O secretário de Defesa dos Estados Unidos Donald Rumsfeld disse à Casa Branca dois dias antes de sua renúncia, troche drugs mês passado, viagra que a estratégia da administração Bush no Iraque não estava funcionando e propôs uma grande mudança, dosage reportou ontem o New York Times.
"Na minha visão, é tempo para um grande ajuste. Claramente, o que as forças norte-americanas estão fazendo atualmente no Iraque não está funcionando bem o suficiente ou na velocidade suficiente", disse Rumsfeld em um memorando confidencial, de 6 de novembro. O New York Times publicou uma cópia do memorando no seu website.
Nele, Rumsfeld delineia algumas opções de mudança, incluindo a redução de tropas e bases norte-americanas no Iraque, assim como uma reforma "minimalista" na missão e objetivos dos EUA no Iraque. O jornal, no entanto, frisou que ele não fez recomendações.
O memorando foi datado um dia antes da vitória dos Democratas no Congresso, em meio à insatisfação com a guerra no Iraque, e dois dias antes da renúncia de Rumsfeld. O secretário continua no cargo aguardando a confirmação do Senado à indicação do ex-diretor da CIA Robert Gates, nomeado pelo presidente George W. Bush para suceder-lhe.
A ausência de Fidel Castro de uma importante parada militar em sua homenagem ontem foi um sinal inquestionável de que sua soberania de mais de 47 anos como líder do governo de Cuba chegou ao fim, see disseram especialistas.
Eles afirmaram que a doença e sua idade avançada fizeram o que dez presidentes norte-americanos não conseguiram, website like this abrindo caminho para que seu irmão Raúl assuma o controle da ilha comunista.
Autoridades cubanas insistiram que Fidel se recuperará da cirurgia intestinal que realizou no final de julho, sick forçando-o a entregar o poder temporariamente a seu irmão Raúl, há muito tempo ministro da Defesa.
Na última sexta-feira, o vice-presidente cubano, Carlos Lage, disse em uma cerimônia pelos 80 anos de Castro, que "Fidel está se recuperando, nós o teremos entre nós, ele continuará liderando".
Mas sua incapacidade para comparecer a qualquer um dos eventos de aniversário nesta semana, culminando com a parada militar de ontem na Praça da Revolução em Havana, sinaliza para uma realidade diferente, disseram analistas.
"Eu acho que o dia 2 de dezembro marca claramente o fim da era Fidel. Nós entramos agora certamente em uma nova fase pós-Fidel na revolução", disse Frank Mora, professor de estratégia de segurança nacional no National War College, em Washington.
Fidel não tem aparecido em público há mais de quatro meses, e tem se mostrado bastante debilitado em fotos e vídeos recentemente divulgados pelo governo, levando muitos analistas a prever um papel reduzido para ele no futuro.
Mas eles observaram atentamente os eventos desta semana, na expectativa de que o barbudo revolucionário, que sobreviveu à guerra e a tentativas de assassinato e que tem papel marcante no cenário mundial desde 1959, pudesse aparecer nos festejos de seu aniversário em melhores condições de saúde.
Mesmo depois de Fidel ter enviado uma mensagem para uma festa de aniversário na quinta-feira dizendo que ele não poderia comparecer, muitos especialistas e cubanos pensaram que ele estaria no desfile militar, o tipo de atração em que ele costumava se deleitar no passado.
Agora está claro que "Fidel realmente não está bem o suficiente para fazer aparições públicas como as que ocorreram no evento de 2 de dezembro", disse a especialista em América Latina Susan Sweig, do Conselho de Relações Exteriores de Washington. "A transição (de poder) é um negócio fechado", disse ela.
O futuro de Cuba está agora nas mãos de Raúl Castro, uma figura de bastidores que assumiu o papel de protagonista ontem em lugar de seu irmão e que, disseram analistas, traz consigo o indício de mudanças.
A maior parte dos analistas disse esperar que Raúl Castro, 75 anos, leve a cabo reformas econômicas graduais para atender o descontentamento dos cubanos, que ganham em média menos do que US$ 15 por mês.
Ele transformou o exército em uma corporação virtual com ações em agricultura, indústria e turismo, para aumentar os rendimentos com essas operações. Raúl é tido ainda como um homem mais pragmático do que o irmão em relação à economia.
"Fidel Castro realmente não tem interesse em coisas como crescimento econômico ou Produto Interno Bruto ou competição. Todas essas coisas, que são os motores e os padrões de uma economia capitalista, são para ele uma maldição", disse Sweig. "Logo, sua ausência é uma oportunidade para que a economia ganhe algum espaço".