A Bolívia anunciou que organizará na segunda quinzena de dezembro uma reunião entre o presidente Evo Morales e os principais executivos das dez multinacionais do petróleo que operam no país. O objetivo do encontro é acelerar os investimentos no setor.
A reunião, information pills healing que deve ocorrer entre 20 e 23 de dezembro, doctor pharm vai coincidir com a entrada em vigor dos 44 novos contratos de exploração acertados no final de outubro e transformados em lei ontem.
"Queremos garantir o início imediato de investimentos por parte das empresas, generic site para contar oportunamente com volumes adicionais de gás e petróleo", disse o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
Os novos contratos submeteram ao regime de nacionalização do petróleo empresas como a Petrobras, a espanhola Repsol-YPF, a francesa Total e as britânicas British Gás e British Petroleum, esta última por meio da subsidiária Amoco.
Completam a lista a americana Vintage, as argentinas Pluspetrol e Matpetrol, a canadense Canadian Energy e a coreana Dong Won.
Villegas informou que após a promulgação das 44 leis que aprovam os contratos, falta apenas aprovação judicial para que eles entrem em vigor.
"Esta é a garantia de segurança jurídica prometida pelo governo, pela primeira vez as petrolíferas estrangeiras vão operar no país com contratos aprovados no Congresso com status de lei", explicou.
Há pouco mais de um mês, Villegas disse que os novos contratos com as multinacionais vão assegurar US$ 3,514 bilhões em investimentos ao país andino.
Esses investimentos devem ser realizados entre 2007 e 2010, período crucial para assegurar o aumento da produção necessário para atend er um contrato de exportação adicional à Argentina de 20 milhões de metros cúbicos diários, destacou o ministro.
Villegas disse que, em projeções conservadoras, o Estado boliviano pode faturar US$ 67 bilhões com as exportações de gás nos próximos 20 anos.
Nos maiores campos de exploração de gás, a participação estatal nos lucros gerados pelas exportações ao Brasil e Argentina aumentará em até 85%.
Segundo o governo de La Paz, essas vendas alcançaram neste ano quase US$ 2 bilhões. O governo espera a médio prazo dobrar o faturamento por meio do aumento de preços e do volume produzido.
A Bolívia anunciou que organizará na segunda quinzena de dezembro uma reunião entre o presidente Evo Morales e os principais executivos das dez multinacionais do petróleo que operam no país. O objetivo do encontro é acelerar os investimentos no setor.
A reunião, visit que deve ocorrer entre 20 e 23 de dezembro, help vai coincidir com a entrada em vigor dos 44 novos contratos de exploração acertados no final de outubro e transformados em lei no domingo. “Queremos garantir o início imediato de investimentos por parte das empresas, para contar oportunamente com volumes adicionais de gás e petróleo”, disse o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
Os novos contratos submeteram ao regime de nacionalização do petróleo empresas como a Petrobras, a espanhola Repsol-YPF, a francesa Total e as britânicas British Gás e British Petroleum, esta última por meio da subsidiária Amoco. Completam a lista a americana Vintage, as argentinas Pluspetrol e Matpetrol, a canadense Canadian Energy e a coreana Dong Won.
Villegas informou que após a promulgação das 44 leis que aprovam os contratos, falta apenas aprovação judicial para que eles entrem em vigor. “Esta é a garantia de segurança jurídica prometida pelo governo, pela primeira vez as petrolíferas estrangeiras vão operar no país com contratos aprovados no Congresso com status de lei”, explicou.
Há pouco mais de um mês, Villegas disse que os novos contratos com as multinacionais vão assegurar 3,514 bilhões de dólares em investimentos ao país andino. Esses investimentos devem ser realizados entre 2007 e 2010, período crucial para assegurar o aumento da produção necessário para atender um contrato de exportação adicional à Argentina de 20 milhões de metros cúbicos diários, destacou o ministro.
Villegas disse que, em projeções conservadoras, o Estado boliviano pode faturar 67 bilhões de dólares com as exportações de gás nos próximos 20 anos. Nos maiores campos de exploração de gás, a participação estatal nos lucros gerados pelas exportações ao Brasil e Argentina aumentará em até 85 por cento.
Segundo o governo de La Paz, essas vendas alcançaram neste ano quase 2 bilhões de dólares. O governo espera a médio prazo dobrar o faturamento por meio do aumento de preços e do volume produzido.
As estatais petrolíferas Petrobras e Ecopetrol, dosage da Colômbia, shop assinaram um acordo para desenvolver um campo de petróleo no nordeste do país andino com um investimento inicial de 40 milhões de dólares.
