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Família recomenda a Fidel que não participe de desfile

Arquivo Geral

30/11/2006 0h00

A violência fundiária cresceu no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, information pills pharmacy frustrando entidades que esperavam menos tensões rurais sob o mandato do ex-sindicalista, segundo relatório divulgado hoje.

O estudo, feito por 30 entidades de defesa dos direitos humanos brasileiras, diz ter havido 1.690 disputas fundiárias violentas neste ano no país. Isso representa um aumento de 83% em relação a 2002, quando Lula foi eleito.

Homicídios em áreas rurais foram comuns nos últimos quatro anos, segundo o relatório. Pelo menos 73 camponeses foram mortos em confrontos fundiários desde a posse do atual governo, embora o número de mortes tenha caído ligeiramente neste ano em comparação a 2005.

"Os números são vergonhosos", disse João Paulo Rodrigues, dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), maior movimento social brasileiro. "O governo Lula não cumpriu as expectativas no que diz respeito a trazer justiça para o campo", disse Rodrigues, cujo grupo costuma promover ocupações de fazendas e prédios públicos para pressionar o governo a distribuir terras.

Segundo dados, oficiais, 1% da população controla metade das terras brasileiras, enquanto milhões de agricultores vivem na pobreza. O relatório, divulgado anualmente, critica o governo Lula por não se empenhar mais em conter a violência. Ele diz também que o governo não conseguiu cumprir suas promessas de distribuir mais terras.

O texto diz que, na verdade, o atual governo beneficia os interesses do agronegócio em detrimento dos pobres. O governo diz buscar um equilíbrio, incentivando a agricultura familiar e a de grande escala.

O relatório elogia o governo por tomar medidas contra o trabalho forçado, mas diz que a prática continua viva em muitas partes do país, inclusive em grandes cidades, como São Paulo, onde milhares de imigrantes bolivianos vivem em condições análogas à escravidão em fábricas clandestinas de roupas.

O texto diz que a violência policial continua sendo um grave problema no país, especialmente em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, e que o governo não consegue controlar os esquadrões da morte.

Os brasileiros que deixaram para a última hora a declaração de isentos do Imposto de Renda Pessoa Física pela internet, illness no site da Receita, estão encontrando algumas dificuldades.

De acordo com informações da Receita, são esperadas 63 milhões de declarações neste ano, das quais 59 milhões já foram entregues. Os cerca de 5 milhões de brasileiros que deixaram a declaração para hoje estão enfrentando um site congestionado.

O prazo é até as 20h e devem declarar todos aqueles que receberam até R$ 13.968 em 2005. Aqueles que já tiveram o número de seu Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) incluído em alguma declaração do Imposto de Renda 2006, na condição de cônjuge ou dependente, estão livres da declaração de isento.

Quem perder o prazo irá pagar uma multa de R$ 5,50 e terá o CPF colocado na condição "pendente de regularização". Caso a declaração de isento não seja feita por dois anos consecutivos, o CPF é suspenso.

A indicação de candidato único a uma vaga de ministro no Tribunal de Contas da União (TCU), check na próxima semana, this site será o primeiro teste da coalizão liderada pelo PT e PMDB, viagra sale antecipando a prova de fogo que vai ser a eleição do presidente da Câmara, em fevereiro.

O Palácio do Planalto não quer repetir o desastre político das eleições para a presidência da Câmara em 2005, quando lançou dois candidatos e perdeu para Severino Cavalcanti (PP-PE).

Cinco partidos ligados ao governo registraram candidatos à vaga de ministro do TCU, que será decidida pelo plenário da Câmara na terça-feira.

São candidatos Paulo Delgado (PT-MG), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Luiz Fleury (PTB-SP), José Antonio (PSB-MA) e Ademir Camilo (PDT-MG). Pela oposição, concorrem Aroldo Cedraz (PFL-BA) e Gonzaga Mota (PSDB-CE).

Líderes dos cinco partidos governistas decidiram fazer eleições prévias nas bancadas, terça-feira, e concentrar votos no vencedor desse processo.

