O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), pilule cheap o cardeal Geraldo Majella Agnelo, divulgou à imprensa uma nota hoje, comentando o aumento do salário dos parlamentares.
A indagação: “O que devemos fazer?” dava início ao documento, que prosseguia explicando que nas missas que serão realizadas neste domingo, o aumento dos parlamentares será o tema dos sermões.
A Igreja Católica irá conclamar seus fiéis a se posicionar e questionar diante do fato chocante do aumento de salário que os parlamentares decretaram para eles mesmos. “Esta decisão dos membros do Parlamento leva a crescer o fosso entre os legisladores e o povo. Acontece que eles foram eleitos pelo povo para o poder-serviço. Um salário de R$ 24 mil, diante do salário mínimo de apenas R$ 350 sinaliza mais interesses particulares do que a defesa da justiça ou gesto de partilha em solidariedade à população empobrecida”.
A nota é finalizada com a convocação dos fiéis para se empenharem em fazer uma urgente Reforma Política. “Precisamos de instrumentos legais para inibir decisões como essa, que obscurecem a dignidade da política. Pedimos neste Natal a luz de Cristo para o nosso País, para a nossa democracia”.
O presidente palestino, information pills Mahmoud Abbas, advice convocou no sábado novas eleições parlamentares e presidenciais, ask depois de dias de violência interna nos territórios palestinos.
Abbas disse que as eleições devem ocorrer assim que possível. Ele afirmou também que, enquanto isso, todos os esforços devem ser feitos para criar um governo de união formado por tecnocratas, algo que poderia acabar com as sanções impostas por países ocidentais contra a administração do Hamas.
"Decidi convocar eleições presidenciais e parlamentares…Decidi convocar eleições antecipadas", afirmou Abbas em discurso transmitido ao vivo pela TV palestina. O Hamas imediatamente rejeitou o anúncio de Abbas. "Isso é golpe contra um governo democraticamente eleito", afirmou um legislador do grupo.
Mais cedo, Abbas já havia pedido uma solução política para a crise palestina, mas ressaltou que tinha o direito de demitir o governo do Hamas. As tensões estão altas entre os palestinos, depois de meses de fracassadas conversas entre o Hamas e a facção Fatah, de Abbas, para formar um governo de união. Abbas prometeu que, apesar da recente onda de violência, não haverá guerra civil.