Raphaella Sconetto
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Assim como os demais candidatos, o carioca Rogério Rosso (PSD) também optou por aguardar na fila até o momento de votar, mesmo tendo prioridade. O postulante ao Buriti esperou cerca de 10 minutos até a votação.
Ele estava acompanhado da família, do vice-governador (Pastor Egmar), senador Fernando Marques e o candidato Robério Negreiros, todos da mesma chapa.
Ao falar com a imprensa, ele disse estar animado com o dia de votação. “Espero que prevaleça sempre a vontade da população. O país precisa de uma mudança urgente, e o Distrito Federal também. Estou bastante motivado e se Deus quiser os rumos mudarão a partir de hoje”, afirmou.

Foto: Rayra Paiva Franco/Jornal de Brasília
Resultado
Até o fim deste domingo (7), ele aguardará os resultados na casa dos pais. “Nossa chapa defende família, então vou aguardar com a família. Vamos aguardar com tranquilidade, serenidade. Fizemos nosso trabalho de forma limpa, apresentamos nossas propostas, não denegrindo nenhum adversário”, comentou.
Ao ser questionado sobre o segundo turno, já que de acordo com as últimas pesquisas ele estava tecnicamente empatado com Rodrigo Rollemberg (PSB) e Eliana Pedrosa (Pros), Rosso alegou que só comentaria após os resultados. “Não vamos nos precipitar”, resumiu.
Mas, aproveitou o momento para alfinetar outros candidatos que já comentaram a possibilidade do segundo turnos. “Vejo que alguns adversários não conseguem deixar de ser arrogantes. Arrogância é ruim para o Brasil. Vamos aguardar. Se a gente for para o segundo turno, quero o apoio da população”, finalizou.

Foto: Rayra Paiva Franco/Jornal de Brasília
Colégio eleitoral tranquilo
Na escola onde Rosso votou, a movimentação era tranquila até o final da manhã. Na porta da instituição, não havia santinhos, panfletos ou outros materiais de publicidade impressos, diferente do que foi visto em outras regiões administrativas.
O aposentado Walter da Silva, 79, mesmo com o voto facultativo, fez questão de comparecer ao pleito. Debilitado, ele foi acompanhado de sua enfermeira. “Sempre votei”, resumiu.
Assim como o aposentado, mais de 32 mil eleitores do Distrito Federal tem entre 75 a 79 anos. “Acho que pelo menos o candidato que escolhi tem condições, junto com a equipe dele, de governar e melhorar a cidade”, destacou.

O aposentado Walter da Silva. Foto: Rayra Paiva Franco/Jornal de Brasília