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Miss Brasil 2003, ao vivo na TV

Arquivo Geral

26/04/2003 0h00

Os tempos mudaram, mas o frisson permanece: hoje é dia de assistir ao concurso Miss Brasil 2003, que a Bandeirantes transmite ao vivo, a partir das 22h, diretamente do Vila Funchal, em São Paulo. O glamour do evento é adaptado ao século 21, a começar pela organização do concurso, a cargo de Paulo Borges – o mesmo que produz a badalada São Paulo Fashion Week.

Antes elas usavam maiôs Catalina, e hoje aderiram à grife Rosa Chá. Em comparação com os velhos tempos, atualmente estão mais altas e bem mais magras. Por dentro, ao que tudo indica, também mudaram de perfil: se antigamente tinham O Pequeno Príncipe, clássico de Saint-Exupéry, como livro de cabeceira, hoje adoram Paulo Coelho. Sinal dos tempos.

Há quem credite à ex-Miss Brasil Joseane Oliveira os ventos que determinaram a mudança – e a aceitação – do novo modelo de beldade nacional. “Ninguém pode negar que fiz o concurso voltar a ser popular”, defende a própria, que em fevereiro último foi obrigada a devolver a faixa por ter ocultado seu estado civil de casada, uma das condições não aceitas nesse concurso. “Pensaram que ela fosse uma influência negativa para o concurso, mas foi o contrário”, avaliou a veterana Martha Rocha, Miss Brasil 1954.

O fato é que, hoje à noite, cada canto do Brasil torce por uma das 27 candidatas ao título. À vencedora caberão um carro zero-quilômetro, jóias e roupas das principais grifes nacionais. Além, é claro, da glória de representar na edição internacional um país tradicionalmente aclamado como de mulheres belíssimas.

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    Antes elas usavam maiôs Catalina, e hoje aderiram à grife Rosa Chá. Em comparação com os velhos tempos, atualmente estão mais altas e bem mais magras. Por dentro, ao que tudo indica, também mudaram de perfil: se antigamente tinham O Pequeno Príncipe, clássico de Saint-Exupéry, como livro de cabeceira, hoje adoram Paulo Coelho. Sinal dos tempos.

    Há quem credite à ex-Miss Brasil Joseane Oliveira os ventos que determinaram a mudança – e a aceitação – do novo modelo de beldade nacional. “Ninguém pode negar que fiz o concurso voltar a ser popular”, defende a própria, que em fevereiro último foi obrigada a devolver a faixa por ter ocultado seu estado civil de casada, uma das condições não aceitas nesse concurso. “Pensaram que ela fosse uma influência negativa para o concurso, mas foi o contrário”, avaliou a veterana Martha Rocha, Miss Brasil 1954.

    O fato é que, hoje à noite, cada canto do Brasil torce por uma das 27 candidatas ao título. À vencedora caberão um carro zero-quilômetro, jóias e roupas das principais grifes nacionais. Além, é claro, da glória de representar na edição internacional um país tradicionalmente aclamado como de mulheres belíssimas.

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