Menu
Política & Poder

O ousado programa socialista de Guillen

Arquivo Geral

19/09/2018 7h00

Atualizada 18/09/2018 22h02

Divulgação

Jorge Eduardo Antunes
[email protected]

Depois de ser candidato a vice-governador em 2014, na chapa de Toninho do PSOL, que ficou em quarto lugar, o professor Antônio Ricardo Martins Guillen tenta, aos 57 anos, chegar ao Governo do Distrito Federal (GDF). Nascido em Santo Anastácio, São Paulo, o fundador do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) terá a seu lado, na disputa, o auxiliar de escritório brasiliense Eduardo Rennó Zanata, de 32 anos, na chapa pura da sigla.

Com um plano de governo voltado ao trabalhador, ele já avisou que não irá cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal “Podem me processar se quiserem”, disparou, durante seminário do SindSaúde, quando também prometeu cortar os cargos comissionados para “economizar aí R$ 600 milhões”, liberando concursos públicos para várias áreas e reduzindo a jornada de trabalho dos servidores para 30 horas semanais, sem prejuízo dos vencimentos.

A proposta de Guillen foi analisada pela parceria entre o Conselho Federal de Administração (CFA) e o Jornal de Brasília, e prevê ainda investimentos em saúde da família, construção de escolas (sendo três de música) e redução de tarifas de transporte até a adoção da tarifa zero em três anos. Planeja regularizar todas as ocupações sem nada cobrar dos moradores e que isentar desempregados de impostos.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado