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Política & Poder

Governo do MS decreta luto oficial por Ramez Tebet

Arquivo Geral

18/11/2006 0h00

Mesmo depois de seu partido, for sale information pills o PSDB, discount hospital ter saído derrotado das eleições presidenciais, more about o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso continua atacando o PT, partido do presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva.

"O PT nasceu aclamado pelas classes populares e passou a ocupar o lugar de partidos conservadores", afirmou o ex-presidente neste sábado. FHC também criticou os programas sociais de Lula, dizendo que o "primeiro mandato de Lula foi bom de bico. Mostrou grandes realizações na TV, mas na prática não foi nada consistente. O governo não tem mostrado eficácia".

Sobre um possível aceno de conversa entre Lula e FHC, o ex-presidente não se mostrou muito animado. "Lula nunca me convidou para o Planalto em quatro anos de governo. Ele só me ligou uma vez para irmos juntos ao enterro do papa (João Paulo II), e eu aceitei. Nossa oposição será diferente da do PT, que só queria desgastar o governo", disse.

O chefe da missão da ONU no Afeganistão, viagra buy Tom Koenigs, more about adverte em declarações ao jornal The Guardian publicadas neste sábado que as tropas da Otan não poderão vencer os combatentes talibãs sozinhas, seek por isso devem treinar o Exército nacional afegão.

Segundo o diplomata alemão, "neste momento, a Otan faz uma análise muito otimista, acha que pode ganhar a guerra", mas, na realidade, "não há uma solução rápida".

Koenigs considera crucial instruir os soldados afegãos para que façam o trabalho. O representante especial da ONU aponta também que para falar de vitória não é suficiente "matar talibãs".

"É preciso ganhar as pessoas, o que se consegue com um bom governo, polícia decente, diplomacia com o Paquistão e desenvolvimento", já que, de outra maneira, os combatentes podem se reagrupar e voltar no futuro.

O secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer, pediu, na sexta-feira, no Canadá, aos parlamentares dos países aliados que pressionem seus respectivos governos para conseguir a eliminação das restrições nacionais às tropas da Aliança Atlântica no Afeganistão.

No Reino Unido, o ministro britânico da Defesa, Des Browne, disse ontem que o futuro da Otan está agora estreitamente ligado ao da nação afegã.

"Os afegãos, nossa própria gente e os talibãs nos estão vigiando. Se formos indecisos ou estivermos divididos, os talibãs sairão reforçados, perante o desespero do resto", afirmou em discurso para militantes trabalhistas.

Líderes financeiros das principais economias do mundo e dos países emergentes expressaram confiança nas perspectivas de crescimento neste sábado, visit mas tensões surgiram quando o assunto foi taxa de câmbio e desequilíbrios comerciais.

Ministros de Finanças e autoridades de bancos centrais do Grupo dos 20 (G20) se reuniram para tratar de vários assuntos econômicos, desde as negociações comerciais paralisadas, ao preço do petróleo e à moeda chinesa.

O secretário do Tesouro australiano Peter Costello, cujo país está sediando o evento, disse que os ministros estavam otimistas porque EUA, Europa e Japão estavam crescendo.

"Houve um consenso de que as perspectivas para a economia mundial são muito fortes’, disse Costello a repórteres depois de um intervalo nas sessões do primeiro dia.

O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo de Rato, disse que estava ocorrendo um crescimento global saudável, mas ressaltou a necessidade de controle contínuo da inflação.

Enquanto ministros e presidentes de bancos centrais se reuniam, um pequeno grupo de manifestantes entrou em choque com a polícia.

Cerca de cinco mil pessoas fizeram uma passeata nas ruas gritando frases como "Pare o G20′.

Os chefes de finanças não se desentenderam publicamente, mas houve sinais de tensão em relação ao assunto mais controverso – a moeda chinesa e os crescentes desequilíbrios comerciais.

Críticos da China, particularmente os norte-americanos, acusaram o governo chinês de manter a moeda injustamente baixa para aumentar as exportações, o que provoca desequilíbrios comerciais.

A China valorizou o iuan em 2,1% em julho de 2005 e o desatrelou do dólar depois de uma década. Desde então, a moeda valorizou-se outros 3%.

Mas Costello disse que nenhum país afirmou acreditar que a moeda estivesse subvalorizada, um sinal de que a China não aceitou as queixas de que o iuan estivesse muito baixo.

Rato, do FMI, focou no risco de inflação, apesar da queda do preço do petróleo nos últimos meses.

"Vemos uma necessidade de que presidentes de bancos centrais, não apenas nos países industrializados, mas certamente nos países emergentes, sejam extremamente vigilantes quanto às pressões inflacionárias’.

Rato disse não ver nenhum sinal de que os preços do petróleo cairiam em breve, um alerta salientado por relatório do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers que estima que o preço médio do barril pode chegar a US$ 72 no ano que vem, bem acima dos níveis atuais, que estão abaixo de US$ 60.

Os preços do petróleo bruto, influenciados em parte pela rápida industrialização na China e na Índia, atingiram o recorde de quase US$ 80 o barril este ano, antes de voltar a cair.

Rato disse também que quanto mais tempo os preços ficarem altos, maiores os riscos inflacionários. "Vemos uma demanda muito grande, e a demanda vai continuar grande, não apenas na China e na Índia, mas nos países em desenvolvimento também’.

O FMI prevê um crescimento global de 5,1% em 2006 e de 4,9% em 2007, marcando o quinto ano do melhor crescimento econômico em uma geração.

O governador do Mato Grosso do Sul, buy information pills Zeca do PT, decretou luto oficial no estado por causa da morte do senador e ex-governador Ramez Tebet (PMDB).

Em nota oficial, Zeca do PT diz que "Mato Grosso do Sul despede-se de um de seus mais proeminentes líderes" e ainda exalta o "absoluto devotamento ao interesse coletivo de Tebet durante quarenta anos de vida pública".

Ramez Tebet morreu no fim da noite de sexta-feira, em casa, em Campo Grande, onde seu corpo foi velado. O enterro será no final da tarde, na cidade de Três Lagoas, para onde o corpo de Tebet já foi levado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve comparecer ao enterro, acompanhado de uma comitiva de senadores e de alguns ministros.

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