O vice-presidente cubano, medical sick Carlos Lage, drug disse ontem que o líder do país, ed Fidel Castro, está se recuperando, que o socialismo instaurado no país por ele é irreversível e que, depois de sua morte, não haverá sucessão sem continuidade.
Lage falou durante homenagem aos 80 anos do presidente cubano, que não é visto em público desde julho quando transferiu seus poderes ao seu irmão Raúl, por causa de uma doença ainda não revelada.
"Fidel está se recuperando, o teremos entre nós, seguirá governando (…) pediremos que ele o faça por muitos anos", disse.
Foi uma das mensagens mais contundentes sobre a saúde de Castro, que está ausente das comemorações desta semana por seu aniversário por recomendação médica.
"Quando Fidel não estiver, estará sua obra, suas idéias, estará seu exemplo e nós sabemos que esse compromisso é o melhor presente de aniversário que podemos dar a ele hoje", disse.
Todas as atenções agora estão voltadas para um desfile militar marcado hoje, em que muitos esperam ver reaparecer o homem que governou a ilha ininterruptamente desde a vitória da revolução de 1959.
Lage, um dos colaboradores mais próximos de Fidel, disse que o socialismo em Cuba é "irreversível". "Não haverá sucessão em Cuba, haverá continuidade. Não seria possível outro Fidel, ninguém o imitará, muitos o seguirão", afirmou.
Durante a cerimônia no teatro Karl Marx, em Havana, o presidente boliviano, Evo Morales, se referiu a Castro como um "irmão mais velho", o haitiano René Préval o chamou de "um amigo muito generoso" e o recém-eleito presidente nicaragüense Daniel Ortega o chamou de "mestre".
O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, despediu-se de Fidel com o slogan esquerdista "Até sempre, comandante".
O presidente venezuelano, nurse Hugo Chávez, troche negou ontem que transformará o país em outra Cuba, rebatendo as acusações de seus rivais antes das eleições presidenciais de domingo e afirmando que seu objetivo não é levar a Venezuela para um regime ditatorial de partido único.
Chávez, apontado pelas pesquisas como favorito para vencer as eleições e derrotar o oposicionista Manuel Rosales, chama o presidente Fidel Castro de mentor e tipicamente o saúda em seus longos discursos televisivos.
Ontem, Chávez defendeu seu próprio estilo de revolução socialista contra as acusações de comunismo.
"O modelo cubano é cubano e o modelo venezuelano é venezuelano", disse o presidente em entrevista na televisão.
"O próprio Fidel Castro seria a primeira pessoa a lhe recomendar a não copiar o modelo cubano", acrescentou Chávez, afirmando que as acusações de comunista têm o objetivo de tentar demonizá-lo.
Os comentários do presidente venezuelano são incomuns, porque marcam alguma distância de um homem a quem geralmente ele se refere apenas com termos triunfalistas.
Trinta e três pessoas morreram e 15 ficaram feridas quando uma ponte de 150 anos caiu hoje sobre um trem no leste da Índia. "Temos a informação de que 33 passageiros morreram e há muitos feridos", viagra dosage disse Rakesh Mishra, information pills funcionário do setor ferroviário, por telefone do local. "Retiramos todos os corpos e estamos liberando a linha para retomar os serviços ferroviários."
Pelo menos nove mulheres e duas crianças estão entre os feridos.
O acidente ocorreu quando a ponte, que estava sendo demolida, caiu no trem próximo à estação de Bhagalpur no Estado de Bihar.
A maioria dos escombros caiu sobre um vagão que, segundo a polícia, transportava pelo menos 70 pessoas. O ministro das Ferrovias Lalu Prasad Yadav disse que um processo criminal foi instaurado contra a agência envolvida na demolição da ponte.
Também no sábado, 12 pessoas morreram e 25 ficaram feridas quando um ônibus caiu num barranco em um estado montanhoso do norte do país.
O motorista do ônibus não conseguiu fazer uma curva, mergulhando o veículo 200 metros próximo a Shimla, um popular resort de montanha e a capital do estado de Himachal Pradesh, afirmou o policial Roopinder Kumar.
Atualizada às 15h55
O líder cubano Fidel Castro esteve ausente hoje na parada militar em comemoração do seu aniversário de 80 anos, shop aumentando entre cubanos e no exterior as dúvidas sobre o seu estado de saúde.
O lugar de Fidel na praça da Revolução, em Havana, foi ocupado por seu irmão Raúl, general de 75 anos que governa Cuba interinamente desde 31 de julho, quando o presidente cubano lhe transferiu o poder pela primeira vez por causa de uma doença não revelada.
