Ele disse que, se for preciso, o governo vai avaliar a viabilidade de medidas adicionais para entregar a meta, mas assegurou que flexibilizar o objetivo não está em questão. Por ora, disse, a meta zero segue sendo o “plano A” do ministério da Fazenda.
Ceron, que participou nesta segunda-feira de evento promovido pela XP, pontuou que a meta de primário para este ano acomoda as exceções que ampliaram o orçamento de 2023.
Os parâmetros do arcabouço fiscal, porém, estão muito protegidos, disse Ceron, lembrando que o arcabouço só começa a ser observado em 2024, quando o orçamento prevê um crescimento real das despesas de 1,7% – dentro, portanto, do limite de 2,5%