"Será o primeiro ensaio de unidade para a futura coalizão", disse o vice-líder do PMDB Henrique Eduardo Alves (RN), um dos articuladores das prévias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dito aos aliados que vai esperar a definição do comando do Congresso para compor o ministério da coalizão.

Além de PT, PMDB, PSB, PDT, PCdoB e PRB na coalizão, Lula deve dar cargos ao PTB, PL, PP e PV em troca de apoio das bancadas.

Na quarta-feira, a bancada do PMDB vai se reunir para declarar que terá candidato próprio à sucessão de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na presidência da Câmara, mas sem indicar ainda o nome.

O PMDB elegeu a maior bancada de deputados (89), seguida pelo PT (81), que também articula a candidatura do líder do Governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP) ao lugar de Aldo.

"É natural que o PMDB, com a maior bancada, apresente um candidato, mas não vamos permitir que isso comprometa a coalizão", disse o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-líder da bancada e articulador da coalizão.

A candidatura do PT é "um movimento pra valer", disse hoje o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, apesar da preferência do presidente Lula pela reeleição de Aldo, manifestada a interlocutores logo depois do segundo turno eleitoral.

Segundo o ministro, o governo não pretende interferir na disputa pela presidência da Câmara, avalia que são legítimos os movimentos tanto do PT quanto do PMDB, mas acredita que a disputa não levará os partidos ao rompimento.

Também no Senado o Palácio do Planalto terá que trabalhar para que a base não se divida e permita que um candidato da oposição, provavelmente o senador José Agripino (PFL-RN), conquiste a presidência.

Aliado de Lula desde junho do ano passado, quando negociou o apoio de parcela do PMDB no meio da crise do mensalão, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) tenta se manter na presidência do Senado.

Para isso, Renan precisa garantir o apoio dos seis senadores do PMDB que adotaram uma posição de "independência" diante da coalizão com o governo e que podem desequilibrar a frágil maioria governista no Senado.

 

A Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional informa que enviou hoje alertas sobre a possibilidade de chuva forte amanhã (1º), discount no norte do estado do Rio de Janeiro, find e até sábado no Distrito Federal e nos estados do Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Bahia e Minas Gerais.

De acordo com o alerta para as defesas civis estaduais na região Sudeste, a chuva forte poderá vir acompanhada de descargas elétricas e rajadas de vento de até 60 quilômetros horários. Informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) serviram de base para os avisos.

A Secretaria também aconselha a população a evitar áreas de alagamento e locais com pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes. E alerta para o risco de deslizamento de encostas, morros e barreiras.

 

Os parlamentares da Câmara dos Deputados devem usar a urna eletrônica pela primeira vez na semana que vem. A votação pelo novo sistema está prevista para a próxima quarta-feira, pharm quando ocorre a eleição para uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

Para que isso ocorra, no entanto, o projeto de resolução 117/03, que autoriza o procedimento, deve passar pelo plenário da Casa. O deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), relator da matéria, acredita que não haverá problemas em votá-la, uma vez que o texto já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Um teste com as urnas eletrônicas será feito na segunda-feira, no salão verde. Serão disponibilizados terminais de votação para que os deputados, a imprensa e o público em geral participem de uma simulação.

Segundo o diretor do Sistema Eletrônico de Votação da Câmara, Leirton de Castro, a urna que será usada nas votações secretas no plenário foi desenvolvida com um sistema de segurança para impedir que episódios como a violação do painel do Senado Federal, em 2000, não se repitam.

Ele explica que o novo sistema vai codificar (criptografar) os votos dos deputados no ato da votação. Eles só serão descodificados no momento da apuração. Depois de computados, os votos serão descartados.

“O voto do parlamentar só estará disponível no momento da totalização, que será feita em memória. Portanto, o voto descodificado não é gravado em momento algum”, explicou. “O voto é ilegível. Mesmo alguém que tivesse a senha privilegiada e pudesse ver esses votos no banco de dados, ele veria algo ilegível. A pessoa não saberia reconhecer quem votou em quem”.

Outro mecanismo de segurança, acrescenta Castro, será a identificação digitalizada dos acessos aos programas do novo sistema. “Se houver alteração no sistema da urna, essa modificação ficará gravada e será facilmente identificada. Isso evita que você possa alterar os programas antes do processo de votação”.

