Centenas de manifestantes xiitas fecharam a principal via de acesso ao aeroporto de Beirute nesta quinta-feira, look pills afirmaram testemunhas.
Os manifestantes tomaram a avenida perto de subúrbios ao sul de Beirute para protestar contra o que chamaram de insultos contra o líder do grupo Hezbollah, healing Sayyed Hassan Nasrallah, feitos durante o enterro, realizado mais cedo, do ministro assassinado Pierre Gemayel, contrário ao governo da Síria.
"Não se preocupe Nasrallah, seus xiitas podem beber sangue", gritavam os manifestantes.
Com alto-falantes, os carros do Hezbollah faziam apelos para que os manifestantes se dispersassem e fossem para casa e seus membros bloquearam ruas da vizinhança para impedir que as manifestações se espalhassem.
Mais tarde, Nasrallah fez um apelo para que os simpatizantes do grupo encerrassem imediatamente os protestos noturnos. "Eu apelo a eles que deixem as ruas, mais do que apelar, eu imploro a eles que saiam das ruas. Não queremos ninguém nas ruas", disse ele em entrevista por telefone a uma emissora de TV do grupo.
O Hezbollah, apoiado pela Síria e pelo Irã, ameaçou tomar as ruas para derrubar o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, apoiado pelo Ocidente.
Seis ministros do Hezbollah e seus aliados deixaram o gabinete neste mês depois do fracasso das negociações entre todos os partidos para dar à oposição poder de veto efetivo.
Dezenas de milhares de pessoas participaram do funeral do ministro da Indústria, Pierre Gemayel, que foi morto a tiros na terça-feira.
O ex-espião russo Alexander Litvinenko, stuff envenenado em Londres há três semanas, troche morreu na quinta-feira, informou o hospital em que ele estava internado.
"Litvinenko morreu no University Colllege de Londres às 21h21 (19h21 em Brasília)", disse um porta-voz do hospital enquanto lia um comunicado.
"Ele estava gravemente doente quando foi internado no UCH na sexta-feira, dia 17 de novembro, e a equipe médica do hospital disse que fez todo o possível para salvar sua vida", disse ele.
Crítico do presidente russo, Vladimir Putin, o ex-espião de 41 anos teria se sentido mal após reunião com dois russos em um hotel. Ele investigava a morte da jornalista russa Anna Politkovskaya, outra voz crítica a Putin, que foi assassinada em seu apartamento em Moscou no dia 7 de outubro.A polícia antiterror britânica foi chamada para investigar o caso depois que médicos determinaram na semana passada que a doença foi causada por envenenamento.
Os amigos de Litvinenko acusam o Kremlim de orquestrar um complô para envenená-lo, mas a Rússia minimizou as acusações e as classificou de "sem sentido".
O governo libanês se reúne no sábado para aprovar a criação de um tribunal internacional especial que julgará os suspeitos pela morte do ex-primeiro-ministro Rafik al-Hariri, more about disseram fontes oficiais na quinta-feira.
A criação do tribunal é uma importante fonte de tensão entre o governo, here apoiado pelo Ocidente, website e a oposição ligada à Síria. A situação se agravou com o assassinato, na terça-feira, do ministro Pierre Gemayel.
Relatórios preliminares de uma investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) envolveram autoridades de segurança sírias e libanesas na morte de Hariri, ocorrida em um atentado em fevereiro de 2005.
A Síria, acusada também de envolvimento na morte de Gemayel, nega participação em ambos os crimes.
O governo libanês diz que o Hezbollah e outros grupos libaneses apoiados pela Síria querem enfraquecer o gabinete e impedir a criação da corte internacional.
Seis ministros do Hezbollah e de outras facções pró-síria abandonaram o governo neste mês, depois do fracasso de negociações por uma reformulação do gabinete que desse mais influência aos xiitas libaneses. A oposição diz que o governo de Fouad Siniora é um fantoche dos EUA, sem legitimidade.
Neste mês, o gabinete já havia se reunido para aprovar o esboço da ONU para a criação do tribunal. Na terça-feira, horas depois do assassinato de Gemayel, a ONU aprovou os planos para a corte, na forma de uma carta ao secretário-geral Kofi Annan.
Isso permite que os planos sejam apresentados ao governo libanês para a aprovação formal.
Tentando controlar a crise, Siniora pediu na quinta-feira aos ministros da oposição que se reintegrem ao gabinete.
"Peço a meus fraternos colegas, a todos os ministros que apresentaram suas demissões, que voltem às filas do governo, de modo que possamos abrir todas as páginas e questões que são de importância para o povo e a nação", declarou ele após uma reunião ministerial.
