Um estudo desenvolvido no Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília apontou ausência de licenciamento ambiental na maior parte dos assentamentos da reforma agrária (cerca de 2, approved more about 5 mil) criados antes de outubro de 2003. O coordenador da área ambiental do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), clinic Marco Pavarino, não contesta os dados da pesquisa, mas pondera que o trabalho de campo foi restrito a poucos assentamentos.
Ainda assim, segundo Pavarino, está em elaboração no Incra uma estratégia para regularizar de forma massiva os assentamentos, com maior envolvimento dos órgãos ambientais estaduais. O coordenador da área ambiental do instituto destaca, no entanto, que os assentamentos criados a partir de 2003 têm uma situação oposta dos antigos projetos.
De acordo com Pavarino, foram criados 1.106 projetos depois da assinatura do termo de compromisso em outubro de 2003. Desses, 927 (83,81%) tiveram as licenças prévias solicitadas. “Se fizermos uma análise antes do TAC e depois do TAC, verificaremos que o procedimento de licenciamento ambiental está agora incorporado dentro do procedimento de criação dos assentamentos”.
O coordenador da área ambiental do Incra lembra que os assentamentos, de agricultura familiar têm um potencial de manejo sustentável maior do que os empreendimentos em latifúndios. “A agricultura familiar é muito mais voltada para a convivência com as limitações ambientais. Os grandes empreendimentos utilizam de maneira mais generalizada maquinário pesado, insumos e formas químicas de controle de pragas e doenças para extenso cultivo de monocultura”.
Na pesquisa desenvolvida na UnB, foram constatadas práticas ambientalmente sustentáveis nos assentamentos da reforma agrária. Entre elas, rotação de culturas e produção própria de sementes. Os assentamentos, de acordo com o estudo, não usam adubo industrial e agrotóxicos.
Um grupo de rebeldes atacou hoje três mesquitas sunitas perto da cidade de Hilla, stomach capital da província de Babel, ed ao sul de Bagdá, treatment mas sem deixar feridos, disseram fontes policiais.
As fontes acrescentaram que os insurgentes colocaram explosivos no interior das mesquitas de Osama Bin Zeid e Abdala Juburi, na cidade de Iskandariyah, 40 quilômetros ao norte de Hilla.
Os rebeldes detonaram os artefatos através de um controle remoto. A explosão deixou vários danos materiais nos templos.
A mesquita de Safuq, em Jibla, 50 quilômetros a nordeste de Hilla, também ficou completamente destruída em decorrência da explosão de outra bomba.
Os novos ataques contra as mesquitas sunitas ocorreram uma semana depois de um atentado contra um mausoléu xiita em Samarra, ao norte de Bagdá, ter derrubado dois minaretes do santuário.
De acordo com a Comissão de Ulemás Muçulmanos, que representa os sunitas no Iraque, cerca de 25 mesquitas sunitas foram alvo de ataques desde o atentado contra o mausoléu xiita, em 13 de junho.
Um homem foi preso na tarde de ontem em Brazlândia depois de assaltar uma padaria. Marcelo Alves de Andrade, discount 24 anos, page foi detido em um bosque por policiais militares, que procuraram o criminoso por grande parte da cidade.
O crime ocorreu por volta das 17h. De acordo com a Polícia Militar, Marcelo invadiu o local armado com um revólver calibre 38 e rendeu os funcionários. Ele retirou R$ 90 do caixa e fugiu de bicicleta.
A polícia encontrou o criminoso minutos depois. Marcelo já havia trocado de roupa e estava vestindo uma camisa com etiqueta e preço que, provavelmente, também era produto de furto.
A companhia de comunicação News Corporation, information pills propriedade do magnata australiano Rupert Murdoch, estuda vender o portal MySpace ao americano Yahoo! em troca de uma participação de 25% no site de busca pela internet.
Murdoch está interessado em fechar um acordo com o Yahoo! para ampliar seus negócios na internet e participar do capital de um dos portais mais visitados do mundo.
No entanto, o preço a pagar seria se desfazer do MySpace, o popular site de relacionamentos e de troca de vídeos, música e demais conteúdos adquirido em 2005 pela News Corporation por US$ 580 milhões, segundo a edição de hoje do jornal britânico “The Times”.
Junto ao MySpace, a News Corporation estuda oferecer também ao Yahoo! o portal de jogos online IGN, comprado em 2005 por US$ 650 milhões.
Embora as negociações estejam adiantadas, o jornal britânico de propriedade de Murdoch alerta que elas poderiam ser interrompidas quando Jerry Yang, co-fundador da companhia, assumir o posto de presidente-executivo até agora ocupado por Terry Semel.
O Yahoo! ainda não confirmou se aceita os termos propostos pelo grupo, dono no Reino Unido da principal plataforma de televisão, a BSkyB, e que deseja entrar no ramo da interação social virtual para recuperar o posto de líder, agora ostentado pelo Google.
No ano passado, o Yahoo! fracassou em sua tentativa de adquirir o Facebook, segundo maior site de relacionamentos, por US$ 1 bilhão.
