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Mundo

Nos EUA, homem morre após cobra de estimação se enrolar em seu pescoço

FolhaPress

26/07/2022 13h58

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um homem morreu após ser enforcado por sua cobra de estimação. Um policial precisou atirar no réptil para libertar a vítima. A tragédia aconteceu na quarta-feira (20) em Lehigh Valley, na Pennsylvania (EUA).

Depois que a serpente foi retirada de seu pescoço, Elliot Senseman, 27, foi levado ao hospital, mas não resistiu e morreu, informou o departamento de polícia do condado.

As autoridades acrescentaram que Senseman teve lesão cerebral anóxica devido à asfixia por constrição. O médico legista classificou a morte como acidental.

A polícia havia sido chamada à casa de Elliot Senseman por um parente, por volta das 14h do horário local, na quarta-feira (20). Quando os oficiais chegaram, encontraram a vítima deitada no chão e desacordada, com uma cobra de pelo menos 5 metros de comprimento enrolada no pescoço. Segundo o médico legista, a serpente era uma jibóia.

Para tentar salvar o homem, um dos policiais atirou na cobra com uma boa precisão, sem ferir a vítima.

“Como a cobra era muito grande, a parte central da cobra estava enrolada na garganta. A cabeça da cobra estava longe o suficiente da vítima, então o policial tomou uma decisão em uma fração de segundo e atirou na cabeça da cobra”, disse o tenente Peter Nickischer, do Departamento de Polícia de Upper Macungie Township.

Apesar do disparo, o tenente acrescentou que a serpente não morreu imediatamente. “Eles perceberam que era uma questão de vida ou morte, com poucos segundos para tomar essa decisão. Os policiais fizeram o que tinham que fazer. Foi um tiro seguro”, disse Nickischer.

Como mostrou o Painel, o ministro da Defesa do Brasil, general Paulo Sérgio Nogueira, deve assinar na quinta-feira (28) uma declaração com o compromisso de respeitar a democracia no Brasil.

O compromisso consta de esboço da Declaração de Brasília, documento que deverá ser assinado por Nogueira ao fim da conferência.

A CMDA é o maior evento do tipo nas Américas e acontece uma vez a cada dois anos. Nele, os ministros da Defesa se reúnem para elaborar uma declaração conjunta com compromissos e prioridades em suas áreas de atuação.

No esboço da declaração de Brasília, o texto destaca como primeiro item a reafirmação do “compromisso de respeitar plenamente a “Carta da Organização dos Estados Americanos (OEA), assim como a Carta Democrática Interamericana e seus valores, princípios e mecanismos.”

A Carta Interamericana, de 2001, foi assinada pelos países membros da OEA como compromisso coletivo de preservação da democracia na região. Em seu primeiro artigo, ela diz que “os povos da América têm direito à democracia e seus governos têm a obrigação de promovê-la e defendê-la.”

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