O Memorial Lincoln, more about adiposity em Washington, foi reaberto para turistas hoje depois que autoridades determinaram que o material suspeito encontrado no local não representava nenhum perigo, disse uma autoridade do governo norte-americano.
O local foi fechado por mais de duas horas, enquanto se investigava um frasco com o que parecia ser uma substância líquida encontrada em um banheiro. Também foi encontrado um bilhete com as seguintes mensagens: "Você sabe o que é antraz?" e "Você sabe o que é uma bomba?"
Funcionários do governo norte-americano disseram que o local está liberado depois de os investigadores terem determinado que não havia risco à saúde pública.
"No que se refere ao Corpo de Bombeiros, não há risco biológico, químico nem radiológico", disse o chefe do Batalhão dos Bombeiros da cidade de Washington, Wayne Benson.
A União Européia comemorou na segunda-feira os sinais de esperança no Oriente Médio, treatment representados por um cessar-fogo que passou a vigorar na Faixa de Gaza e pela notícia de que Israel aceita trocar presos palestinos por um soldado seqüestrado.
O chefe da diplomacia da União Européia, viagra sale Javier Solana, doctor disse que o chamado Quarteto de mediadores do Oriente Médio, formado também por Rússia, EUA e Organização das Nações Unidas, que deve voltar a se reunir ainda neste ano, deve ajudar o processo estabelecendo um mecanismo para monitorar o cessar-fogo.
“Pela primeira vez em um longo período vemos de fato alguns raios concretos de esperança”, disse o chanceler finlandês, Erkki Tuomioja, em Tampere, onde a Espanha deve apresentar uma iniciativa de paz para o Oriente Médio, num jantar com ministros árabes e de Israel. Solana disse ter discutido o cessar-fogo em Gaza com a chanceler israelense, Tzipi Livni, e afirmou que aparentemente a trégua está sendo respeitada.
“Se for esse o caso, então acho que estamos num novo bom momento”, disse o espanhol. “Vamos torcer para que possamos obter o máximo do cessar-fogo, então a libertação dos prisioneiros, depois uma reunião entre (o premiê israelense Ehud) Olmert e (o presidente palestino Mahmoud) Abbas”.
Solana disse esperar também que Abbas consiga formar um novo governo palestino de unidade. A trégua entrou em vigor no domingo, e Livni afirmou que espera que haja acordos para um cessar-fogo similar na Cisjordânia. “De fato espero que este seja apenas um entre muitos passos a fim de promover algo no Oriente Médio que possa ser mais do que um cessar-fogo”, disse ela.
Solana se disse “muito encorajado” por um discurso de Olmert, na segunda-feira, em que ele afirmou que Israel aceita entregar muitos palestinos presos em troca de um soldado capturado em junho, além de abandonar alguns assentamentos na Cisjordânia como parte de um processo de paz real.
Solana disse que a atmosfera atual é “melhor – não diria que nunca, mas sem dúvida muito melhor do que no ano passado”. Ele afirmou ainda que o Quarteto “tem uma responsabilidade fundamental” para monitorar o cessar-fogo. Tuomioja, cujo país ocupa a presidência da UE neste semestre, disse haver sinais de que todas as partes, inclusive do Hamas, estão dispostas a estabelecer um governo palestino internacionalmente aceitável, o que de acordo com o finlandês poderia levar à suspensão das sanções à Autoridade Palestina, hoje controlada pelo Hamas, que se recusa a aceitar os acordos de paz anteriores, abandonar a violência e reconhecer a existência de Israel.
“(Um novo governo palestino) implicaria engajamento político, engajamento econômico, engajamento humanitário e o fim do isolamento da Autoridade Palestina”, disse o chanceler em entrevista coletiva. “Nenhum cessar-fogo vai durar para sempre se não houver também progresso na frente política”. Solana disse achar, depois de conversar no domingo com o moderado Abbas, que a formação do novo governo está “bem perto”. “Acho que a decisão foi tomada. Agora é questão de achar os equilíbrios corretos (entre o Hamas e a Fatah, de Abbas), as pessoas corretas”.
O esquerdista Rafael Correa, cheap admirador do presidente venezuelano Hugo Chávez, information pills aproximava-se na segunda-feira de assegurar a Presidência do Equador depois de prometer reformas para o país. Se a vitória for confirmada Correa será o oitavo presidente do Equador em apenas dez anos e fortaleceria a campanha de Chávez para combater a influência dos EUA na América Latina e promover a chamada “revolução socialista”.
