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Economia

O desce e sobe da gasolina

Caso a gasolina suba os R$ 0,34 esperados, chegaria, em média, a custar R$ 5,74, valor ainda 20% abaixo do registrado em 2022

Camila Bairros

21/06/2023 7h29

Foto: Vítor Mendonça/Jornal de Brasília

Na sexta-feira passada (16), após anúncio da Petrobras de diminuição do preço da venda de gasolina para as distribuidoras, a expectativa era de uma melhora para o consumidor final. Porém, como já é de praxe, esses descontos demoraram a chegar às bombas, e agora, com a volta da cobrança do PIS/Cofins, o que a população vai ver é um aumento.

A cobrança vai voltar a ser feita a partir de 1º de julho. De acordo com estivativas feitas pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), com a tributação, a gasolina deve ter um aumento de até R$ 0,34 centavos por litro, e o etanol deve aumentar R$ 0,22 centavos.

Em março, o governo Lula anunciou a retomada da cobrança parcial dos tributos federais nos combustíveis. A cobrança do PIS/Cofins não era feita desde o ano passado.

Caso a gasolina suba os R$ 0,34 esperados, chegaria, em média, a custar R$ 5,74, valor ainda 20% abaixo do registrado em 2022. Em julho do ano passado, o litro da gasolina era vendido a R$ 7,23 em média.

No começo deste mês, o preço da gasolina já havia passado por uma grande mudança, depois que os estados começaram a cobrar uma alíquota única de ICMS. Antes, o percentual da cobrança variava de estado para estado, e desde 1º de junho, o valor foi unificado para R$ 1,22 por litro.

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