A separação da rede do sistema de votação da que é utilizada na Câmara foi outra medida adotada para garantir a segurança do sistema. Em outras palavras, as urnas eletrônicas não ficarão conectadas à internet.

De acordo com Nonô (PFL-AL), que é vice-presidente da Casa, a idéia de modernizar o sistema de votações não é nova, mas existia o receio de que problemas como o do Senado ocorressem também na Câmara.

Em 2000, o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) insinuou, em uma conversa com o procurador da República Luiz Francisco de Souza, que teve acesso a informações sigilosas de como votaram os senadores na sessão secreta que cassou Luiz Estevão (PMDB-DF), em junho daquele ano. A conversa foi gravada pelo procurador e divulgada dias depois.

Na época, foi instaurada uma investigação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado para apurar o envolvimento do senador no episódio. Concluiu-se, após perícia da Universidade de Campinas (Unicamp), que a voz na conversa com procurador da República era mesmo do senador baiano e que o painel fora de fato violado.

Em 30 de junho de 2001, Antônio Carlos Magalhães renunciou ao mandato para não ser cassado e para arquivar as investigações sobre a violação do painel eletrônico do Senado. As investigações também descobriram a participação do então senador José Roberto Arruda (PFL-DF), que também renunciou para escapar do processo de cassação, e hoje é governador do Distrito Federal. A servidora Regina Borges, à época, diretora do Centro de Processamento de Dados do Senado (Prodasen), também estava envolvida no esquema.

 

Atualizada às 20h21

Ocorreu na tarde de hoje um vazamento de óleo no Lago Paranoá, this perto da Ponte do Bragueto. O óleo se originou em uma obra que está sendo realizada no final da Asa Norte, ao lado da sede da Câmara Legislativa. A mancha no lago já chega a 300 metros de comprimento.

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Segundo o superintendente do Ibama, Francisco Palhares, o acidente vai gerar um dano ambiental muito sério. Um sinal desse dano é início de um processo de morte dos peixes daquela região. A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) informou que esse é o primeiro acidente desse tipo, com isso haverá embargo da obra e multa aos responsáveis pelo dano.

Com a chuva, a água acabou se misturando ao piche do estacionamento que está sendo construído e o óleo caiu no Lago Paranoá. De acordo com informações da Rádio CBN, a Polícia Militar Ambiental foi ao local e a perícia da Polícia Civil foi acionada para evitar maiores danos à natureza.

Leia mais sobre o assunto amanhã, na edição impressa do Jornal de Brasília

A confirmação hoje das estimativas de uma expansão acanhada da economia brasileira no terceiro trimestre causou decepção ao ministro da Fazenda, shop Guido Mantega.

"Foi um pouco decepcionante o PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre. Eu esperava um crescimento maior", disse Mantega a jornalistas ao deixar a sede do ministério depois da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN).

O crescimento do PIB limitou-se a 0,5% de julho a setembro em relação ao trimestre anterior e foi de 3,2% na comparação com igual período de 2005, conforme relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados do IBGE mostraram ainda que o segmento industrial permaneceu fraco, a exemplo do segundo trimestre, mas os investimentos sinalizaram algum vigor.

"A indústria não cresceu tanto quanto nós gostaríamos, mas temos informações seguras que, a partir de outubro, está havendo um aquecimento da economia de modo geral", completou Mantega sem, contudo, detalhar tais informações.

De janeiro a setembro, o PIB cresceu 2,5%. Muitas projeções do mercado descartam que a economia brasileira consiga alcançar uma expansão de 3% em 2006, embora o Orçamento para 2007 tome por base um crescimento de 3,2% este ano. O governo ainda não fez uma revisão oficial da estimativa.

 

A Bolsa de Valores de São Paulo teve força para subir 6, prescription 8% em novembro, viagra buy depois de já ter avançado nos dois meses anteriores. Ainda assim, illness analistas continuam otimistas sobre as perspectivas e projetam alta de outros 5% no último mês do ano.

