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Mundo

China supera EUA e já é o maior emissor mundial de CO2

Arquivo Geral

20/06/2007 0h00

O Conselho de Ética do Senado vai se reunir esta tarde para tratar do processo contra o presidente da Casa, check visit web Renan Calheiros (PMDB-AL). O relator ad hoc do caso, senador Wellington Salgado (PMDB-MG), quer que a sessão marcada para as 13h30 seja transferida para as 17h.

Salgado disse que continua optando pelo arquivamento do processo. Segundo ele, para a representação protocolada pelo P-SOL, já é possível fazer uma avaliação. “Para a primeira denúncia, estou preparado para fazer o relatório. Se vai haver documentação e haver fatos para fazer a segunda denúncia, aí que se faça a investigação da Receita Federal, no Ministério Público”, afirmou.

Segundo o relator, é evidente que o presidente do Senado tem renda para pagar pensão alimentícia de sua filha com a jornalista Mônica Veloso. Ele acrescentou que fatos novos não têm a ver com a representação protocolada pelo P-SOL no Conselho de Ética. “Se a fonte de origem da renda está sendo contestada, isso é um outro problema. Isso é um outro processo”, ressaltou.

O relator disse que quer colocar hoje em votação e que a decisão caberá ao conselho. “Quero votar hoje”, declarou. “O Conselho de Ética é quem deve decidir. Se não tem prova, que se arquive o processo”, completou.

Salgado disse ainda que a perícia apresentada pela Polícia Federal sobre os documentos apresentados por Renan não é conclusiva e que poderá sugerir investigação aos órgãos competentes.

Wellington Salgado foi indicado para relatar o caso no lugar de Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que se afastou do caso por problemas de saúde, após apresentar relatório pedindo o arquivamento do caso. Como relator ad hoc, Salgado não pode mudar o voto.
Oito estudantes e professores cristãos caldeus foram seqüestrados em Nínive, drugs no norte do Iraque, viagra 60mg informou hoje a agência missionária vaticana de notícias “Asianews”.

Um grupo de 50 pessoas viajava em um ônibus quando ele foi fechado por “diversos” automóveis na estrada que liga Mossul e Qaraqosh.

Os seqüestradores obrigaram cinco professores e três alunos a descerem e foram embora com eles. Até o momento, segundo a “Asianews”, não se tem notícia dos seqüestradores nem dos reféns.
Diversas ONGs presentes no Afeganistão, sildenafil entre elas a Oxfam International, viagra sale denunciaram hoje que o uso “desproporcional ou indiscriminado” da força pelas tropas internacionais e afegãs causou a morte de 230 civis este ano.

Segundo a Agência do Corpo Coordenador de Ajuda ao Afeganistão (ACBAR, page na sigla em inglês), uma rede formada por 97 ONGs para coordenar a assistência humanitária no país, este ano “as forças internacionais e do Governo afegão foram responsáveis pela morte de pelo menos 230 civis, entre eles 60 mulheres e crianças”.

A rede assegurou em comunicado que estas ações foram realizadas com freqüência “por forças e agências fora do comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan); a maioria por tropas americanas em sua operação Liberdade Duradoura, e às vezes em colaboração com as forças afegãs”.

A Otan mantém 35 mil soldados no território afegão, enquanto os americanos possuem 27 mil militares, cerca de 15 mil sob o mandato da aliança atlântica e 12 mil sob comando direto de Washington.

No domingo, um bombardeio aéreo dos Estados Unidos matou sete crianças na província de Paktika, o que, unido ao “significativo” número de vítimas civis nos atuais combates em Uruzgan (centro), “ressaltam a urgência da questão”, afirmou a ACBAR.

Para o organismo humanitário, estes fatos evidenciam que as tropas internacionais recebem freqüentemente “informações falsas ou inadequadas” sobre os insurgentes, que resulta em “uma ação militar precipitada com conseqüências fatais para os civis afegãos”.

Desde janeiro, “quatorze civis morreram simplesmente por dirigir ou caminhar muito perto dos militares estrangeiros ou de seus veículos”, denuncia a rede.

O grupo reconheceu que os soldados enfrentam a tensão própria de uma situação de guerra, mas isso não deve impedir que os efetivos militares “respeitem, em todos os momentos, as leis internacionais sobre direitos humanos”.

Além de criticar grandes ataques aéreos sobre áreas povoadas, a ACBAR destacou as denúncias de cidadãos sobre “invasões e buscas em lares afegãos praticados de forma abusiva” e sem nenhum tipo de “sensibilidade cultural”, o que provoca “hostilidade com relação às forças internacionais”.

Isto também influi na segurança das operações das ONGs, lamentou o organismo. A ACBAR reivindicou “todas as medidas possíveis para controlar o uso da força” a fim de evitar vítimas civis, além de lançar operações só em função de informação “precisa e confiável” e suspender as invasões e buscas “abusivas”.

A agência também pediu à Missão de Assistência da ONU no Afeganistão (Unama) e à Comissão Afegã Independente dos Direitos Humanos que investiguem “exaustivamente” todos os casos com vítimas civis.

Mais de 2 mil pessoas morreram este ano nos constantes combates, bombardeios e atentados no Afeganistão, onde a situação se deteriorou ainda mais desde o início do ano.

