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Brasil

Saúde pede integração de sistemas público e privado para superar pandemia

Ao lado de ministros da Casa Civil, Economia e Justiça, Marcelo Queiroga participou de reunião do Conselho de Saúde Suplementar

Redação Jornal de Brasília

27/04/2021 16h10

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Durante a reunião do Conselho de Saúde Suplementar (Consu), nesta terça-feira (27/4) no Palácio do Planalto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que a integração dos sistemas de saúde é essencial para que o Brasil possa superar a crise causada pela pandemia de Covid-19. Além disso, o chefe da pasta reforçou que, assim como o sistema público, a saúde particular têm papel fundamental para enfrentar a pandemia.

“Felizmente temos assistido a uma diminuição do número de diagnósticos nos últimos dias, e uma consequente redução do número de óbitos. Ainda temos um número elevado e, claro, não gostaríamos de perder tanta gente. Mas essa redução tem diminuído a pressão sobre o sistema de saúde e o consumo de insumos estratégicos. O Ministério da Saúde trabalha para que não falte vacinas, medicamentos de intubação, oxigênio e outros insumos”, reforçou o ministro.

Queiroga detalhou ainda o trabalho da pasta para evitar o desabastecimento de medicamentos e equipamentos no país. “Tem sido grande o nosso esforço junto a organismos multilaterais, relações bilaterais com nossos parceiros e intensas negociações com empresas do Brasil e do exterior”, disse.

O encontro contou, ainda, com a presença do secretário Executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz; do assessor especial da pasta, Daniel Pereira; do ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos; da Economia, Paulo Guedes; e da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL

Durante a reunião, Queiroga deixou claro que o objetivo do Consu não é intervir na saúde suplementar e pontuou que a rede particular é responsável por atender milhões de brasileiros. Cerca de 48 milhões de pessoas são beneficiárias de planos de saúde, o que representa mais de um quinto da população do país.

Com informações do Ministério da Saúde

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