O candidato esquerdista, viagra 100mg que estudou economia nos EUA, deixou preocupado o mercado norte-americano ao prometer limitar o pagamento da dívida externa. Correa também irritou o governo dos EUA ao se opor a um tratado de livre comércio e à construção de uma base militar norte-americana no Equador. Muitas das propostas dele parecem-se com as de Chávez.
Como resultado do nervosismo gerado no mercado em virtude do resultado das eleições, a dívida equatoriana em dólar perdeu valor na segunda-feira. Os títulos Global 2012, do país, caíram 2,18 pontos depois de os mercados terem absorvido o que era tido como um “fato negativo”. Com 63,4 por cento das urnas apuradas, Correa tinha 63,31% dos votos, contra 36,69% do magnata da banana Alvaro Noboa.
O resultado final pode ser diferente desse já que falta contar os votos das áreas mais populosas. Mas três pesquisas de boca-de-urna e uma contagem prévia realizada no domingo mostraram que Correa havia obtido 57% dos votos. “Essa é uma mensagem clara de que as pessoas desejam mudanças”, afirmou o candidato a repórteres depois de as pesquisas de boca-de-urna terem apontado a vitória dele.
Noboa, o homem mais rico do Equador, dono de empresas que atuam em vários setores, da produção de café à área da construção civil, rejeitou os resultados preliminares e disse que poderia exigir uma recontagem dos votos caso isso fosse necessário. O resultado final do pleito pode ser divulgado apenas na terça-feira. Correa, 43, ex-ministro da Economia, conquistou os eleitores prometendo derrotar a elite política acusada por muitos de não conseguir enfrentar a pobreza na qual está mergulhada mais de meta de dos 13 milhões de habitantes do país.
MAIS INSTABILIDADE?
Correa, que ficou em segundo lugar no primeiro turno da votação, ganhou força nas últimas semanas ao tornar seu discurso menos radical. Alguns eleitores de centro mostravam-se preocupados com sua retórica agressiva e com a possibilidade de que o desmantelamento do Congresso, conforme defendia o candidato, acabasse por gerar ainda mais instabilidade.
Depois de as pesquisas de boca-de-urna terem mostrado que ele liderava a corrida presidencial, Correa reafirmou seus planos de reavaliar parte da dívida, de opor-se ao tratado de livre comércio com os EUA e de realizar uma votação para escolher uma assembléia encarregada de reescrever a Constituição do país e limitar o poder dos partidos políticos tradicionais.
O Equador, maior exportador de banana do mundo e quinto maior produtor de petróleo da América Latina, tenta retomar a estabilidade política depois de três presidentes terem sido depostos em menos de uma década devido a levantes populares ou a crises com o Congresso. O último presidente eleito do país deixou o cargo em abril do ano passado em meio a manifestações de rua e a um Congresso hostil.
As reformas de Correa podem colocá-lo em rota de colisão com o Poder Legislativo, que acusou de ser corrupto e junto ao qual conta com poucos aliados por não ter apresentado candidatos nas eleições de outubro. “Prevemos que os impasses e as confrontações entre o Executivo e o Legislativo atingirão um novo patamar durante o governo de Correa”, disse o banco de investimentos Goldman Sachs.
O Partido Renovador Institucional Ação Nacional (Prian), de Noboa, deve tentar formar uma aliança majoritária no Congresso depois de os candidatos dele terem conquistado, em outubro, 28 das cem cadeiras do órgão. Atualmente, a economia equatoriana beneficia-se dos altos preços do petróleo. Mas alguns temem que as políticas d e Correa criem uma crise econômica semelhante à que obrigou o país a declarar uma moratória da dívida em 1999 e que o levou a transformar o dólar em sua moeda oficial.
Carlos, this o Chacal, view que cumpre pena de prisão perpétua na França pela morte de dois agentes secretos do país, poder ser novamente julgado por atentados que mataram 11 pessoas e feriram 200 no começo da década de 1980, disse uma fonte judicial na segunda-feira.
