O governo federal realizou, nesta segunda-feira (18), a última reunião do ano da Mesa Nacional de Negociação Permanente. Porém, ao contrário do esperado pelos sindicatos, não haverá reajuste salarial para os servidores públicos do Executivo.
No lugar, o secretário de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), José Lopes Feijóo, propôs o aumento de 52% nos auxílios. Segundo o secretário, um reajuste salarial não é possível por dificuldades orçamentárias.
De acordo com a proposta, o auxílio-alimentação iria de R$ 658 para R$ 1 mil, o auxílio-creche iria de R$ 321 para R$ 484 e o auxílio-saúde de R$ 144 para R$ 215. Todos os reajustes seriam adotados a partir de maio de 2024.
Ainda segundo Feijóo, com a medida, o benefício do Executivo seria a ser o mesmo dos demais Poderes e o impacto seria maior para quem ganha menos.