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O papa Bento XVI e o arcebispo de Canterbury, buy more about Rowan Williams, prometeram hoje devotar suas Igrejas à busca por unificação, mas reconheceram que questões como a ordenação, entre os anglicanos, de bispos homossexuais e de mulheres como padres eram um obstáculo.
Williams, que fez agora sua primeira visita oficial a Bento XVI desde a eleição do papa, em abril de 2005, e o líder católico divulgaram uma declaração conjunta depois de realizarem um encontro reservado e uma celebração religiosa.
"Nossa longa jornada torna necessário reconhecer publicamente o desafio representado pelos novos acontecimentos que, além de serem polêmicos entre os anglicanos, representam sérios obstáculos para nosso progresso ecumênico", afirmou o documento.
Nos últimos 10 anos, a relação entre as duas Igrejas sofreu abalos devido à ordenação de mulheres como padres e de bispos homossexuais.
A bênção concedida à união entre pessoas do mesmo sexo pela Igreja Anglicana do Canadá e as manobras para ordenar mulheres como bispos da Igreja da Inglaterra são duas questões que estão afastando ainda mais os anglicanos dos católicos, após décadas de um diálogo travado sob um clima de otimismo.
Na conversa com Williams, o papa falou sobre as "tensões e as dificuldades" que tomam conta da Comunhão Anglicana no mundo todo.
"Os fatos recentes, com destaque para os relativos à ordenação de ministros e a certos ensinamentos morais, afetaram não apenas as relações dentro da Comunhão Anglicana, mas também as relações entre a Comunhão Anglicana e a Igreja Católica", afirmou o pontífice a Williams.
O momento da visita do arcebispo de Canterbury, que viajou acompanhado de sua mulher, Jane, e de Philip, filho do casal, é significativo porque marca os 40 anos do histórico encontro entre o arcebispo Michael Ramsey e o papa Paulo VI.
Aquele encontro, ocorrido em 1966, foi o primeiro encontro formal entre os chefes das duas Igrejas desde que o rei Henrique VIII, da Inglaterra, rompeu com o Vaticano, no século XVI.
Os 77 milhões de anglicanos do mundo vêem-se imersos em desavenças desde que a Igreja Episcopal dos EUA ordenou um bispo assumidamente homossexual, em 2003.
Os bispos anglicanos da África, da Ásia e da América Latina criticaram abertamente o clero homossexual e sugeriram que os membros norte-americanos da comunidade religiosa criassem sua própria Igreja.
A Igreja Católica e a Igreja Anglicana já se desentendiam devido à ordenação de mulheres como padres, uma medida aprovada pela Igreja da Inglaterra, mãe do anglicanismo mundial, em 1992.
Em sua declaração conjunta, Williams e o papa reafirmaram seu comprometimento com "trilhar o caminho rumo à comunhão aberta e total".
Os líderes religiosos afirmaram que o diálogo tinha de continuar a fim de tratar de "questões importantes envolvendo o surgimento de fatos eclesiásticos e éticos responsáveis por tornar essa jornada mais difícil e mais árdua".
Em julho passado, o órgão dirigente da Igreja da Inglaterra votou para que se permita a ordenação de mulheres como bispos.
A Igreja Episcopal aprovou a ordenação de mulheres como padres e bispos em 1976. E pretende nomear seu primeiro prelado do sexo feminino no sábado, quando Katharine Jefferts Schori, bispa de Nevada, assumir o cargo de bispo diretor.
A Igreja Católica, que conta com cerca de metade dos dois bilhões de cristãos do mundo, trabalha desde o Concílio Vaticano Segundo (1962-1965) para superar as desavenças existentes dentro da cristandade e responsável por afastar os anglicanos, protest antes e cristãos ortodoxos dos católicos.
O procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI) está perto de concluir a investigação sobre crimes de guerra ocorridos na região de Darfur (Sudão) e possui provas suficientes para apresentar, viagra em breve, physician acusações formais, view disse hoje a autoridade.
"Com base em uma avaliação cuidadosa e extensa sobre todas as provas coletadas, fomos capazes de identificar os incidentes mais graves e algumas das pessoas que poderiam ser consideradas criminalmente responsáveis", disse Luis Moreno-Ocampo, em um encontro anual dos países-membros da corte.
Dezenas de milhares de pessoas foram mortas e 2,5 milhões delas obrigadas a deixar suas casas nos três anos de conflito em Darfur, uma região remota do oeste do Sudão onde o governo dos EUA diz que há um genocídio em marcha. O governo sudanês rejeita a acusação.
Segundo Moreno-Ocampo, entre os crimes cometidos estariam os de perseguição, tortura, estupro e assassinato.
Jan Egeland, principal autoridade da área de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) acusou o Sudão de impedir deliberadamente a distribuição de material de ajuda em Darfur, atacando vilarejos e armando uma milícia árabe para enfrentar os rebeldes.
A ONU, o Sudão e a União Africana (UA), que possui uma força de paz com sete mil integrantes na região, acertaram, na semana passada, em Adis-Abeba, um acordo de princípio para ampliar a força da UA, com um amplo da ONU.
Em oportunidades anteriores, o Sudão havia rejeitado permitir à entidade internacional que desempenhasse um papel de destaque em Darfur. O país teme que as forças da ONU tentem cumprir mandatos de prisão expedidos pelo Tribunal Penal Internacional.
Antes de a promotoria apresentar acusações aos juízes da corte internacional, o gabinete do promotor-chefe deve avaliar se o governo do Sudão já realiza procedimentos judiciais a respeito dos incidentes e pessoas envolvidos, afirmou Moreno-Ocampo.
Segundo o tratado que criou o tribunal em 2002, a corte, com sede em Haia, não pode processar suspeitos que já foram julgados em procedimentos justos nos seus países de origem.
"Pretendo ter concluído a coleta de informações até o começo de dezembro", disse Moreno-Ocampo.
O grupo Human Rights Watch, com sede nos EUA, acusou o governo sudanês de iniciar processos judiciais a fim de evitar a ação do tribunal internacional. Apenas 13 acusações criminais teriam sido julgadas desde o início dessas ações, em junho de 2005. Nenhum dos casos teria relação com Darfur.
O TPI foi criado para ser a primeira corte global permanente para crimes de guerra. O órgão expediu seus primeiros mandatos de prisão no ano passado, tendo por alvo líderes do Exército de Resistência do Senhor (LRA), um grupo de Uganda que trava, há 20 anos, uma guerra contra as autoridades desse país.
O LRA assinou uma trégua com o governo, mas vem se negando a selar um acordo de paz sob a justificativa de que as acusações feitas pelo TPI contra seus líderes precisam ser, previamente, descartadas.
Moreno-Ocampo afirmou que o governo de Uganda havia mostrado, reiteradamente, que compreende suas obrigações e que a prisão dos comandantes do LRA "encerrará o ciclo de violência e levará justiça às vítimas". "As vítimas têm direito à paz, à segurança e à justiça", afirmou.