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Gargalos em cadeias produtivas caíram nos EUA, mas covid na China retarda melhora

Embora os gargalos nas cadeias produtivas globais tenham registrado alívio significativo ao longo de 2022, o ritmo de recuperação perdeu força nos últimos três meses do ano

Redação Jornal de Brasília

06/01/2023 15h57

Foto: Jung Yeon-je / AFP

Embora os gargalos nas cadeias produtivas globais tenham registrado alívio significativo ao longo de 2022, o ritmo de recuperação perdeu força nos últimos três meses do ano. O movimento é resultado das incertezas relativas à covid-19 na China. É o que mostra o chamado Índice Global de Pressão da Cadeia de Suprimentos (GSCPI, na sigla em inglês), elaborado por economistas do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Nova York.

O indicador atingiu 4,3 acima do padrão histórico no final de 2021, antes de recuar a 2,8 em março seguinte. Em abril, houve um aumento pontual, diante dos efeitos da guerra na Ucrânia e o avanço do coronavírus na China.

Depois disso, o GSCPI acumulou cinco meses consecutivos de queda, na mínima de 0,9 em setembro. Desde então, a referência ficou praticamente estagnada.

“Podemos atribuir, em parte, a recente desaceleração do retorno do GSCPI à sua média histórica à piora das condições de oferta na China, que também se espalhou para seus parceiros comerciais vizinhos”, analista o estudo.

Estadão Conteúdo

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