O Ministério Público de Paris pediu que ele seja levado a julgamento, segundo a fonte. Esses pedidos precisam ser aprovados por um juiz, e raramente são rejeitados. Os promotores dizem que o venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, seu verdadeiro nome, cometeu atentados com bombas para pressionar pela libertação de sua companheira Magdalena Kopp, ex-revolucionária alemã na época detida na França.
Carlos, 57, está sendo acusado pela explosão de 29 de março de 1982 em um trem Paris-Touluse; pela explosão de 22 de abril de 1982 contra a redação do jornal Al Watan, na periferia de Paris; e pelos ataques de 31 de dezembro de 1983 num trem rápido e numa estação de Marselha.
Se ele for considerado culpado, as sentenças serão cumpridas concorrentemente à prisão perpétua a que foi condenado em 1996, pela morte de dois agentes secretos e de um informante deles, em 1975. Na época dos atentados da década de 1980, Carlos era ligado à Frente Popular de Libertação da Palestina, mantendo um grupo multinacional de ativistas com apoio de serviços secretos do então bloco soviético.
O Chacal já foi um dos homens mais procurados do mundo. Ficou especialmente famoso em 1975, com um ataque à sede da Opep em Viena, no qual ele e cinco cúmplices fizeram 70 reféns, inclusive 11 ministros do Petróleo. Em 1994, a França retirou Carlos do seu refúgio no Sudão, onde havia se convertido ao Islã e casado com uma muçulmana local. Depois disso, ele se casou com sua advogada francesa.
O juiz responsável pelo caso deve se manifestar sobre a denúncia dos promotores nas próximas semanas, segundo a fonte judicial. O julgamento propriamente dito só deveria ocorrer no final de 2007.
A Companhia Vale do Rio Doce apresentou na noite desta segunda-feira recurso contra a decisão da Comissão de Valores Mobiliários de suspender por sete dias a análise do pedido de oferta de distribuição pública de debêntures da empresa.
Segundo o documento, view a CVM solicitou à Vale informações sobre a matéria publicada pelo jornal Valor Econômico em 23 de novembro sobre a demanda pelas debêntures. O esclarecimento deveria ser apresentado em 24 horas, sick sob pena de multa diária de 1.000 reais.
“Em resposta à solicitação feita pela CVM, a Companhia e o Coordenador Líder, em 23 de novembro de 2006, esclareceram que apenas após a realização do procedimento de coleta de intenções de investimento é que efetivamente serão verificadas a demanda pelas debêntures objeto da oferta, bem como a remuneração a ser atribuída a cada uma das séries das debêntures”, explicou a Vale.
A empresa informou que recebeu ofício da CVM nesta segunda-feira notificando-a sobre a suspensão. No recurso, a Vale pede que o prazo não seja suspenso e explica que publicou fato relevante para divulgar ao mercado que a demanda pelas debêntures e suas remunerações finais só serão conhecidas após o bookbuilding. A empresa diz ainda que informações contrárias não são “procedentes”.
Na semana passada, a Vale previu para janeiro a conclusão do financiamento da compra da mineradora canadense Inco. O presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou na sexta-feira que somado ao lançamento de bônus anunciado na semana anterior, no valor de 3,75 bilhões de dólares, e à emissão de debêntures que está em andamento, a empresa prevê o lançamento de algumas operações estruturadas no valor entre 5 e 6 bilhões de dólares.
O pedido em análise registrado no site da CVM fala em emissão de debêntures no valor de 5 bilhões de reais, enquanto a matéria do Valor menciona demanda perto de 7 bilhões de reais.
O governo dos Estados Unidos indicou na segunda-feira que está “disposto” a trabalhar com o novo governo do Equador após as eleições presidenciais de domingo, pill em que deve sair vitorioso o esquerdista Rafael Correa, sales um crítico das políticas de Washington.
Correa, healing amigo do presidente venezuelano Hugo Chávez, defende a renegociação da dívida externa e dos contratos de petróleo como forma de reduzir a pobreza , o que tem preocupado investidores de Wall Street e Washington.
Mas o tom no Departamento de Estado foi moderado depois dos resultados oficiais que apontam a vitória do esquerdista, com 63,31% dos votos contra seu opositor, o empresário Alvaro Noboa, que tinha 36,69% dos votos, com 63,4% das urnas apuradas.
“Parece que o Equador teve um processo eleitoral bastante transparente, livre e justo”, disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack. “Na relação com o novo governo do Equador, estamos dispostos a trabalhar com eles”, completou.
