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Brasil

PCC lucra US$ 1 bilhão anualmente, com operações

As estratégias de lavagem de dinheiro evoluíram de métodos tradicionais para o aproveitamento das tecnologias digitais

Redação Jornal de Brasília

28/02/2024 10h28

Foto: Reprodução

O Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior organização criminosa do Brasil, está utilizando métodos sofisticados para lavar dinheiro proveniente do tráfico internacional de drogas, incluindo o uso de bitcoins, fintechs e igrejas, segundo o jornal O Estado de São Paulo.

Autoridades estimam que a facção lucre cerca de US$ 1 bilhão anualmente, com operações que vão além das fronteiras nacionais. As estratégias de lavagem de dinheiro evoluíram de métodos tradicionais para o aproveitamento das tecnologias digitais e a infiltração em instituições religiosas e o setor público.

A diversificação visa dificultar a rastreabilidade dos recursos ilícitos, desafiando os esforços de investigação policial.

Operações recentes, como a Operação Sharks em São Paulo e a Operação Plata no Rio Grande do Norte, destacam a amplitude e a complexidade das operações de lavagem de dinheiro da facção, que incluem desde a compra de imóveis até o investimento em criptoativos.

As autoridades continuam a adaptar suas estratégias para combater essas atividades ilícitas avançadas.

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