Nos últimos dias, os choques se concentraram na província de Uruzgan (centro), onde desde o domingo pelo menos 150 pessoas morreram, entre elas dezenas de civis, segundo oficiais afegãos.

O comunicado da ACBAR coincidiu com a advertência da ONU sobre o número “cada vez maior” de crianças que morrem no Afeganistão ao ficarem “em meio ao fogo cruzado”.

A representante especial das Nações Unidas para proteção de crianças em conflitos armados, Radhika Coomaraswamy, denunciou em comunicado o elevado número de menores vítimas dos combates entre talibãs e forças afegãs e estrangeiras.

Coomaraswamy também pediu que ambas as partes dêem “todos os passos necessários para proteger as crianças”.


A fabricante Embraer anunciou hoje em comunicado que assinou um contrato preliminar de cerca de US$ 730 milhões para vender 20 aviões do modelo E-195 (para 118 passageiros) à companhia aérea BRA.

A BRA se torna assim a primeira companhia brasileira a operar os E-195, drugs os maiores aparelhos produzidos pela Embraer, nurse o quarto maior fabricante de aviões no mundo e um dos líderes em aeronaves para vôos regionais.

A empresa também será a primeira operadora brasileira a escolher a Embraer como principal abastecedora, pois as grandes companhias do país, como TAM e Gol, têm contratos com Airbus e Boeing.

O acordo preliminar assinado hoje prevê a venda de 20 aviões e opções de venda sobre outros 20.

“O valor do negócio pode alcançar US$ 1,46 bilhão caso as opções de compra sejam confirmadas”, afirma a nota.

A fabricante anunciou que começará a entregar as aeronaves encomendadas a partir do segundo semestre de 2008. O negócio foi anunciado durante o Salão da Aeronáutica e Espaço realizado esta semana em Le Bourget, ao norte de Paris.

“Estamos satisfeitos com o fato de que esta aeronave de classe internacional passará a servir passageiros brasileiros”, disse o diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, citado no comunicado.

O E-195 pode alcançar uma velocidade de até 4.077 quilômetros (2.200 milhas náuticas) sem escalas, suficiente para realizar com autonomia todas as rotas cobertas pela BRA dentro do país e seus destinos a países vizinhos.

A BRA, fundada em 1999, especializada em vôos charter e regionais e que opera como companhia aérea comercial desde o fim de 2005, anunciou que seu objetivo é se transformar na terceira maior empresa aérea do Brasil, atrás da TAM e da Gol.

“Estamos investindo na expansão da frota para atender o crescente aumento da demanda”, afirmou o presidente da companhia aérea, Humberto Folegatti.

A empresa, que atendia até o ano passado 33 destinos e tinha 5% de participação no mercado local, conta atualmente com uma frota composta por oito Boeing 737 e dois 767-300/ER. Nos próximos dois meses, a BRA espera receber outras duas aeronaves Boeing para ampliar as freqüências de vôos regulares para Espanha, Portugal, Itália e Marrocos.

A Embraer tinha anunciado esta semana em Paris contratos para vender 30 aeronaves E-190 à companhia aérea alemã Lufthansa por cerca de US$ 1 bilhão e 10 aviões E-170 à Japan Airlines (JAL) por US$ 435 milhões.

A empresa, com ações negociadas nas bolsas de São Paulo e Nova York, tinha em março pedidos de 630 unidades de E-190 e seu similar E-195, além de 558 opções, para um total de 1.188 aeronaves para 32 clientes em 22 países.


A China superou os Estados Unidos pela primeira vez e se tornou, treatment em 2006, illness o maior emissor mundial de dióxido de carbono (CO2), this principal gás causador do efeito estufa, disseram hoje à agência Efe fontes do Escritório Meio Ambiental Holandês (MNP).

Segundo estimativas preliminares do MNP, a China aumentou em 9% no ano passado as emissões de CO2 em relação a 2005. Nos Estados Unidos, as emissões superaram as do ano anterior em 1,4%.

Em 2005, as emissões da China ainda estavam 2% abaixo das americanas. Os Estados Unidos, contudo, continuam liderando as emissões per capita de CO2, devido principalmente à grande população na China.

Na União Européia, as emissões de gás carbônico permaneceram praticamente constantes em 2006, segundo os números do Escritório Meio Ambiental.

O CO2 emitido pela China, que registra um crescimento econômico acelerado, procede principalmente de processos industriais, com destaque para a produção de cimento, de acordo com a fonte.

O Escritório Meio Ambiental, que baseou suas estimativas em números da companhia British Petroleum (BP), contabilizou as emissões procedentes da queima de combustíveis fósseis e da produção de cimento.

Os números, contudo, não incluem as emissões derivadas do metano na agricultura e da combustão subterrânea do carvão. Este último pode representar, na China, a emissão de entre 150 e 450 megatoneladas anuais, segundo o MNP.

Em 2006, a emissão mundial de CO2 procedente da queima de combustíveis fósseis aumentou 2,6%, uma alta levemente inferior à de 3,3% registrada em 2005.

Aumentaram especialmente as emissões derivadas da combustão do carvão, que subiram 4,5% no mundo e 9% na China em 2006. Além da crescente demanda de carvão, os dados também indicam um aumento de 2,5% das emissões provocadas pelo consumo de gás, recurso energético utilizado especialmente tanto na Rússia como na China.

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