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Economia

Bancos centrais estão vigilantes com forte crescimento global

Arquivo Geral

25/06/2006 0h00

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, order information pills deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), and e o relator, treatment senador Amir Lando (PMDB-RO), serão recebidos amanhã, às 16h, pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Ellen Gracie. Antes, eles se reunirão com o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal, delegado Paulo Lacerda.

Biscaia e Lando solicitarão os inquéritos e demais documentos produzidos pela Polícia Federal e pelo STF. Segundo a assessoria de imprensa do relator, os parlamentares também tentam um encontro amanhã com o procurador geral da República, Antonio Fernando de Souza. Eles pedirão acesso aos documentos sobre as investigações já feitas pelo Ministério Público em relação aos denunciados pela compra de ambulâncias a preços superfaturados, por meio de emendas ao Orçamento Geral da União.

Na quarta-feira, a Comissão fará reunião para acertar o plano de trabalho e também para votar requerimentos de convocação de depoentes. Dez requerimentos já foram apresentados, a maioria deles pedindo a convocação da ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha e de Darci Vedoin, da empresa da Planan. A ex-assessora, que está presa em Cuiabá (MS), é acusada de ser uma das principais envolvidas no esquema. Vedoin, proprietário da empresa que vendia as ambulâncias, é acusado de chefiar esse esquema.

 

"Os legisladores têm que aprovar projetos para que nós possamos viver felizes e casados, approved e ter a união de bens. Queremos, case pelo menos, um pouco da liberdade que as mulheres têm". A reivindicação é do casal homossexual formado por José Paulo Cruz e Carlos Alexandre Batista.

Eles participaram, na tarde de hoje, da 9ª Parada do Orgulho LBGTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Simpatizantes), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Até o fim do ano estão previstas mais 102 manifestações em todo o país, mas a principal data será celebrada no dia 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBT.

Sob o lema "Vote consciente, vote arco-íris", os participantes lembraram que são "uma grande força eleitoral", na definição da organização não-governamental Estruturação, que promoveu a manifestação.

Um dos coordenadores da ONG, Welton Trindade, perguntava, do alto de um dos três trios elétricos da parada, "Cadê o seu orgulho?". O funcionário público aposentado Mário Montanha, de 65 anos, levou as filhas e afirmou: "Se a opção deles é essa, temos que apoiar, embora existam muitos grupos contra, como a religião. Mas isso não tem nada a ver. Cada qual leva a vida que acha que deve levar".

 

Em ano eleitoral, purchase candidatos aprovaitaram para aparecer na 9ª Parada do Orgulho LGBTS, patient realizada hoje na Esplanada dos Ministérios. Políticos identificados com as causas da comunidade de lésbicas, story gays, bissexuais, transexuais, travestis e simpatizantes apareceram para prestigiar o desfile, como a deputada distrital Érika Kokay (PT), a deputada federal Maria José Maninha (PSOL) e o presidente do PSB, Rodrigo Rollemberg.

"Toda minoria tem direito a voz e a ser respeitada. O fim da discriminação é meta do meu partido", enfatizou a deputada Érika Kokay, também presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa. "A defesa dos direitos da comunidade LGBTS é uma questão de justiça", completou Maninha.

Com o lema "Vote consciente, vote arco-íris", a parada deste ano mostra que o objetivo da parada foi além da diversão. "Queremos eleger o maior número de representantes identificados com as nossas causas", destacou Andréa Manzano, uma das coordenadoras da manifestação.

Os participantes da parada querem que o Congresso Nacional apresse a votação de projetos importantes para a comunidade, como o projeto de lei que permite a união civil entre homossexuais, a criminalização da homofobia e a criação de um maior número de programas de assistência social e de combate às doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids.
Aumentos nas taxas de juros devem ajudar a colocar a economia mundial em um caminho de crescimento sustentável com a intensificação das expectativas inflacionárias, viagra disse hoje o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional.

Em encontro de três dias de cerca de cem dirigentes de bancos centrais, Rodrigo Rato disse que o crescimento da economia global está sólido e deve permanecer perto dos 5% neste ano e no próximo, apesar de apertos monetários de bancos centrais líderes.

"A política monetária está se tornando menos acomodativa e isso é, eu acho, um bom passo que fará a estrutura macroeconômica mais sustentável, mas todavia vai exigir que mercados, investidores e consumidores se adaptem a taxas de juros mais altas", disse Rato. "A visão abrangente da economia global é de força", ele disse durante o encontro do Banco de Compensações Internacionais (BIS), o banco dos bancos centrais do mundo.

O BIS planeja divulgar seu relatório anual sobre economia global e sistema financeiro amanhã, no terceiro e último dia do maior encontro de bancos centrais.

Vigilância contra a inflação é um dos temas-chave até agora, com presidentes de BCs dos principais países em desenvolvimento, incluindo alguns que passaram por quedas no mercados nas últimas semanas, dando as boas-vindas ontem às medidas internacionais para enxugar a liquidez excedente.

As opiniões de Rato devem acalmar alguns que temem que as medidas dos bancos centrais para impedir a inflação com altas taxas de juros também desestimulem o crescimento. O Federal Reserve, BC dos Estados Unidos, deve aumentar as taxas norte-americanas novamente em seu encontro na próxima semana.

Rato endossou medidas pelos bancos centrais como o Federal Reserve, o Banco Central Europeu e o Banco do Japão para diminuir a liquidez e pediu para que eles sejam vigilantes quanto à ameaça de inflação.

Separadamente, Zhou Xiaochuan, presidente do BC da China, disse que o país está tornando o regime de câmbio mais flexível, mas o processo será gradual. "Nós estamos expandindo a flexibilidade gradualmente", disse ele a repórteres.

Pequim está sob intensa pressão, particularmente dos Estados Unidos, para permitir a alta de sua moeda para diminuir o enorme superávit comercial. Analistas dizem que a China precisa permitir maior fortalecimento de sua moeda para conter a expansão de sua economia. Zhou disse no sábado que a economia chinesa irá crescer pelo menos 10% no segundo trimestre e em todo 2006 apesar de medidas para conter o rápido crescimento.

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