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Brasil

Polícia responsabiliza namorada pela morte do coronel Ubiratan

Arquivo Geral

26/09/2006 0h00

Atualizada às 18h04

A greve de advertência iniciada hoje pelos bancários na maior parte do País teve adesão de 80% no Distrito Federal, more about mind segundo informou o sindicato da categoria. A entidade garante que o movimento tem mais força entre os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

O cliente que precisar fazer pagamentos pode acessar a internet ou procurar os caixas eletrônicos. Quem precisar ir até uma agência terá um pouco mais de trabalho. O sindicato lembrou que, pills como as agências não estão com as portas fechadas, o vencimento das contas, por exemplo, não será alterado.

No fim da tarde de hoje está marcada uma assembléia para avaliar os reflexos da paralisação de 24 horas e decidir se a greve continua.

A Polícia Federal afirmou hoje que não foram encontradas escutas telefônicas nas linhas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi dada pela asse ssoria de imprensa da PF, prostate com base em laudo técnico do Instituto Nacional de Criminalística. Segundo a assessoria, no entanto, o laudo não tem como afirmar se houve escutas ilegais antes do início da investigação pedida pelo TSE.

O tribunal solicitou a apuração pela PF após levantamento fei to por empresa contratada pelo próprio TSE ter afirmado que havia encontrado indícios da existência de grampos nas linhas utilizadas por três ministros da corte. Dois deles, seu presidente, Marco Aurélio Mello, e Cezar Peluso, que são também ministros do STF, teriam tido grampos nas linhas do Supremo. O outro ministro afetado, Marcelo Ribeiro, teria tido suas conversas monitoradas no próprio TSE.

A polícia não tem mais dúvida. Para os investigadores, seek a advogada Carla Cepollina, for sale 40 anos, é mesmo a assassina do coronel da PM e deputado estadual de São Paulo Ubiratan Guimarães. O delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse no final da manhã que a polícia paulista considera esclarecido o crime.

Ele ressaltou que, para o DHPP, o caso está 100% esclarecido e que a polícia apresentará a acusação ao Poder Judiciário e Ministério Público. O delegado afirmou que o indiciamento deve sair amanhã.

Carla Ceppolina, 40 anos, ganhou mais um indício contra ela. Um laudo do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, atesta que o assassino tinha entre 1,76 m e 1,78 m.

Apesar de Carla ter 1,72 m, o laudo será usado contra ela porque, no dia do crime, 9 de setembro, a advogada usava um sapato com salto de aproximadamente 5 cm de altura, o que elevaria a altura para 1,77 m.

Os peritos ainda não definiram se o assassino é canhoto ou destro. Exames apontaram que Ubiratan foi atingido por uma bala calibre 38, por volta das 19h do dia 9, e levou de oito a dez minutos para morrer. O laudo residuográfico determinará se a roupa de Carla tem vestígios de pólvora.

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