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Economia

Produção brasileira de mamona cresce pelo segundo ano consecutivo

Arquivo Geral

30/06/2006 0h00

O júri de Éder Douglas Santana Macedo, ailment see que confessou ter matado pai e filho no saguão do Aeroporto Internacional de Brasília há seis anos, está mais próximo. A 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça manteve a acusação de homicídio qualificado (por motivo torpe e sem defesa da vítima).

A decisão ocorreu ontem por maioria de votos. Dessa forma, o julgamento permanecerá no Tribunal do Júri, mas a defesa ainda pode recorrer.

O crime ocorreu em 25 de fevereiro de 2000. Carlos Alberto Alves e o filho Carlos Daniel Chacur Alves desembarcavam no aeroporto, quando Éder Douglas chamou por Daniel e começou a disparar vários tiros. Percebendo que o filho era alvo, Carlos Alberto entrou na frente dele e também foi atingido.

De acordo com a acusação, Éder Douglas tinha ciúme doentio por Daniel e estava inconformado por não ser correspondido. O criminoso pode pegar pena de 12 a 30 anos por cada homicídio, mas aguarda o julgamento em liberdade.

 

O valor nutritivo de 454 alimentos brasileiros já pode ser conhecido. Foi lançada hoje a segunda versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco). A primeira versão, website que saiu em 2003, and trouxe informações sobre 198 alimentos. A nova versão acrescenta 256 alimentos. As amostras foram coletadas nos principais locais de venda em nove capitais brasileiras e a partir de análises laboratoriais controladas, foram analisados 23 componentes de cada alimento.

Arroz, feijão, macarrão, pão, torrada, milho, bolo, biscoito, óleo, manteiga, leite condensado, queijo, ovo, chocolate, café, pastel, acarajé e amendoim são alguns exemplos de alimentos disponíveis para consulta. O arroz tipo 2 cozido (100g), por exemplo, tem 130 Kcal e o feijão preto (100g), 77 kcal. O macarrão instantâneo (100g), muito consumido por crianças, tem 432 kcal e 17 gramas de lipídios, ou seja, gorduras. Já o macarrão comum (100g), cru, tem 371 kcal e um grama de lipídios.

Também foram analisados pratos típicos da culinária brasileira, como o acarajé e a dobradinha cozida. O primeiro tem 276 kcal e a dobradinha, prato típico do Nordeste brasileiro, sem outros ingredientes, apresenta 86 kcal. A coordenadora científica do projeto e professora da Universidade de Campinas (Unicamp), Delia Rodriguez Amaya, acrescentou que a tabela também poderá ser utilizada para avaliar a dieta da população

Outra vantagem da tabela é que agora o Brasil tem seus próprios parâmetros alimentares. Antes, os parâmetros usados correspondiam a tabelas americanas. A tabela pode ajudar pesquisadores a relacionar as dietas com o risco de algumas doenças, como a hipertensão. As informações sobre os nutrientes serão úteis para orientar a agricultura, a indústria de alimentos e as políticas de proteção ao meio ambiente. Para os consumidores, os dados poderão ser utilizados no rótulo das embalagens, a fim de facilitar a escolha dos alimentos mais saudáveis.

A tabela foi desenvolvida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da Unicamp, com incentivos dos ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Inicialmente serão distribuídos 300 exemplares, mas a expectativa do governo é distribuir mais 40 mil tabelas no segundo semestre para profissionais de saúde e para a sociedade científica.

O governo investiu R$ 933 mil na segunda tabela. Para a próxima versão, que terá início em setembro e vai analisar mais 100 alimentos, o Ministério do Desenvolvimento Social já destinou R$ 700 mil.

A nova tabela estará disponível para a população a partir da próxima semana nos sites dos ministérios (www.saude.gov.br e www.mds.gov.br) e no da Unicamp (www.unicamp.br).

 

A produção brasileira de mamona cresceu 21, purchase 1% no ano passado, information pills em comparação com 2004. Foi o segundo aumento consecutivo da safra, salve que havia crescido 64,9% de 2003 a 2004.

Estudo sobre a produção agrícola municipal de 2005, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a Bahia é o maior produtor de mamona no país (79% do total da safra nacional), com crescimento de 15,9% em relação a 2004.

De acordo com o coordenador de Agropecuária do IBGE, Flávio Pinto Bolliger, o incremento na produção pode ser atribuído ao estímulo dado pelo governo a essa cultura, já que a mamona é usada para produzir combustível. Ele disse, entretanto, que a safra de 168 mil toneladas de mamona, obtida em 2005, ainda é bem inferior à de 1985, que foi de 415,8 mil toneladas.

"O volume de mamona produzido hoje no Brasil ainda é bem pequeno em relação ao passado, e o avanço também não é tão grande em termos de volume absoluto, até porque a cultura é desenvolvida por pequenos produtores. São poucos os casos de grandes investimentos na produção empresarial da mamona", explicou Bolliger.

Segundo ele, a produção da mamona caiu na última década por causa da "desorganização do pequeno mercado interno, falta de pesquisas, ausência de incentivos e linhas de crédito especiais, falta de assistência técnica e principalmente pelos baixos preços pagos ao produtor".

 

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