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Brasil

Prefeito de Araçatuba cancela aulas após ataque dos bandidos

Nas redes sociais, o prefeito Dilador Borges (PSDB) cancelou as aulas nas escolas e pediu para a população evitar sair de casa

Redação Jornal de Brasília

30/08/2021 8h32

Foto: reprodução

Na madrugada desta segunda-feira (30), homens fortemente armados atacaram agências bancárias na cidade de Araçatuba, em São Paulo. Na ocasião dois suspeitos foram mortos e três pessoas morreram. Pelas redes sociais, o prefeito Dilador Borges (PSDB) cancelou as aulas nas escolas e pediu para a população evitar sair de casa.

“Estou em contato com as autoridades militares e para segurança da população, nesta segunda-feira (30) estaremos cancelando as aulas nas escolas municipais e estaduais, também peço a todos que caso possível evitem sair de suas casas, pois temos informações que ainda há até explosivos em alguns pontos no centro da cidade, porém, qualquer material estranho que ver, por favor, não toque e ligue para o 190”, escreveu Dilador.

Antes da fuga, os criminosos armaram explosivos nas ruas e uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar de São Paulo (PMSP) conseguiu desativar os artefatos.

De acordo com a PM, a interdição ao centro da cidade só deve acabar após a remoção de todos os explosivos. Um caminhão foi deixado pelos bandidos na região. O veículo também será averiguado.

A orientação da Polícia Militar é de que a população local não saia de casa porque há a suspeita de explosivos espalhados pela cidade. Segundo a PM, pelo menos dez carros foram utilizados na ação.

Mortos e reféns

Segundo relato de moradores nas redes sociais, após o ataque ao banco e troca de tiros com a polícia, pedestres e motoristas foram abordados e feitos reféns. Em vídeos, é possível ver moradores da cidade amarrados em carros sendo feitos de “escudo humano” para a fuga da quadrilha.

Dois suspeitos foram presos e, de acordo com a PM, três pessoas morreram. Um bandido que trocou tiro com a polícia em uma zona rural, um homem que filmou a ação do grupo e outra vítima que os policiais ainda não sabem se era um refém ou morador da região

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