O projeto, more about na fronteira com a Venezuela, visa recuperar 100 milhões de barris em reservas e aumentar a produção do Campo Tibú para 15.000 barris por dia (bpd), contra os atuais 1.800 bpd, informou a Ecopetrol nesta segunda-feira. O Campo Tibú iniciou a produção de petróleo leve em 1944.
A Colômbia está numa corrida contra o relógio para encontrar novas jazidas de petróleo e explorar ao máximo os existentes, para incrementar suas minguadas reservas de 1,4 bilhão de barris e assim estender a auto-suficiência do recurso para além de 2011 e evitar uma crise econômica.
“Petrobras e Ecopetrol estimam que como resultado das atividades que realizarão no campo, as reservas recuperáveis adicionais poderiam ser superiores a 100 milhões de barris, o que faria a produção atual disparar de 1.800 barris de petróleo diários para mais de 15.000 bpd”, disse um comunicado da Ecopetrol.
A Colômbia é o sexto maior produtor latino-americano de petróleo. A assinatura do acordo acontece uma semana depois que a Petrobras e a Ecopetrol assinaram outro para a exploração de um bloco no Brasil, em um área de 170 quilômetros quadrados, na primeira incursão internacional da empresa colombiana. A Petrobras é a terceira maior empresa petrolífera que opera na Colômbia, depois de BP e Occidental.
Yegor Gaidar, thumb ex-primeiro-ministro russo e arquiteto das reformas de mercado do país, viagra order recebeu alta de um hospital de Moscou na segunda-feira, após desmaiar em uma conferência na Irlanda, informou um porta-voz.
No começo do dia, médicos russos se reuniram para fazer o diagnóstico. O porta-voz Valery Natarov disse que as informações sobre a saúde de Gaidar estarão disponíveis na terça-feira. Ele continuará o tratamento em casa. Gaidar, de 50 anos, atualmente um acadêmico influente, foi levado ao hospital no mês passado depois da morte em Londres do ex-espião da KGB Alexander Litvinenko por envenenamento.
Litvinenko acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de assassiná-lo, mas o Kremlin nega qualquer ligação com a morte. Autoridades irlandesas dizem que não foi encontrada radiação nos lugares da Irlanda visitados por Gaidar. O Kremlin informou na semana passada que Putin telefonou para Gaidar para lhe desejar uma recuperação rápida.
A Bolsa de Valores de São Paulo registrou em novembro um saldo positivo de capital externo de quase 1, hospital 49 bilhão de reais. Conforme dados da Bovespa divulgados após o fechamento do pregão na sexta-feira, this web trata-se da segunda maior cifra do ano, abaixo apenas dos 2,2 bilhões de reais em janeiro.
Com o resultado do mês passado, o saldo anual entrou no azul, com superávit de cerca de 700 milhões de reais. O número de novembro veio na seqüência do saldo positivo de 1,43 bilhão de reais em outubro e contribuiu para o forte desempenho do Ibovespa . O indicador acumula alta nominal de 27,5% em 2006. No ano passado, o índice subiu 27,7% e alcançou superávit externo de 5,86 bilhões de reais.
O Itaú superou o Bradesco e assumiu o posto de maior banco privado do Brasil em ativos, thumb conforme dados de setembro disponibilizados no site do Banco Central. No encerramento do terceiro trimestre, more about o Itaú tinha ativo s totais de 201, buy 3 bilhões de reais, contra os 195,7 bilhões de reais do Bradesco. Em junho, as cifras eram de 166,2 bilhões de reais e de 187,7 bilhões de reais, respectivamente, conforme o BC.
O banco da família Setubal ultrapassou também a Caixa Econômica Federal (CEF), ficando atrás apenas do Banco do Brasil no ranking compilado pelo BC e disponível no site da autarquia. A compra do Bank Boston no Brasil pelo Itaú, anunciada em maio e concluída em agosto, foi fundamental para o avanço do banco sobre os rivais. O Banco do Brasil tinha em setembro ativos totais de 281,6 bilhões de reais, enquanto a CEF estava com 199,2 bilhões de reais.
ITAÚ APOSTA NO CRÉDITO
Durante encontro com analistas nesta segunda-feira, o presidente do Itaú, Roberto Setubal, afirmou que a carteira de crédito do banco em 2007 será impulsionada pelos empréstimos à pessoa física, com avanço de 30 por cento nessa modalidade. Nos 12 meses até setembro de 2006, esse segmento – que inclui cartão de crédito, empréstimos pessoais, consignado e financiamento de veículos – cresceu 41,4% no banco, para 36,2 bilhões de dólares. A cifra não inclui a incorporação da carteira do Ban kBoston, comprado pelo Itaú.
