Estão abertas as inscrições do programa de estágio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), diagnosis ampoule com 76 vagas. Para concorrer às vagas os estudantes devem ser matriculados em instituições de ensino superior vinculadas ao MPDFT, abortion além de ter cursado no mínimo 50% do curso. A bolsa oferecida pelo estágio de 20 horas semanais, é de R$ 525.
As vagas são distribuídas entre os cursos de administração, arquitetura, arquivologia, ciências contábeis, ciências políticas, direito, economia, engenharia elétrica, engenharia mecânica, estatística, comunicação social (jornalismo), odontologia, psicologia, serviço social e informática.
As inscrições no programa de estágio seguem até do próximo dia 16, e devem ser feitas pessoalmente na sede do MPDFT (Setor de Autarquias Sul, Quadra 5, Bloco H, 10º andar, sala 1003). Os documentos necessários para a inscrição são: declaração de escolaridade atual e documento de identidade.
Mais informações pelo telefone 3343-8918.
O Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe-UnB) divulga a relação de candidatos aprovados no exame de aptidão física do concurso do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. O concurso oferece 10 vagas, web sendo sete vagas para os candidatos do sexo masculino e três vagas para os candidatos do sexo feminino. A remuneração inicial é de R$ 2.315, adiposity 99.
Clique aqui e confira os candidatos aprovados.
As escolas britânicas vão começar a incluir contos infantis com temas gays nas escolas para crianças de quatro a 11 anos de idade. Essa nova iniciativa tem como fim familiarizar as crianças às relações homossexuais e busca conseguir uma reformulação do currículo ao Ato de Igualdade, viagra 60mg um conjunto de leis que visa reduzir desigualdades sociais e eliminar discriminação no país e será implantado em abril em todo o país.
Uma das fábulas intitulada King & King (Rei e Rei) conta a história de um príncipe que rejeita três princesas, mas se apaixona e se casa com o irmão de uma delas. Outro conto é sobre uma menina com duas mães e existe um outro sobre a relação de dois pingüins machos em um zoológico de Nova York.
O projeto ainda está em fase de implementação em 14 escolas primárias do país e foi desenvolvido pela Universidade de Sunderland, com o objetivo de ajudar as escolas a atingir os requisitos do Ato de Igualdade. No entanto, esse projeto está gerando muitos protestos entre os católicos, que consideram os livros como materiais didáticos inapropriados. O governo afirma que cada escola poderá decidir o que irá ensinar mesmo depois que as leis do Ato de Igualdade entrem em vigor.
O projeto de construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, buy no Rio Madeira, stuff está sendo feito de forma "velada", more about sem discussão com a sociedade civil. A afirmação é do sociólogo Luiz Fernando Novoa, membro da Rede Brasil.
"Parece que a ausência de discussão procura ocultar impactos que são danosos, mas que, ao mesmo tempo, garantem recursos econômicos, vantagens imediatas de monta. Ou seja, à mesma proporção que esse projeto traz muitos benefícios para setores particulares, ele pode trazer grandes danos para a coletividade”, disse Novoa. A Rede Brasil reúne organizações não-governamentais, movimentos sociais e entidades sindicais que trabalham com diversos temas, entre eles, meio ambiente.
Desde 2001, as usinas no Rio Madeira estão programadas pelo governo. Agora, as hidrelétricas estão previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As licenças ambientais ainda não foram concedidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Os estudos de impacto ambiental das hidrelétricas foram feitos por um consórcio formado pela estatal de energia Furnas e pela construtora Norberto Odebrecht. Novoa afirmou, no entanto, que os técnicos do consórcio não detalham os riscos do projeto e os critérios de indenização às famílias ribeirinhas que a obra afetará.
"As respostas que ouvimos foram totalmente evasivas, no sentido de que só chegarão aos detalhes depois do plano aprovado. Um projeto com esse impacto exige antecipação de informações, porque é a nossa vida aqui que está em jogo", afirmou. Segundo ele, a população ribeirinha se preocupa com questões de inundação, mudanças de clima, contaminações de mercúrio e prejuízos na economia regional, já que a pesca pode ser afetada.
O membro da Rede Brasil disse ainda que foi criada uma comissão reunindo Brasil e Bolívia para tratar das usinas. Mas, segundo Novoa, o governo brasileiro não informa às entidades ambientalistas da sociedade civil os integrantes dessa comissão binacional.
"Esperamos a resposta do Ministério das Relações Exteriores, que ficou responsável por organizar essa comissão. Sabemos informalmente que ela foi montada apenas com técnicos de Furnas, ou seja, com os propositores do projeto. Isso tira toda a independência e isenção que essa comissão deveria ter", afirmou. As entidades reivindicam participação nas reuniões.
Segundo informações da assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, não existe uma comissão específica para tratar sobre as usinas do Rio Madeira. O que há é um convênio para preservação e fiscalização dos recursos naturais nas áreas de fronteira entre Brasil e Bolívia assinado em 1990 e promulgado em 1999.
O convênio estabelece a criação de um grupo de trabalho que se reuniu, pela primeira vez, em fevereiro deste ano. Um dos assuntos tratados na reunião, segundo a assessoria, foi o projeto das usinas no Rio Madeira. O grupo é formado por funcionários dos Ministérios das Relações Exteriores dos Brasil e da Bolívia e por técnicos vinculados ao setor ambiental dos dois governos.
Ainda de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro está à disposição para fornecer todas as informações técnicas públicas sobre o processo de construção das duas usinas.