A prisão preventiva do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques por suposta tentativa de interferência nas eleições 2022 levou à derrocada de sua ofensiva na Justiça de Santa Catarina contra políticos, partidos, veículos de comunicação em busca de indenização.
Perto de completar um mês da prisão, Silvinei vê ruir sua estratégia em busca de eventual reparação por danos morais pela via da ‘responsabilização civil’ de supostos detratores. Magistrados de diversos municípios extinguiram as ações por ele movidas. Os processos foram enterrados sem análise de mérito, sob o entendimento de que presos não podem ser parte em processos nos Juizados Especiais Cíveis.
Os processos por ele movidos atingiam, por exemplo, a presidente do PT, Gleisi Hoffman, os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e André Janones (Avante-MG).
Estadão conteúdo