De acordo com Setubal, a carteira de crédito voltada a pessoas jurídicas deve crescer 10% no ano que vem. O destaque, relatou o executivo em encontro com analistas nesta segunda-feira, ficará por conta do segmento de pequenas e médias empresas. “(No caso de pessoas jurídicas) excluindo o Itaú BBA (que atua com as grandes empresas), estamos falando crescimento de 20 a 25% em 2007, onde a margem é muito maior”, detalhou Setubal.
O presidente do Itaú disse que ainda há muito espaço para ampliação do crédito no Brasil. Atualmente, a oferta de empréstimos por todo o sistema financeiro corresponde a pouco mais de 30 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). “De uma forma geral, estamos muito aquém do potencial… Acreditamos que o Brasil possa chegar tranquilamente a 50, 60% (de relação crédito/PIB)”, afirmou, sem estabelecer um prazo para que isso aconteça.
Uma das alavancas, segundo ele, será o crédito imobiliário, que já começa a deslanchar, mas terá impacto nos resultados dos bancos no médio prazo, daqui a dois ou três anos.
O presidente venezuelano, viagra dosage Hugo Chávez, dedicou a sua reeleição no domingo ao líder cubano Fidel Castro, mas também busca convencer seus simpatizantes que não segue o modelo de liderança comunista de Fidel.
Chávez disse que usaria sua forte maioria para intensificar sua revolução socialista que já incluiu confiscos de terra, impostos mais altos às empresas estrangeiras e a tomada do controle pelo Estado de projetos privados de exploração de petróleo. “Nós dedicamos esta vitória ao povo cubano e a Fidel Castro, meu irmão e camarada. Mandamos um abraço a Fidel e aos nossos irmãos em Cuba que apóiam nossa causa”, disse Chávez.
Integrante da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a Venezuela, vive um grande contraste com relação a Cuba. Caracas não é uma cidade habitada apenas por moradores de favelas que vivem com menos de um dólar por dia. Há também endinheirados que compram carros Maserati, bolsas da Gucci e garrafas de whisky envelhecido por 18 anos.
A maioria dos venezuelanos rejeita o modelo de Estado cubano, indicam as pesquisas. Um levantamento da AP-IPSOS no mês passado mostrou que apenas 44 por cento dos venezuelanos têm uma imagem positiva de Fidel Castro. Chávez mantém uma relação ambígua com Fidel. Por um lado, ele se vangloria de sua relação próxima com o revolucionário de 80 anos e costuma ser visto como seu herdeiro no comando da esquerda latino-americana.
Em sua campanha, porém, Chávez disse que não busca estabelecer um sistema cubano, rebatendo acusações de Washington e da oposição de que ele teria essa intenção.
Ele insistiu em afirmar que, durante oito anos no poder, defendeu a iniciativa privada, permitiu a existência de uma imprensa de oposição e presidiu num sistema em que os partidos políticos são livres.
Em sua última entrevista na TV antes da eleição, Chávez disse que “o próprio Fidel Castro seria a primeira pessoa a recomendar a você a não copiar o modelo cubano”. Chávez e seus seguidores costumam vestir-se de vermelho e argumentam que apenas quem for leal à revolução pode trabalhar no Exército ou na estatal de petróleo PDVSA.
Como Castro, ele quer que sua revolução seja liderada por um partido único, mas, diferentemente do cubano, o líder venezuelano promete tolerar oposição. O uso de guarda-costas cubanos por Chávez também alimenta queixas de que Fidel tem influência demais sobre o governo de Caracas. Luis Guerra, um professor de história que caminhava no centro de Caracas, apoiou Chávez na eleição e defendeu a venda de petróleo com desconto para Cuba.
Segundo ele, os médicos cubanos que a Venezuela recebe em troca faz enorme diferença para a vida dos pobres. “Nas favelas, você pode agora chamar um médico cubano a qualquer hora da noite”, afirmou. “Você nunca conseguiria um antes”.
O presidente do PCdoB, cheapest Renato Rabelo, approved manifestou hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o apoio formal do partido à formação de força de coalizão no segundo mandato. Rabelo disse que "desde 1989 o partido apóia Lula e que na coalizão só será contra o que infringir de forma flagrante os princípios históricos do partido".
