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Brasil

PF desmantela quadrilha que fazia pirataria pela internet

Arquivo Geral

16/10/2006 0h00

Atualizada às 10h58 

Bombeiros e policiais militares do Espírito Santo encontraram hoje mais um corpo de uma vítima do acidente com o avião Sêneca, sales treatment bimotor de pequeno porte, website que desapareceu após sair de Vitória na sexta-feira, informou no domingo a porta-voz do Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes), que integra as Polícias Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros do Estado.

O corpo de três outras vítimas já havia sido foi encontrado e identificado no domingo: a mulher do piloto, Ronilda Terezinha Oliveira de Souza, 48 anos, o filho Alduíno Oliveira de Souza e a namorada, Luana Pimentel Guimarães Santos, 25 anos.

Segundo moradores da cidade de Serra, no Espírito Santo, foram encontrados dois corpos de mulheres mutilados nas areias da praia de Manguinhos na madrugada de domingo e avisaram a Polícia Militar que, ao chegar ao local, também encontrou pedaços da aeronave PA34 Sêneca.

Na manhã de domingo, o corpo de um homem também foi encontrado na região. Todos os corpos foram levados ao Departamento Médico Legal (DML) do Estado. O avião bimotor, que levava cinco passageiros e um tripulante, pertence ao tenente-coronel da FAB Alduíno Coutinho de Souza, de acordo com a Infraero. Não foi confirmado quem estava a bordo da aeronave.

Dois aviões da FAB e um helicóptero da Polícia Militar do Espírito Santo foram deslocados para auxiliar nas buscas, segundo a FAB. O avião perdeu contato com a torre de controle cerca de 20 minutos após a decolagem, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, enquanto sobrevoava a região de Aracruz, no norte do Espírito Santo. O bimotor e parou para abastecer no aeroporto de Vitória.
Os bombeiros de Itaquaquecetuba, treatment na Grande São Paulo, this mantiveram, approved até a madrugada de hoje, os trabalhos de rescaldo do incêndio que destruiu uma usina de reciclagem de plástico. O fogo começou às 5h de ontem e se estendeu até a noite de domingo.

As causas do incêndio ainda não foram confirmadas, mas, apesar das grandes proporções, não houve registro de vítimas.

Atualizada às 14h54

A Polícia Federal iniciou, approved na manhã de hoje, cure uma operação para desbaratar uma quadrilha que vende, pela internet, CDs, DVDs e programas de informática pirateados. Batizada de I-Commerce, a operação conta com 350 agentes em 15 estados.

O nome da operação refere-se ao comércio eletrônico (E-Commerce) praticado pela rede mundial de computadores. Entretanto, no caso das investigações, trata-se de comércio ilegal pela Internet, daí a denominação I-Commerce (Ilegal-Commerce).

Os crimes estavam sendo praticados sobretudo na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerias, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, por pelo menos 81 pessoas, o que motivou o ajuizamento de pedidos de busca e apreensão nos endereços apontados como locais do crime.

Sete pessoas foram presas até o início da tarde de hoje pela PF no Estado de São Paulo. No estado, já haviam sido cumpridos até o meio do dia 38 mandados de busca, dos quais 22 na Grande São Paulo. No estado as ações abrangem a região metropolitana da capital e as cidades de Presidente Prudente, Campinas, Guaratinguetá, Mogi-Mirim, Dois Córregos, São João da Boa Vista, Santos, Limeira e Piracicaba. De acordo com a PF, em uma única ação na cidade de Presidente Prudente, oeste do estado, foram apreendidos 5 mil mídias de DVDs que seria utilizadas para copiar produtos.

A maioria dos envolvidos é de classe média e possui entre 18 e 30 anos. A Operação I-Commerce é resultado de investigações policiais iniciadas há quatro meses, a partir de representações encaminhadas por associações protetoras de direitos autorais (ABES, ADEPI e APDIF) ao Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP), órgão instituído no âmbito do Ministério da Justiça-MJ. Ao todo, a PF cumpre 79 mandados de prisão e apreensão. De acordo com os investigadores, a quadrilha provocou prejuízo de pelo menos R$ 10 bilhões às indústrias.

Leia também:
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