhou a chance de fazer teste na Globo, a convite do próprio Jayme, que a viu atuando. Passou, chegou a ser escalada para O Clone, de Glória Perez, mas acabou reservada para a minissérie de Maria Adelaide Amaral e Walter Negrão. Demorou, mas o que importa é que conquistou seu espaço.

    Você também pode gostar

    Uma heroína atuante

    Arquivo Geral

    07/09/2003 0h00

    Com 11 anos de teatro, Camila Morgado estreou em grande estilo na TV e as expectativas são grandes para sua primeira aparição no cinema.

    De cara, ganhou um dos personagens principais de A Casa das Sete Mulheres e conquistou tantos fãs que eles queriam mudar o rumo da história e ver a sensível Manuela se casar com Garibaldi (Thiago Lacerda) no último capítulo.

    Logo depois, Camila foi convidada pelo diretor da minissérie, Jayme Monjardim, para protagonizar o primeiro longa-metragem dele, Olga, com lançamento previsto para ano que vem. Para viver a mulher de Luís Carlos Prestes e ativista do Partido Comunista, que foi deportada e assassinada na Alemanha, Camila fez treinamento militar, aprendeu a atirar; escureceu os cabelos e ainda vai raspar a cabeça. Tudo pela arte.

    Determinada, ela começou a estudar no Teatro Tablado aos 17 anos. Em 1997 se formou na CAL e foi para São Paulo trabalhar no Centro de Pesquisa Teatral, grupo dirigido por Antunes Filho. Em dois anos, se mudou para a escola de Gerald Thomas, onde ficou até 2001, e, ano passado, trabalhou com os diretores Robert McCrea e João Falcão.

    Foi no palco que a atriz ganhou a chance de fazer teste na Globo, a convite do próprio Jayme, que a viu atuando. Passou, chegou a ser escalada para O Clone, de Glória Perez, mas acabou reservada para a minissérie de Maria Adelaide Amaral e Walter Negrão. Demorou, mas o que importa é que conquistou seu espaço.

      Você também pode gostar

      Assine nossa newsletter e
      mantenha-se bem informado