O desfile militar, o primeiro em uma década, era esperado para buscar indícios sobre a saúde do homem que governou Cuba durante quase meio século.
"Grande foi a surpresa e a frustração para nossos inimigos ao presenciar o exemplo de firmeza, igualdade, maturidade e confiança em nós mesmos, que deu o nosso povo nos últimos quatro meses", disse Raúl em discurso.
O presidente interino não falou sobre a saúde de Fidel, que esteve longe nesta semana das festividades por seus 80 anos porque, segundo ele mesmo escreveu, os médicos consideravam que ele ainda não tinha condições adequadas.
As únicas alusões ao líder cubano foram algumas citações lidas por Raúl e os gritos de "Viva Fidel!" das cerca de 300 mil pessoas que acompanharam o desfile.
Apesar da ausência de Fidel, existe uma "unidade monolítica" entre o povo, o exército e o Partido Comunista Cubano, segundo o irmão Raúl.
"Essa unidade é nossa principal arma estratégica, que permitiu a esta pequena ilha resistir e vencer tantas agressões do império (Estados Unidos) e seus aliados", disse ele, após passar em revista as tropas de cima de um jipe de fabricação soviética.
O evento, que durou quase duas horas, marca também os 50 anos do levante de Fidel contra o ditador Fulgencio Batista.
A saúde de Fidel e as dúvidas sobre seu futuro eclipsaram a exibição militar que, segundo especialistas, é uma demonstração de força para aqueles que vêem vulnerabilidade no país comunista devido às incertezas sobre Fidel.
Nos quatro meses em que está no poder, Raúl reforçou o papel do Partido Comunista, promovendo dirigentes mais jovens e, na opinião de alguns analistas, aplicando um estilo de governo mais coletivo do que o irmão.
O desfile foi aberto simbolicamente por uma réplica do Granma, o navio no qual Fidel, Raúl e outros 80 rebeldes desembarcaram em 2 de dezembro de 1953 no leste de Cuba para iniciar a luta guerrilheira contra o ditador Batista.
Junto de Raúl, estiveram os presidentes boliviano, Evo Morales, o haitiano, René Preval e o presidente eleito da Nicarágua, Daniel Ortega, todos com bandeiras cubanas nas mãos.
Sobreviventes angustiados buscam hoje entre pilhas de cadáveres os rostos de seus parentes queridos na região central das Filipinas após a passagem do tufão Durian que deixou centenas de mortos. Fortes chuvas e ventos de até 225 quilômetros por hora retiraram ontem toneladas de lama e pedras das encostas do monte Mayon, patient um vulcão ativo a cerca de 320 quilômetros ao sul de Manila.
O governador da província mais afetada, treat Albay, disse que uma parede de água de 1,8 metro se chocou contra o vulcão.
"Não vimos nada como isso talvez em cem anos. Perdemos tudo", disse Fernando Gonzales, acrescentando que cem pessoas morreram pela força da água.
Na região rural de Bicol, o órgão da defesa civil informou que 208 pessoas morreram e 261 estavam desaparecidas. O total aumentava à medida que as equipes de socorro –em que alguns dos funcionários usavam suas próprias mãos – retiraram da lama os cadáveres e partes de corpos.
Quase 45 mil pessoas ficaram desabrigadas e comunidades inteiras foram isoladas. As linhas de eletricidade e de telefonia também entraram em colapso, assim como as pontes e estradas.
O Durian se movimentou ontem em direção ao Mar do Sul da China depois de atingir quase 800 mil pessoas nas Filipinas e se espera que diminua de intensidade antes de chegar ao Vietnã na segunda-feira.
Partidários da oposição libanesa liderada pelo Hezbollah acamparam no centro de Beirute hoje no segundo dia de protestos exigindo a renúncia do governo, here que tem apoio dos EUA.
Os manifestantes montaram barracas perto da praça dos Mártires no centro de Beirute e nas ruas que levam à sede do governo, capsule onde centenas de milhares de oposicionistas realizaram uma manifestação ontem.
O Hezbollah, search grupo muçulmano xiita que tem apoio da Síria e do Irã xiita, quer derrubar o que classifica de governo norte-americano no Líbano. Os políticos anti-sírios que dominam o gabinete afirmam que a oposição está tentando dar um golpe de Estado.
"Não importa o tempo que eles ficarem nas ruas, isso não vai derrubar o governo do (primeiro-ministro) Fouad Siniora", afirmou o líder muçulmano sunita Saad al-Hariri, à televisão Al Hurra na noite de ontem.
