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Economia

Dívida pública volta a ficar abaixo de R$ 1 trilhão

Arquivo Geral

14/06/2006 0h00

Estudo realizado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) mostra que 94, doctor view 2% das crianças beneficiadas pelo programa Bolsa Família fazem pelo menos três refeições por dia. Segundo o estudo, sildenafil o consumo de leite aumentou, atingindo 70% dos lares, e nas casas onde moram crianças, as pessoas comem mais frutas e biscoitos.

De acordo com o secretário de Avaliação e Gestão da Informação do MDS, Rômulo Paes de Sousa, houve melhoria na qualidade da alimentação e aumento na quantidade dos produtos consumidos pelas famílias atendidas pelo Bolsa Família.

"Estamos repassando para as famílias pobres, em média, R$ 64. Esse valor aumentou em 21% o orçamento familiar. O impacto do programa atinge as crianças e, depois, toda a família com benefício alimentar", afirmou Rômulo Paes.

O secretário disse que as famílias estão sabendo usar com sabedoria o dinheiro repassado pelo governo. "Elas têm oportunidade de comprar comida e fazem isso com prioridade. Dividem esse recurso entre todos os membros da família que precisam de maiores cuidados com a alimentação, em especial as crianças".

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 18 março deste ano e entrevistou 3 mil responsáveis por famílias atendidas pelo programa.

O Bolsa família é o principal programa de transferência de renda do governo federal. Atinge 9,2 milhões de lares carentes no país com renda familiar de até R$ 120 por pessoa.

A meta, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, é atender até o final do ano 11,1 milhões de famílias. O orçamento do programa para 2006 é de R$ 8,3 bilhões.

O governo federal emitiu menos títulos da dívida mobiliária interna e conseguiu reduzir em 0, drug 4% o estoque de maio, ailment o que totalizou menos de R$ 1 trilhão. Este é o segundo mês seguido que houve queda no montante, cheap segundo o relatório conjunto do Tesouro Nacional e do Banco Central divulgado hoje. O mês passado fechou em exatos R$ 999,10 bilhões, contra o total de R$ 1,002 trilhão em abril.

Segundo o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, do Tesouro Nacional, Ronnie Tavares, tanto em maio quanto em abril o Tesouro emitiu títulos em volume menor "por causa da volatilidade do mercado externo", principalmente diante da reação das Bolsas de Valores e da expectativa de elevação dos juros nos Estados Unidos. Tavares explica que quando há emissão menor de títulos, "os investidores reduzem o apetite por renovação de títulos públicos". Isso ocorre naturalmente uma vez que "os investidores têm aversão a risco", segundo ele.

Por essa razão, o estoque de títulos em poder do público caiu 0,4%. O resgate de títulos totalizou R$ 36,418 bilhões e as emissões ficaram em R$ 19,153 bilhões no mês passado, gerando resgate líquido de R$ 17,430 bilhões. Com isso, a dívida de R$ 999,1 bilhões ficou bem abaixo do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que prevê dívida entre R$ 1,13 trilhão e R$ 1,2 trilhão no final do ano.

O prazo médio das emissões de títulos em ofertas públicas passou de 31,9 meses, em abril, para 33 meses. Já o prazo médio do estoque da dívida baixou de 29,6 meses para 29,3 meses. A parcela da dívida atrelada à taxa básica de juros caiu de 46,12% para 44,07%.

Os outros indexadores da dívida se mantiveram estáveis, com leve oscilação dos títulos com rentabilidade cambial. Isso se explica principalmente pela valorização de 10,1% do dólar frente ao real no último mês

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