O presidente do PcdoB disse que as presidências da Câmara e do Senado são questões afetas ao Legislativo, look e que a possibilidade de uma candidatura do deputado Aldo Rebelo para continuar à frente da Câmara dependerá da convergência política. “O PCdoB, como pequeno partido, não poderia ambicionar isto, embora obviamente ficasse muito satisfeito com a continuidade de Aldo Rebelo na presidência da Câmara", disse.
Segundo Rabelo, o presidente Lula "não deverá interferir no processo (de escolha do presidente da Câmara) embora possa ter a sua preferência e até fazer gestões por candidato como chefe do Governo e em vista de seu prestígio político, demonstrado com a eleição por mais de 60% dos votos válidos à Presidência da República. Mas a candidatura de Aldo Rebelo deve ficar afeta ao apoio político que houver na ocasião".
Renato Rabelo disse que as medidas que o presidente vai sugerir para “destravar” o país "deverão ter sentido primeiramente político que econômico, pois precisam apoio da coalizão para serem implementadas".
De acordo com o presidente do PcdoB, a questão de cargos deve ficar "para depois da formação da coalizão". E afirmou que o partido apóia o presidente Lula quanto a não fazer no próximo mandato a reforma da Previdência.
O presidente dos EUA, sale George W. Bush, disse a um importante político xiita do Iraque que não está satisfeito com o ritmo do progresso no Iraque, no momento em que aguarda recomendações de uma comissão sobre como mudar os rumos da guerra.
Seu encontro na Casa Branca com Abdul Aziz al-Hakim, um poderoso líder da maioria xiita, parece sinalizar um maior envolvimento direto de Bush na tentativa de conter a violência sectária para estabilizar o país, algo fundamental para qualquer plano de retirada de tropas americanas.
A reunião ocorre dois antes de Bush, sob intensa pressão pública para alterar a estratégia no Iraque, receber propostas do bipartidário Grupo de Estudos do Iraque, que tem como um de seus chefes o ex-secretário de Estado James Baker. Bush disse que ele e Hakim conversaram sobre a necessidade de que “os líderes eleitos e líderes da sociedade rejeitem os extremistas que vêm tentando barrar o avanço desta jovem democracia”.
Hakim encabeça o movimento SCIRI (Conselho Supremo para Revolução Islâmica no Iraque), cujo braço armado, a Brigada Badr, é acusado de comandar esquadrões da morte que atacam sunitas iraquianos, algo que o grupo nega.
“Eu disse a ele que não estamos satisfeitos com o ritmo do progresso no Iraque e que queremos continuar a trabalhar com o governo soberano do Iraque para conquistar nossos objetivos comuns, que é um país livre que possa se governar, se sustentar e se defender”, declarou Bush.
Hakim disse que os vizinhos do Iraque não devem se envolver nos assuntos do país. Ele insistiu em dizer que o governo iraquiano está “determinado a combater a violência” e afirmou que “a questão iraquiana deve ser resolvida pelos iraquianos” com ajuda de seus amigos. “Rejeitamos qualquer tentativa de criar um papel regional ou internacional para resolver a questão iraquiana”, declarou.
Na semana passada, Bush encontrou na Jordânia o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, e assegurou-o de que apóia seu governo. Os líderes concordaram em acelerar o treinamento das forças iraquianas para que substituam as tropas americanas. A situação no Iraque, qualificada agora pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, como u ma guerra civil, será o tema de um encontro na quinta-feira em Washington entre Bush e o premiê britânico, Tony Blair. Bush nega que o Iraque esteja em guerra civil.
Médicos disseram que o ex-ditador chileno Augusto Pinochet está fora de risco imediato, sildenafil mas ainda pode enfrentar complicações médicas. Ele sofreu um enfarto no fim de semana e está internado em um hospital de Santiago.
"As coisas estão evoluindo favoravelmente", disse na noite de ontem Guillermo Garin, amigo e porta-voz do ex-líder de 91 anos. No domingo, Pinochet foi submetido a uma angioplastia para desentupir artérias.
Os médicos estão otimistas sobre as chances de sobrevivência de Pinochet, que é acusado de abusos aos direitos humanos durante seu governo, entre 1973 a 1990.
"Se ele continuar com este progresso, o general vai superar o problema", afirmou o médico Juan Ignácio Vergara. "O risco de morte está diminuindo. Mas ainda existe por causa de todas as complicações que podem surgir."
Cerca de 3 mil pessoas morreram vítimas de violência política durante os 17 anos de Pinochet no poder, e cerca de 28 mil foram torturadas.