McCormack disse que os Estados Unidos estão dispostos a trabalhar com qualquer país democrático da região, e citou como exemplo o presidente boliviano Evo Morales, que nacionalizou a indústria de gás e é um aliado de Chávez na região. “A realidade é que não estamos de acordo em tudo, mas temos encontrado maneiras de trabalhar com a Bolívia e com o governo boliviano”, declarou o porta-voz.
O presidente da Bolívia, sickness Evo Morales, pode deixar o Congresso de lado para fazer a reforma agrária, disse um senador governista na segunda-feira. A “revolução agrária” prometida por Morales irrita muitos latifundiários, especialmente no leste da Bolívia, a parte mais rica do país. Senadores de direita estão boicotando as sessões para impedir sua aprovação.
“Se a oposição mantiver seu bloqueio, o governo vai emitir um decreto presidencial para reverter a posse nula ou ilegal de terras por parte de alguns grandes latifundiários”, disse José Pimentel, senador do Movimento ao Socialismo, o partido de Morales, a jornalistas.
O presidente pretende distribuir terras improdutivas ou ilegalmente adquiridas para agricultores e indígenas pobres. Quatro dos nove governadores de Departamentos se opõem à reforma agrária, além dos senadores da oposição, que são maioria na Casa. O projeto foi aprovado neste mês na Câmara, mas está desde a semana passada parado no Senado.
A oposição abandonou as sessões devido a uma disputa com o governo a respeito das regras de votação na Assembléia Constituinte, que funciona paralelamente ao Congresso. Centenas de pessoas do Departamento de Santa Cruz, reduto da oposição na fronteira com o Brasil, protestaram na semana passada contra a reforma agrária. Ao mesmo tempo, quatro colunas com milhares de camponeses pobres marchavam em direção a La Paz para apoiar o projeto.
Santa Cruz é o motor econômico da Bolívia e seu coração agrícola – produz soja, cana e arroz, principalmente. Muitos produtores da região temem que suas terras sejam expropriadas. Alguns analistas dizem que os planos de Morales alimentam tensões econômicas e raciais entre a maioria indígena, que vive principalmente no Altiplano, e a elite branca, mais concentrada no leste.
Morales, o primeiro presidente indígena da Bolívia, foi eleito em dezembro de 2005 com 54% dos votos, maior apoio a qualquer presidente nos últimos 25 anos.
Rafael Correa, troche que caminha para a vitória na eleição presidencial do Equador, about it estará aberto aos investimentos estrangeiros no setor de petróleo e rejeita qualquer nacionalização da energia, sale disse seu principal assessor para o assunto.
"Para investimento de risco, temos que recorrer ao investimento privado porque o Estado não pode destinar fundos da caixa fiscal a projetos de risco", afirmou Carlos Pareja, um engenheiro favorito para tornar-se o presidente da estatal Petroecuador num governo de Correa.
Pareja comentou o temor no mercado de que Correa poderia seguir os passos da Bolívia e nacionalizar seus recursos energéticos. "Jamais Rafael Correa falou de nacionalizar o petróleo", declarou.
O Equador, com uma produção de petróleo de 270 mil barris por dia, recebe investimentos de gigantes petrolíferas como a espanhola Repsol e a brasileira Petrobras.
Dez crianças migrantes se afogaram no litoral do Saara Ocidental e outras 24 pessoas que estavam em um outro barco estão desaparecidas, cure informou ontem a organização não-governamental marroquina Alter Forum à rádio estatal espanhola.
O vice-presidente da Alter Forum, doctor Abdellah El Hairach, disse que sua organização está em busca de um barco com 24 imigrantes que estavam desaparecidos há algum tempo, quando encontraram outro barco naufragado e os corpos de 10 crianças. Ele disse que uma delas sobreviveu.
Aparentemente numa alusão ao mesmo acidente, a agência de notícias espanhola EFE citou uma associação marroquina de direitos humanos que disse que duas embarcações naufragaram, matando 10 crianças, com 21 desaparecidas e 13 resgatadas pela guarda costeira marroquina. As pessoas tentavam chegar às Ilhas Canárias, na Espanha.
El Hairach disse que está se tornando cada vez mais comum crianças tentarem a viagem para as Canárias, já que é mais difícil o governo espanhol repatriar crianças do que adultos.