Da Redação
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Em um documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Educação cometeu graves erros de português ao longo do texto. O ofício pedia mais verbas na pasta e mostrava que em 2020 a falta dos recursos poderiam causar “paraliZação” e “suspenÇão” de pagamentos. A forma certa de escrever as duas palavras é paraliSação e suspenSão.
O documento que prevê o orçamento de 2020 o valor disponibilizado era menor do que o necessário para realizar todas as atividades da pasta. O valor estimado para o ano que vem é de R$ 16,2 bilhões. Weintraub argumenta que seria necessário um aumento de R$ 9,8 bilhões.
Sem o acréscimo na pasta, o ministério poderia paralisar obras relacionadas a concessão de bolsas de estudos no ensino superior; programas de bolsa-permanência e bolsa Prouni; educação básica; custeio das universidades e programa nacional das escolas de gestão cívico-militar. Esse último, inclusive, tem o incentivo declarado do presidente Jair Bolsonaro (PSL).