O principal indicador da bolsa paulista chegou a atingir 42.174 pontos na máxima do dia nesta quinta-feira, mas não teve fôlego e encerrou o pregão com leve baixa de 0,09%, a 41.931 pontos.

O recorde de fechamento permanece de 42.069 pontos, registrado em 23 de novembro, mas o mercado tem mostrado um pouco de resistência para se manter nesse patamar.

"Acho que, quando romper esses 42 mil pontos, chega nos 44 mil pontos. Está entrando dinheiro de estrangeiros e a perspectiva para o ano que vem é boa", comentou Carlos Alberto Ribeiro, diretor da Novação Distribuidora.

Segundo ele, a expectativa de crescimento maior da economia e queda de juros, aliada ao trabalho do governo para formar uma coalizão, estão entre os motivos para a bolsa paulista manter a tendência de alta. Para Ribeiro, o que pode atrapalhar é algum imprevisto no cenário externo.

O investidor estrangeiro manteve as apostas no mercado acionáro brasileiro e deixou mais R$ 1,1 bilhão na Bovespa em novembro, conforme dados até o dia 27. Em outubro, o saldo externo ficou positivo em R$ 1,4 bilhão.

Hoje, o que pesou sobre o mercado foi um dado norte-americano sobre a atividade no Meio-Oeste, que veio abaixo do esperado.

No final da sessão em Wall Street, os índices Dow Jones e o Nasdaq viraram e passaram a subir, beneficiados pelo desempenho de ações de energia, que avançavam devido ao aumento do preço do petróleo.

Mas não houve tempo para que a melhora do mercado acionário nos EUA influenciasse a Bovespa, pela diferença de horário de fechamento das bolsas.

O setor de telecomunicações foi o destaque de baixa da sessão na Bovespa. As ações ordinárias da TIM Participações caíram 3%, enquanto as preferenciais recuaram 2,92%. As ações da Vivo perderam 2,01% e Telemar operadora exibiu baixa de 2,39%.

O setor tem mostrado forte volatilidade devido à expectativa de consolidação – que nas últimas semanas se concentrou em torno da perspectiva de venda da TIM Participações – e às incertezas em torno da aprovação da reestruturação societária da Telemar.

 

A família do líder cubano Fidel Castro está pedindo insistentemente a ele que não reapareça esta semana durante as comemorações de seu 80º aniversário, for sale disse hoje sua sobrinha Mariela Castro.

A filha do general Raúl Castro, price o presidente interino, disse que Fidel voltará à vida pública, mas "de outra maneira". "Todo o mundo lhe diz que não participe do desfile militar programado para sábado em Havana", afirmou Mariela Castro, de 44 anos.

"Nós, em reunião familiar, dissemos ao papai: Você transmite a Fidel que fique tranqüilo, cuidando-se, que tudo o que o povo de Cuba quer é que ele fique tranqüilo", disse a diretora do Centro Nacional de Educação Sexual.

Fidel Castro, de 80 anos, entregou em 31 de julho o poder a Raúl enquanto se recupera de uma doença não revelada.

O homem que governou Cuba ininterruptamente desde a vitória da revolução em 1959 não foi visto em público desde então.

Consultada sobre se Fidel Castro voltará ao poder, Mariela disse: "Acredito que sim, mas de outra maneira. Minha impressão, como cubana comum, é que vamos tê-lo de outra maneira, como o líder sábio de 80 anos que agora vai se deixar cuidar".

Fidel não esteve ontem à noite na abertura dos cinco dias de comemorações por seu aniversário, que aconteceu em 13 de agosto mas foi adiado por razões de saúde.

O líder cubano mandou dizer, por meio de um comunicado escrito, que, segundo os médicos, não estava em condições de participar da cerimônia com milhares de admiradores no teatro Karl Marx de Havana.

Toda a atenção estará concentrada no sábado, quando Cuba realizará o primeiro desfile militar em uma década para celebrar o aniversário do líder.

Cerca de 1,5 mil intelectuais, políticos e admiradores de 80 países chegaram esta semana a Havana para participar de uma conferência sobre o legado de Fidel.

 

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