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Economia

‘Se perder o primeiro ano, passou’, diz Alckmin, sobre reforma tributária

Alckmin assume a presidência da República ainda na manhã desta quarta-feira, com a viagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Japão, para participar da cúpula do G7

FolhaPress

17/05/2023 11h34

Brasília (DF), 11/05/2023 – O vice-presidente da República e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, e o presidente do Sebrae, Décio Lima, se reúnem, para estabelecerem as ações prioritárias que devem entrar na pauta para os empresários de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais .Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

RENATO MACHADO
BRASÍLIA, DF

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta quarta-feira (17) que a proposta de reforma tributária precisa ser votada no primeiro ano do governo Lula, ou então perderá timing e correrá o risco de não avançar.

“Estou otimista. Eu acho que está maduro o projeto de reforma tributária, bastante discutido, debatido. Reformas têm que aprovar no primeiro ano. Se perder o primeiro ano, passou. É agora que tem que votar”, afirmou o vice-presidente.

O vice-presidente também disse que a proposta em tramitação no Congresso “não é obra acabada e perfeita”, mas que mesmo assim será um avanço e trará eficiência para a economia brasileira.

“Eu acho que ela não é obra acabada e perfeita, mas ela vai ajudar muito, porque ela traz eficiência econômica, simplificação, ajuda nas exportações”, completou.

Alckmin assume a presidência da República ainda na manhã desta quarta-feira, com a viagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Japão, para participar da cúpula do G7. Ele participou da abertura do evento Fórum da Competitividade, em Brasília.

O vice-presidente também exaltou a possibilidade de aprovação do regime de urgência para o novo arcabouço fiscal, que será analisado pela Câmara dos Deputados nesta quarta. Disse que será mais um elemento que vai contribuir para estabilizar os indicadores econômicos.

“Questão fiscal, a ancoragem fiscal, também está no Congresso, vai ser agora discutida, acho que hoje é o regime de urgência. Também tem uma proposta importante. A inflação está em queda, estamos com 4,12% ao ano e deve baixar em 4%. Inflação muito menor que Europa, Estados Unidos, isso deve levar um redução de juros”.

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