Da Redação
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De acordo com informações do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e divulgados pela ONG Contas aberta, foram congelados, pelo Ministério da Educação (MEC), R$ 348,4 milhões destinados à produção e compra de livros didáticos e à distribuição de materiais pedagógicos e didáticos para a educação básica.
Esse corte vem como uma das consequências do novo contingenciamento, anunciado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e pelo presidente Jair Bolsonaro em julho deste ano, no valor de R$ 1,44 bilhão. O MEC informou, no dia do pronunciamento, que deveria congelar, justamente, o valor de R$ 348,47 milhões, representando 24,1% do total.
As obras didáticas seriam compradas para uso coletivo e/ou individual para fazer parte do acervo de bibliotecas públicas, além da requisição de softwares e jogos educacionais, além de materiais que poderiam ser usados para reforço escolar.