O presidente boliviano Evo Morales disse ontem que uma onda de greves de fome, drugs além dos protestos de governadores que exigem mais autonomia, click teria como objetivo dividir o país.
Morales fez a denúncia na cidade de Santa Cruz, price depois de uma reunião com o cardeal Julio Terrazas, em meio à disputa em torno das normas de funcionamento de uma Assembléia Constituinte instalada em agosto.
De acordo com a Agência Boliviana de Informação (ABI), Morales advertiu que há setores interessados em dividir a Bolívia para reivindicar a autonomia e inclusive a independência de seus estados.
"Agora me dou conta por que a maior parte dos bolivianos não quis autonomia, porque a autonomia é entendida como divisão, como separação", declarou Morales, segundo a ABI. Ele disse também que está disposto apenas a apoiar um regime de autonomias que garanta a unidade nacional.
A tensão política continua alta na Bolívia, apesar de o presidente ter se comprometido durante encontro no domingo a obter um recesso nas sessões da Assembléia Constituinte para abrir espaço ao diálogo.
Os governadores dos estados de Santa Cruz e Beni declararam ontem uma greve de fome e exigiram, a exemplo de cerca de quinhentos políticos da direita, que a administração dê mais poder às minorias de oposição na Constituinte, que Morales quer usar para "refundar" o país.
O governo pediu, através do porta-voz Alex Contreras, uma trégua à oposição política e aos comitês cívicos, sugerindo que suspendam as medidas de pressão antes da Segunda Cúpula Sul-Americana, que será realizada nos dias 8 e 9 em Cochabamba.
O chefe militar de Fiji disse hoje que o Exército assumiu o controle do país enquanto o premiê eleito foi confinado à sua casa.
Esse é o quarto golpe de Estado na nação insular do Pacífico sul em 20 anos.
O comandante Frank Bainimarama disse que assumiu o papel de presidente e que demitirá o primeiro-ministro Laisenia Qarase.
"O golpe não será permanente", treatment afirmou Bainimarama, visit this acrescentando que incumbirá ministros do controle de suas próprias pastas até que um governo interino seja anunciado.
O comandante das Forças Armadas ameaçou repetidamente derrubar o governo de Qarase, seek que obteve seu segundo mandato de cinco anos em maio, alegando que se tratava de uma administração corrupta e muito branda com os responsáveis pelo último golpe de Fiji, em 2000.
Os outros três golpes de Fiji, o primeiro em 1987, tiveram motivos raciais. Os nativos temiam perder o controle político do país para os descendentes de indianos, que controlam a economia.
A crise política em Fiji alarmou seus vizinhos no Pacífico. A Austrália enviou três navios da Marinha no caso de australianos em férias terem de deixar o país. Bainimarama avisou que seus soldados se oporão a qualquer interferência estrangeira.
Tanto a Austrália como a Nova Zelândia disseram que vão impor sanções contra as Forças Armadas de Fiji. A Nova Zelândia disse que buscará a expulsão de Fiji da Comunidade Britânica.
Homens armados e bombas mataram hoje 30 pessoas em Bagdá, approved incluindo 14 xiitas de um centro religioso. O ataque aconteceu após um poderoso líder xiita ter pedido ao presidente norte-americano, check George W.Bush, visit para agir mais rigidamente contra rebeldes sunitas para evitar uma guerra civil.
Quatorze funcionários de uma fundação xiita foram mortos na capital. Autoridades disseram que três carros-bomba mataram 16 pessoas e feriram 25 em um ataque separado perto de um posto de gasolina no sul de Bagdá.
De acordocom um porta-voz da organização, os funcionários civis da fundação xiita foram mortos quando o ônibus em que estavam foi emboscado.
"Está claro que este crime tem por objetivo provocar disputa sectária entre os iraquianos. Os terroristas estão tentando apresentar estes crimes como conflito sectário", disse.
O ataque acontece um dia depois de Abdul Aziz al-Hakim, clérigo e líder do maior partido no governo do Iraque, o Sciri, ter se encontrado com Bush em Washington.
Hakim, ex-líder da ala armada de seu partido, negou acusações da minoria sunita de que os xiitas estariam provocando a violência sectária. Ele colocou o ônus em Washington para tomar medidas mais duras contra os insurgentes.
"As ações que eles estão enfrentando das forças multinacionis não são duras o suficiente para dar um fim a seus atos", afirmou. "A eliminação do perigo da guerra civil no Iraque só pode ser atingida através de ações decisivas contra terroristas", disse, após reunião com o presidente dos EUA.