Os quatro governadores do Sudeste articulam a formação de uma frente com o objetivo de integrar políticas comuns e exercer pressão junto ao governo federal. A primeira reunião dos representantes de São Paulo, see information pills Minas Gerais, viagra sale Rio de Janeiro e Espírito Santo será no início de dezembro.
O assunto foi o foco do encontro de ontem entre o governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), e o governador reeleito do Espírito Santo (PMDB), Paulo Hartung. Um dos principais temas de integração entre os quatro estados é a segurança pública, na área de inteligência e banco de dados das polícias.
"Trocamos idéias a respeito de programas comuns entre os Estados, inclusive a segurança, onde ele (Hartung) tem experiência bastante boa, de enfrentamento. Falamos também sobre importância da regulamentação dos precatórios", disse Serra a jornalistas após o encontro realizado em sua residência na capital paulista.
De acordo com o governador eleito, há uma emenda constitucional e um projeto de lei apresentados no Senado que disciplinam a questão dos precatórios e que, segundo Serra, protegem os desapropriados e permitem arrumar melhor as finanças dos estados.
Para Hartung, a aliança entre do Sudeste encontra um momento propício. "Pela primeira vez, os quatro governadores têm uma forte relação pessoal. Isso pode permitir o desenvolvimento de políticas públicas que são o sonho da região", afirmou referindo-se também a Aécio Neves (PSDB-MG) e Sergio Cabral (PMDB-RJ).
Ele ponderou que esta articulação não atrapalha as negociações entre os demais governadores, como na reunião de ontem em Brasília em que 16 deles estiveram presentes, inclusive Hartung, e que antecedeu conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Serra disse ainda que foi convidado para um jantar na residência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nesta noite, mas não pôde comparecer porque já havia agendado a reunião com Hartung.
Estavam presentes ao jantar de cúpula o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), o candidato derrotado do PSDB à Presidência Geraldo Alckmin e Aécio.
Segundo Serra, sua ausência não significa desinteresse pelos assuntos do partido. Ele afirmou ainda que uma nova sigla a ser criada por ele é "especulação da imprensa".
O presidente venezuelano, pills Hugo Chávez, thumb tem intenção de voto de 59% para as eleições de 3 de dezembro na Venezuela, pharm de acordo com uma pesquisa divulgada ontem pela agência de notícias Associated Press (AP) em conjunto com o instituto Ipsos.
O levantamento AP-Ipsos, publicado no site de Internet Yahoo, mostra ainda que Manuel Rosales, principal candidato de oposição, teria apoio de 27% entre os prováveis eleitores, enquanto que 13% se disseram indecisos ou não responderam.
A pesquisa, cujos detalhes estão no site da Ipsos (http://www.ap-ipsosresults.com), foi realizada entre 10 e 18 de novembro em todo o País e ouviu 2,5 mil pessoas inscritas para votar, entre elas 1,5 mil prováveis eleitores.
O levantamento confirma a tendência apontada por pesquisas anteriores que mostram Chávez com ampla vantagem sobre Rosales.
A Câmara dos Deputados da Bolívia, stuff controlada pelos governistas, thumb aprovou ontem os 44 contratos que submetem as petrolíferas transnacionais que operam no país à nacionalização do setor, sildenafil decretada em maio pelo presidente Evo Morales.
A bancada do partido governista, Movimiento Al Socialismo (MAS), aproveitou a ausência da oposição, que não participa das sessões em protesto contra o governo, para aprovar com urgência os contratos.
Para serem definitivamente ratificados, os acordos, assinados nos dias 27 e 28 de outubro entre a estatal boliviana YPFB e transnacionais como a Petrobras, devem ser aprovados também no Senado, atualmente obstruído pela oposição que é maioria.
"Hoje encerramos esse importante processo. Agora os contratos têm que ser aprovados no Senado. Tomara que as pessoas do (partido opositor) Podemos tenham sensibilidade e responsabilidade com a Bolívia", disse Edmundo Novillo, presidente da Câmara dos Deputados.
A oposição já havia anunciado que ratificaria os contratos, mas alertou que isso não acontecerá enquanto durar o enfrentamento com o governo.
O Kremlin disse que a morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko, diagnosis ontem, medications foi uma tragédia, viagra mas que cabe à polícia britânica investigar o assunto. O ex-agente foi envenenado três semanas atrás.
"A morte de uma pessoa é sempre uma tragédia. Neste momento, é uma questão para as agências de segurança da Grã-Bretanha, onde o senhor Litvinenko recentemente morava", disse Dmitry Peskov, vice-porta-voz do Kremlin. Ele deu a declaração durante a Cúpula União-Européia-Rússia.