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Centenário de um brasileiro

Arquivo Geral

01/10/2003 0h00

Para comemorar o centenário de Ary Barroso, que ocorre em novembro, o grupo carioca Bons Tempos remontou o musical Ary, o Brasileiro. As apresentações, que mostram não só as obras, mas também a vida do compositor, serão hoje e amanhã no Americel Hall, na Academia de Tênis. A entrada é franca.

Ary, o Brasileiro é uma nova montagem do espetáculo que estreou em 1994, no Rio de Janeiro, para comemoração do centenário de Ary Barroso e também parte das comemorações dos 50 anos da Petrobras, que patrocina a remontagem. “É uma homenagem que fizemos ao Ary, que foi um grande compositor”, contou Alfeu, um dos integrantes do grupo Bons Tempos.

Serão 52 apresentações que preserverão os arranjos, repertórios, textos, elenco e encenação de quase dez anos atrás. Para agradecer ao patrocínio, foi acrescentada uma cena referente a campanha do Petróleo é Nosso, que mobilizou o país entre 1947 e 1953. “A entrada é franca. Um presente da Petrobras para os brasilienses. Esperamos que Brasília goste e curta essa viagem na vida de Ary Barroso”, anima-se Alfeu.

Ary Barroso foi um dos personagens mais marcantes das décadas de 40 e 50 no Rio de Janeiro. Ele compôs trilhas para filmes de Walt Disney em Hollywood, atuou como vereador, advogado, jornalista, narrador esportivo e trabalhou em rádio e televisão.

Os textos são de Sérgio Cabral. O jornalista lançou, em 1993, o livro No Tempo de Ary Barroso, pela Editora Lumiar, que chamou a atenção do grupo. Durante o espetáculo, Sérgio aparece no telão em locais onde Ary Barroso viveu bons momentos, como os estúdios da Rádio Nacional e o Estádio do Maracanã, contando histórias do compositor.

Ary, o Brasileiro é um espetáculo alegre e dinâmico, envolvido pelas histórias íntimas da vida do compositor. São leituras diversificadas e arranjos para várias formações instrumentais. No repertório, sucessos como Aquarela do Brasil, Na Baixa do Sapateiro e Na Batucada da Vida. Para interpretar as canções, além dos cinco integrantes do grupo, Alfeu, Caco, Chiquinho, Elder e Newton, o espetáculo conta com o apoio de seis músicos convidados.

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    Centenário de um brasileiro

    Arquivo Geral

    01/10/2003 0h00

    Para comemorar o centenário de Ary Barroso, que ocorre em novembro, o grupo carioca Bons Tempos remontou o musical Ary, o Brasileiro. As apresentações, que mostram não só as obras, mas também a vida do compositor, serão hoje e amanhã no Americel Hall, na Academia de Tênis. A entrada é franca.

    Ary, o Brasileiro é uma nova montagem do espetáculo que estreou em 1994, no Rio de Janeiro, para comemoração do centenário de Ary Barroso e também parte das comemorações dos 50 anos da Petrobras, que patrocina a remontagem. “É uma homenagem que fizemos ao Ary, que foi um grande compositor”, contou Alfeu, um dos integrantes do grupo Bons Tempos.

    Serão 52 apresentações que preserverão os arranjos, repertórios, textos, elenco e encenação de quase dez anos atrás. Para agradecer ao patrocínio, foi acrescentada uma cena referente a campanha do Petróleo é Nosso, que mobilizou o país entre 1947 e 1953. “A entrada é franca. Um presente da Petrobras para os brasilienses. Esperamos que Brasília goste e curta essa viagem na vida de Ary Barroso”, anima-se Alfeu.

    Ary Barroso foi um dos personagens mais marcantes das décadas de 40 e 50 no Rio de Janeiro. Ele compôs trilhas para filmes de Walt Disney em Hollywood, atuou como vereador, advogado, jornalista, narrador esportivo e trabalhou em rádio e televisão.

    Os textos são de Sérgio Cabral. O jornalista lançou, em 1993, o livro No Tempo de Ary Barroso, pela Editora Lumiar, que chamou a atenção do grupo. Durante o espetáculo, Sérgio aparece no telão em locais onde Ary Barroso viveu bons momentos, como os estúdios da Rádio Nacional e o Estádio do Maracanã, contando histórias do compositor.

    Ary, o Brasileiro é um espetáculo alegre e dinâmico, envolvido pelas histórias íntimas da vida do compositor. São leituras diversificadas e arranjos para várias formações instrumentais. No repertório, sucessos como Aquarela do Brasil, Na Baixa do Sapateiro e Na Batucada da Vida. Para interpretar as canções, além dos cinco integrantes do grupo, Alfeu, Caco, Chiquinho, Elder e Newton, o espetáculo conta com o apoio de seis músicos convidados.

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