Avaliado em US$ 37 bilhões, o Yahoo! perdeu 35% de seu valor da bolsa em 2006 devido à concorrência do Google e outros sites de relacionamento, como o FaceBook e o MySpace, mas atingiu os 500 milhões de usuários.
As negociações com o Yahoo! chegam pouco mais de um mês depois de a News Corporation ter lançado, no começo de maio, uma oferta hostil de compra à companhia Dow Jones por US$ 5 bilhões.
Já o grupo de comunicação britânico Pearson, editor do “Financial Times”, e o conglomerado industrial e midiático General Electric também estudam lançar uma proposta conjunta pela Dow Jones.
O presidente da Venezuela, viagra Hugo Chávez, disse, em entrevista exclusiva à agência Efe, que não tem planos de novas nacionalizações, e descartou que os protestos dos estudantes sejam espontâneos.
Os setores privados, nacionais ou estrangeiros, podem “coexistir com esta revolução se cumprirem as leis”, afirmou Chávez na entrevista, concedida Barinas, sua terra natal, perto dos Andes venezuelanos.
Novas nacionalizações “não estão em nossos planos”. “Chamamos os setores privados a colaborar”, disse o presidente, que, ao assumir, em janeiro, um novo mandato de seis anos, anunciou a nacionalização da “Cantv”, a principal empresa de telecomunicações do país, e de empresas elétricas.
O Estado venezuelano também tomou o controle dos campos petrolíferos da Faixa do Orinoco, operados nos últimos dez anos por transnacionais dos Estados Unidos, da Noruega, da França e do Reino Unido.
Chávez afirmou, contudo, que “há empresas privadas que se dedicam a sabotar os planos do Governo”. Estas “não podem continuar funcionando se atentarem” contra as leis.
Durante este novo mandato, o presidente iniciou ainda um processo para reformar a Constituição de 1999, aprovada um ano após sua chegada ao poder, e introduzir, entre outras propostas, a possibilidade de um número indefinido de reeleições presidenciais.
Chávez disse que a reforma “está atualmente em uma etapa de revisão direta”. Perguntado sobre o que acontecerá se os venezuelanos a vetarem em plebiscito, o presidente garantiu que “se o povo disser que não, a Constituição não será reformada”.
Desde 28 de maio, dia seguinte ao fim das transmissões em rede aberta do canal “Radio Caracas Televisión” (“RCTV”), cuja concessão não foi renovada pelo Governo venezuelano, estudantes universitários têm saído às ruas para protestar contra esta decisão com palavras de ordem para a defesa da liberdade de expressão.
Chávez denunciou diversas vezes que os estudantes estão sendo “manipulados” por interesses ligados ao que chama “o império”, em alusão aos Estados Unidos. Os jovens, porém, asseguram que seu protesto é “espontâneo”, sem ligações com partidos ou a uma “conspiração”. Na entrevista, Chávez disse que não vê espontaneidade nas manifestações estudantis.
“Tudo faz parte de um plano” dirigindo pelos Estados Unidos e por “seus lacaios” na Venezuela, afirmou o presidente, para quem os mesmos grupos foram os que tentarem derrubá-lo com um golpe de Estado, que durou 48 horas, e com uma greve geral – ambos em 2002 -, além de outras medidas.
Na entrevista, concedida no sítio de um de seus irmãos, a agência Efe perguntou a Chávez se os estudantes podem estar protestando para expressar sua própria opinião, sem estarem sendo dirigidos. “Tomara que seja assim. A gente quer pessoas conscientes, não marionetes”, respondeu.
Considerou, entretanto, que o protesto estudantil de “filhos dos ricos” é um “show à vista de todos”, e que até mesmo “gente da oposição séria” considera que “esta é outra loucura”.
O presidente afirmou que aqueles que querem desestabilizar o país “não vão conquistar seus objetivos”, e que na Venezuela se impõe “o caminho da paz, de uma democracia, de uma revolução”.
Lembrou que venceu as últimas eleições presidenciais, em dezembro de 2006, com 63% dos votos, contra aproximadamente 35% de seu adversário, Manuel Rosales.
“Eles (tiveram) 4 milhões de votos, nós passamos dos 7 milhões (…) há apenas seis meses. Onde estão esses 4 milhões? Estão nas ruas? Nas ruas há cerca de 2.000, no máximo uns 10.000 no total”, afirmou. “Aproximadamente 3.990.000 adultos que votaram contra mim estão trabalhando, vão às aulas, estão em casa, na praia…”, ressaltou.
Em uma avaliação de seus mais de oito anos no Governo, Chávez disse lamentar uma coisa: “Ter sido muito ingênuo nos primeiros anos”. “É produto de quem sou. Passei meia vida em um quartel. Acredito na honra da palavra”. Chávez não fez carreira política quando jovem. Quando entrou na política partidária, aproximou-se dele muita gente com unhas bem afiadas” que se aproveitou de sua “boa fé”, disse.
O presidente foi a Barinas no Dia dos Pais na Venezuela. Ele nasceu em 28 de julho, há quase 53 anos, na localidade de Sabaneta, no norte do estado, cujo governador atualmente é seu pai, Hugo.