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Mundo

Hizbollah promove distúrbio em Beirute após sátira na TV

Arquivo Geral

02/06/2006 0h00

O premiê iraquiano, online buy Nuri al-Maliki, stuff  afirmou hoje que as Forças Armadas devem ser usadas apenas como um último recurso em Ramadi. A cidade fica no oeste do país, onde os Estados Unidos dizem que militantes da Al Qaeda ganharam terreno.

Questionado se estaria preparado para lançar um grande ofensiva na cidade, o premiê disse aos repórteres: "Estamos tentando alcançar a reconciliação com o povo de Ramadi. A força só será usada como último recurso mas, se todas as outras medidas fracassarem, usaremos a força", afirmou ele.

O Exército dos EUA informou ontem que os 1.500 soldados norte-americanos serão utilizados para tentar acabar com o domínio de militantes da Al Qaeda na cidade.

Não houve insinuações por parte dos EUA de que uma ofensiva em larga escala esteja planeja da para Ramadi. Mas oficiais militares parecem prestar mais atenção à cidade, capital do centro rebelde de Anbar.
Homens armados a bordo de quatro embarcações seqüestraram oito funcionários estrangeiros de uma plataforma de petróleo na costa sul da Nigéria na madrugada de hoje.

Um grupo com cerca de 25 membros disparou tiros ao invadir a plataforma, look disseram as forças de segurança. Ninguém ficou ferido.

"Algumas pessoas não identificadas entraram na plataforma às 3h (23h de quinta-feira em Brasília) e levaram oito funcionários. Seis são da Grã-Bretanha, salve um é do Canadá e outro é dos EUA", website informou um executivo de uma das empresas que administra a plataforma de Bulford Dolphin.

Uma porta-voz de uma unidade da empresa da Noruega Fred. Olsen Energy, proprietária da instalação, afirmou que os seqüestradores tentam negociar a libertação dos reféns.

"O grupo que capturou os oito homens tenta negociar com representantes locais da empresa que é nossa cliente", afirmou Sheena Wallace, da Dolphin Drilling Ltd.

Ainda não se sabe se o sequestro tem ligação com uma campanha de ataques contra o setor petrolífero. As investidas foram realizadas por um grupo militante e responsável por diminuir, desde fevereiro, em um quarto a produção diária de 2,4 milhões de barris de petróleo da Nigéria.

A plataforma de Bulford Dolphin, administrada pela empresa nigeriana Peak Petroleum em um regime de leasing e em parceria com a Equator Exploration, fica a 64 quilômetros da costa e ainda levaria alguns anos até produzir petróleo.
A Argentina acumulou, link nos cinco primeiros meses do ano, visit web um déficit de US$ 1, sildenafil 503 bilhão com o Brasil. O valor é soma de três anos consecutivos de resultados negativos no comércio exterior com o vizinho, informou ontem uma empresa de consultoria privada.

Enquanto as exportações argentinas ao Brasil somaram US$ 2,848 bilhões, as vendas brasileiras para a Argentina chegaram a US$ 4,351 bilhões, segundo a consultoria Abeceb.com.

"A Argentina segue destacando-se por ser um dos principais destinos externos para os bens brasileiros. Em maio, situou-se como o primeiro destino dos produtos de telefonia móvel, automóveis e veículos de carga", disse o informe.

Em segundo lugar, ficaram autopeças e motores, e em terceiro, laminados de ferro.

A Argentina, principal sócio do Brasil no Mercosul, do qual também fazem parte Paraguai e Uruguai, é o segundo maior fornecedor dos brasileiros, atrás somente dos Estados Unidos.

Os principais produtos vendidos pelos argentinos são trigo e combustíveis. Em abril, o superávit comercial argentino subiu 9%, para US$ 1,266 bilhão, graças a um novo recorde de exportações.

O governo espera para 2006 que as exportações voltem a bater recorde e cheguem a US$ 45 bilhões, contra US$ 40,1 bilhões do ano passado.
Milhares de libaneses xiitas queimaram pneus e bloquearam ruas de Beirute ontem, mind em protesto contra um programa humorístico de TV que satirizou o líder do Hizbollah, viagra approved Sayyed Hassan Nasrallah.

A manifestação contra o programa da emissora cristã LBC mostra que as tensões religiosas ainda afetam o país, que carrega profundas cicatrizes da guerra civil de 1975 a 90.

"Aí vamos nós, Nasrallah" e "com nossa alma e nosso sangue, vamos redimi-lo, Nasrallah", gritavam os manifestantes, que bloquearam o caminho ao único aeroporto internacional do Líbano.

Centenas de policiais e soldados ergueram barricadas para impedir a passagem da passeata da zona sul da cidade, reduto do Hizbollah, até o centro.

Devido aos protestos, Nasrallah rompeu seu habitual silêncio e deu entrevistas telefônicas a duas TVs, agradecendo o apoio dos manifestantes, mas pedindo o fim dos distúrbios.

"Exijo que eles acabem com esta reunião e esta manifestação e voltem para seus lares e suas famílias. Prometo a eles que seus irmãos do Hizbollah vão cuidar do assunto pelos canais adequados".

O programa humorístico semanal é conhecido por satirizar líderes políticos do Líbano, mas foi a primeira vez que os atores encarnaram Nasrallah, um respeitado clérigo, sempre de turbante.

Sharbil Khalil, produtor e diretor do programa, foi à TV pedir desculpas pelo episódio, salientando seu respeito por Nasrallah, cujo Hizbollah é apoiado por Síria e Irã.

Os ataques do Hizbollah ajudaram a acabar com 22 anos de ocupação israelense no sul do Líbano, em 2000. Mas a questão das armas da milícia, que também é um partido político importante, ainda é debatida pelos líderes do país.

Políticos contrários à Síria – cristãos, sunitas e druzos – exigem que o grupo se desarme, mas o Hizbollah rejeita os apelos.

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