O governo, que tem todo interesse na criação do tribunal, cairia se mais dois ministros se demitissem ou ficassem incapacitados. Um ministro anti-sírio, que apresentou sua demissão em fevereiro e não teve o pedido aprovado, voltou ao governo na quinta-feira.
Para tentar retomar o Palácio do Planalto pelas urnas em 2010 e se aproximar de bases mais populares, nurse o PSDB reformulará o seu programa em um congresso no ano que vem sob a coordenação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, side effects que foi ungido para a tarefa por caciques tucanos em um jantar ontem.
Após jantar no apartamento de FHC no bairro nobre de Higienópolis, check zona oeste de São Paulo, o presidente da sigla, senador Tasso Jereissati (CE), afirmou que ele e os outros convidados de alta plumagem – o governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves, e o candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin – aprovaram o novo papel do ex-presidente no partido.
"Nosso programa foi feito há 20 anos e está desatualizado. E (não há) ninguém mais preparado no País para juntar todas as idéias para o programa do partido", disse Tasso a jornalistas. O presidente tucano disse ainda que Alckmin e Aécio terão papel importante no que chama de atualização do partido.
Cotado para disputar a Presidência em 2010, Aécio disse que o PSDB "está disposto a ter a humildade de reconstruir o seu programa" e sinalizou que Tasso merece continuar à frente do partido apesar dos rumores de que Alckmin, sem cargo público como vitrine, tem interesse na posição do senador.
"Eu continuo se o Aécio deixar, de vez em quando ele duvida", brincou Tasso, ao que o governador mineiro respondeu: "Então vai ficar mais tempo que o Fidel Castro", referindo-se ao presidente cubano, que ocupa o poder na ilha há 47 anos.
Segundo Aécio, o senador cearense é o tucano "que melhor sintetiza o pensamento do partido" e indicou que ele tem chances de ser "presidente não só durante o seu mandato, poderá até ser ainda no futuro".
Tasso, cujo mandato na presidência do PSDB se encerra em novembro de 2007, disse que a sua sucessão não foi assunto do encontro, mas previu possibilidades para Alckmin que ficam mais distantes no calendário eleitoral.
"(Presidir o PSDB) não é o projeto por enquanto do ex-governador. Ele se tornou uma grande liderança e ele é um quadro do partido que está pronto para qualquer embate. Prefeitura de São Paulo, novamente Presidência da República, Senado e a própria presidência do partido também", disse Tasso. Nem Alckmin nem FHC falaram com os jornalistas.
O presidente tucano insistiu que o partido fará oposição ao governo do presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva sem deixar de lado temas de interesse público. Mas voltou a indicar que o caminho do petista para dialogar com a oposição não passa necessariamente por negociações com ele.
"Minha conversa vai ser, se tiver que ter um dia, pelo Congresso Nacional, que é o campo para isso", declarou Tasso. "As diferenças nossas com esse governo que está aí são gigantescas, principalmente no campo ético. Mas nunca nos negaremos a conversar."
O tucano criticou também a crise dos controladores de vôo e acusou Lula de fazer más indicações para cuidar do setor. Horas antes, o petista afirmou que aprendeu "lições" após as denúncias de corrupção envolvendo membros do governo e do partido ao longo do seu primeiro mandato.
"Esse caos que está aí vai se transformar no Brasil inteiro se ele continuar com essa política de amigos incompetentes. E o pior: alguns desonestos", declarou Tasso.
O presidente boliviano, clinic Evo Morales, order iniciará no domingo visitas à Holanda, viagra Nigéria e Cuba, apesar de não contar com a autorização da oposição, informou o vice-presidente do país ontem em meio à obstrução política que paralisa o Senado da Bolívia.
Os parlamentares da oposição não participaram na quinta-feira da sessão do Congresso para autorizar as viagens presidenciais, porque reclamam do partido governista, Movimiento Al Socialismo (MAS), a vigência da necessidade de dois terços dos votos para a aprovação da nova constituição, patrocinada por Morales.
O governo boliviano disse que as viagens têm por objetivo buscar cooperação econômica e recursos para o setor agropecuário.
"Não houve quórum regulamentar, mas ainda assim o presidente Morales cumprirá sua agenda de viagens, embora voltará da África para só depois ir a Cuba, porque (segundo a constituição) não pode ficar ausente do país por mais de cinco dias", explicou o vice-presidente, Alvaro García Linera, a jornalistas.