A avaliação dos programas foi feita por equipe técnica do TCU, que entendeu haver tanto conteúdo que se enquadra em publicidade do serviço público, mas também de promoção pessoal. Esse entendimento, porém, foi desconsiderado do voto de Oliveira, que decidiu apontar parcialmente procedente com base em acórdãos anteriores.
O ministro Benjamin Zymler deu voto contrário, argumentando que a subjetividade e falta de frases concretas que apontam o uso do programa para promoção pessoal. Contudo, foi acompanhado apenas por um ministro, prosperando o voto do relator.
Pela decisão, o TCU encaminhará ao governo recomendações para que haja cuidado com os novos programas, bem como a divulgação nas redes sociais. Nenhuma outra medida será executada.