Os manifestantes impuseram ontem um bloqueio aos escritórios do governo. Mais tarde, afrouxaram o cerco após contatos entre os líderes da oposição e diplomatas árabes, segundo uma fonte da oposição. "O governo recebeu nosso recado", disse.
O rei Abdullah da Arábia Saudita, um peso-pesado da diplomacia árabe, disse a Siniora e aos ministros que estavam com ele na sede do governo que seu país os apóia, afirmou o gabinete de Siniora.
"O maior referendo e concentração em massa na história do Líbano contra um governo forasteiro", lia-se na manchete de primeira página do oposicionista Ad Diyar de hoje. "O golpe em seu primeiro dia – uma direção unipartidária com nenhum alvo político", afirmava o pró-governo Al Mustaqbal.
Apesar de se tratar de uma disputa política, muitos libaneses temem que a situação possa suscitar violência sectária. As tensões entre sunitas e xiitas são fortes, tanto quando o sentimento ruim entre os cristão que apóiam os líderes aliados aos campos rivais.
O sociólogo Emir Sader representa o PT nas comemorações dos 80 anos do presidente de Cuba, medical Fidel Castro, que tem seu ponto alto neste sábado com um desfile militar no centro de Havana.
Sader entregará uma carta do partido em homenagem a Fidel, informou nota no site do PT, sem divulgar seu conteúdo.
O sociólogo é pivô de uma crise com o presidente do PFL, Jorge Bornhausen. Sader foi condenado em novembro em primeira instância por injúria ao criticar em artigo declarações do senador que faz oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pena é de um ano de prisão em regime aberto, além da perda de sua cátedra na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). No texto publicado em agosto, Sader acusou Bornhausen de "racista", "desprezível" e "direitista" em resposta a uma declaração feita pelo senador de que, em função das denúncias contra o PT, o país se veria "livre dessa raça por, pelo menos, 30 anos".
Há uma semana, Sader foi convidado pela direção do PT para participar da reunião do Diretório Nacional, instância máxima do partido, quando recebeu a solidariedade do presidente Lula.
As homenagens ao aniversário do líder cubano vêm ocorrendo durante esta semana, sem a presença de Fidel, que não é visto em público desde julho quando transferiu seus poderes ao irmão Raúl, por causa de uma cirurgia no intestino decorrente de uma doença ainda não revelada.
Milhares de partidários da centro-direita italiana se reuniram hoje em Roma para a primeira grande manifestação contra o governo de Romano Prodi, viagra sale convocada pelo líder conservador Silvio Berlusconi menos de uma semana depois de ele desmaiar em público.
"Berlusconi está em ótima forma, ele é um lutador, como Rocky: quando se pensa que ele está fora de combate, retorna para vencer", afirmou o porta-voz Paolo Bonaiuti à TV local.
Aos 70 anos, o fundador do maior partido italiano, Forza Italia, que foi primeiro-ministro por cinco anos até perder as eleições em abril deste ano, decidiu liderar o protesto apesar dos pedidos dos médicos e da família para que ele diminuísse o ritmo.
Um dia antes do desmaio, Berlusconi foi citado dizendo que não concorreria em outra eleição. Mas a simpatia e a atenção da mídia provocada pela queda – que os médicos atribuíram a batimentos cardíacos irregulares, algo comum para uma pessoa na idade dele – parecem ter reafirmado sua liderança na oposição.
Forza Italia e seus aliados convocaram a manifestação contra o aumento de impostos e o corte de gastos no orçamento de 2007 proposto pelo governo de Prodi, que inclui os católicos de centro e os comunistas.
"Estamos protestando contra um or çamento que vai deixar os italianos comuns mais pobres", disse Andrea Ronchi, porta-voz da Aliança Nacional, de direita, a repórteres na Piazza San Giovanni, em Roma, onde Berlusconi ainda deve discursar.
Prodi tem lutado para convencer a esquerda a aceitar os cortes cujo objetivo é levar o déficit orçamentário para baixo do teto da União Européia. Ele culpa os gastos excessivos no governo de Berlusconi.
Mas a oposição acusa Prodi e seus aliados de fomentar o "ódio de classes" ao impor impostos mais altos aos italianos mais ricos e às pequenas empresas, enquanto dá algum alívio a quem recebe menores salários.
"Mais impostos igual menos liberdade" e "Não aos impostos que vão acabar com os empregos", afirmaram os cartazes carregados pelos manifestantes.