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Talento nato para as artes

Arquivo Geral

16/04/2003 0h00

Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café do município de Brodowski, em São Paulo. Filho de imigrantes italianos de origem humilde, desde criança Portinari manifestou sua vocação artística. Aos nove anos, ajudou na restauração da igreja de sua cidade. Aos onze desenhou pela primeira vez: a partir de uma carteira de cigarros, fez a lápis um retrato do músico Carlos Gomes. A família guarda o desenho. Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, aos 15 anos. Foi aluno de Amoedo, Batista da Costa, Lucílio Albuquerque e Carlos Chambeland. Em 1928, conquistou o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes de tradição acadêmica. Em 1930, foi para Paris, onde ficou por um ano. Na volta, decide retratar em suas telas a cultura e o povo brasileiro. Recebeu em 1935 premiação internacional pela tela Café, no Carnegie Institute de Pittsburgh. Em 1940, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque inaugura uma exposição com suas obras. Na década de 50 dedica-se também à confecção de desenhos e ilustrações. Morre em 1962, de intoxicação.

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    16/04/2003 0h00

    Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café do município de Brodowski, em São Paulo. Filho de imigrantes italianos de origem humilde, desde criança Portinari manifestou sua vocação artística. Aos nove anos, ajudou na restauração da igreja de sua cidade. Aos onze desenhou pela primeira vez: a partir de uma carteira de cigarros, fez a lápis um retrato do músico Carlos Gomes. A família guarda o desenho. Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, aos 15 anos. Foi aluno de Amoedo, Batista da Costa, Lucílio Albuquerque e Carlos Chambeland. Em 1928, conquistou o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes de tradição acadêmica. Em 1930, foi para Paris, onde ficou por um ano. Na volta, decide retratar em suas telas a cultura e o povo brasileiro. Recebeu em 1935 premiação internacional pela tela Café, no Carnegie Institute de Pittsburgh. Em 1940, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque inaugura uma exposição com suas obras. Na década de 50 dedica-se também à confecção de desenhos e ilustrações. Morre em 1962, de intoxicação.

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