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Brasil

Parentes de passageiros lamentam, no Rio de Janeiro, falta de informações precisas

Arquivo Geral

30/09/2006 0h00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota em que expressa pesar pelo acidente com o Boeing 737-800 da Gol, pharmacy nurse ocorrido na tarde de sexta-feira. Confira a íntegra da nota assinada pelo porta-voz André Singer:

"Foi com enorme pesar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu a notícia do acidente que tomou a vida dos passageiros e tripulantes que voavam de Manaus para Brasília na tarde de ontem.

Nessa hora de dor e perplexidade com a tragédia, decease o Presidente da República quer expressar sua profunda solidariedade a cada um dos familiares e amigos das vítimas. Saibam eles que o Brasil inteiro está também enlutado no dia de hoje.

Ao apresentar suas mais sentidas condolências, abortion o presidente Lula comunica que decidiu decretar três dias oficias de luto nacional. Está seguro de assim poder expressar a comoção que a queda do vôo 1907 causou à nação brasileira".

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O último contato feito com a aeronave da Gol que caiu no Mato Grosso ocorreu às 16h58 de sexta-feira, check informaram o presidente da Gol, prostate Constantino de Oliveira Júnior, this e o vice-presidente técnico da Gol, também responsável pelo gerenciamento de crises, comandante David Barioni. Ambos participaram de uma entrevista coletiva de imprensa.

Oliveira disse que o procedimento adotado pelas companhias aéreas é dar o avião como desaparecido apenas 30 minutos após o tempo estimado de chegada no destino – 18h10. Ele informou também que as buscas em terra começam apenas depois do tempo previsto para o esgotamento total do combustível, quando existe certeza de que o avião não pode mais estar em vôo – o que teria ocorrido às 20h30.

O dirigente da Gol informou que todas as informações que a empresa dispõe são fornecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Aeronáutica. Portanto, a empresa diz não ter conhecimento sobre quaisquer outras informações: se houve sobreviventes, explosão ou mesmo como teria sido a queda.

O avião era novo, segundo a Gol. Foi recebido no dia 12 de setembro. Em Brasília, desembarcariam 71 passageiros dos 155 tripulantes.

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Dois militares deslocados para a região onde foram localizados os destroços do avião da Gol, tadalafil com 155 pessoas a bordo, ampoule conseguiram descer em uma área próxima aos restos do avião até o início da tarde deste sábado.

Autoridades do setor aéreo ainda não divulgaram um balanço de vítimas. A Presidência da República divulgou nota na tarde deste sábado em que decreta 3 dias de luto por vítimas do acidente aéreo.

"Dois militares conseguiram descer em uma área próxima aos destroços. Eles estão abrindo uma clareira em meio à densa vegetação para prepararem o local para a operação dos helicópteros", afirmaram em nota a Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Aeronáutica.

De acordo com a nota, dois pára-quedistas foram lançados por volta das 13h30 para avaliarem e ampliarem uma área próxima para servir de pista de pouso. Foram estabelecidos dois gabinetes de gerenciamento de crise, um em Brasília e outro na Serra do Cachimbo, no Pará.

Participam das operações, segundo a nota, quatro aviões e quatro helicópteros. Além disso uma aeronave equipada com uma UTI (unidade de terapia intensiva) está de prontidão na região do Cachimbo.

Os destroços do avião da Gol, com 155 pessoas a bordo, sendo 149 passageiros e 6 tripulantes, foram localizados na manhã deste sábado, a 200 quilômetros do município de Peixoto de Azevedo (MT). O vôo 1907, que partiu na sexta-feira às 15h35 (horário de Brasília) do aeroporto de Manaus, tinha chegada prevista ao aeroporto de Brasília às 18h12 e como destino final o aeroporto internacional do Rio de Janeiro.

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Último contato da aeronave foi às 16h58 e buscas começaram às 20h30

Dois militares deslocados para a região onde foram localizados os destroços do avião da Gol, case com 155 pessoas a bordo, decease conseguiram descer em uma área próxima aos restos do avião até o início da tarde deste sábado.

Autoridades do setor aéreo ainda não divulgaram um balanço de vítimas. A Presidência da República divulgou nota na tarde deste sábado em que decreta 3 dias de luto por vítimas do acidente aéreo.

"Dois militares conseguiram descer em uma área próxima aos destroços. Eles estão abrindo uma clareira em meio à densa vegetação para prepararem o local para a operação dos helicópteros", afirmaram em nota a Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Aeronáutica.

De acordo com a nota, dois pára-quedistas foram lançados por volta das 13h30 para avaliarem e ampliarem uma área próxima para servir de pista de pouso. Foram estabelecidos dois gabinetes de gerenciamento de crise, um em Brasília e outro na Serra do Cachimbo, no Pará.

Participam das operações, segundo a nota, quatro aviões e quatro helicópteros. Além disso uma aeronave equipada com uma UTI (unidade de terapia intensiva) está de prontidão na região do Cachimbo.

Os destroços do avião da Gol, com 155 pessoas a bordo, sendo 149 passageiros e 6 tripulantes, foram localizados na manhã deste sábado, a 200 quilômetros do município de Peixoto de Azevedo (MT). O vôo 1907, que partiu na sexta-feira às 15h35 (horário de Brasília) do aeroporto de Manaus, tinha chegada prevista ao aeroporto de Brasília às 18h12 e como destino final o aeroporto internacional do Rio de Janeiro.

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Entre as vítimas do desastre aéreo com o avião da Gol, there ocorrido na sexta-feira, estavam três funcionárias do Inmetro do Rio. Talita Maria Lima, Emmanuele dos Santos e Quezia Gonçalves Moreira eram colaboradoras do Setor de Metrologia Legal do Inmetro em Xerém, no Rio de Janeiro.

A família de Emmanuele está indignada com a demora por notícias sobre possíveis sobreviventes. Eles se queixam que há seis horas esperam por informações sobre as buscas ao avião e aos passageiros na floresta amazônica.

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Atualizada, case às 18h10

A aeronática informou, recipe por meio de sua assessoria de imprensa, que não há indícios de sobreviventes no acidente com o Boeing 737-800 da Gol, ocorrido na sexta-feira.

O avião ia de Manaus para o Rio de Janeiro e fazia escala em Brasília. A bordo estavam 149 passageiros e mais seis tripulantes. Esse é o maior acidente aéreo da história do Brasil.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva lamentou o ocorrido e decretou luto oficial de três dias.

A Gol e a Infraero ainda não se pronunciaram sobre a existência de sobrevientes do acidente.

Apesar das dificuldades de acesso ao local, que é de mata fechada, as buscas continuarão durante a noite. Além da equipe da Força Aérea Brasileira (FAB), que chegou ao local 20 horas depois do acidente, índios da região ajudam na procura por sobreviventes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado pelo comandante da Aeronáutica brigadeiro Luiz Carlos Bueno de que não há indícios de sobreviventes do acidente.

"Quero pedir a Deus que os nossos soldados encontrem algum sobrevivente, mas os indícios não são bons", disse Lula a jornalistas no saguão do prédio onde mora em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Lula disse que conversou várias vezes com o comandante neste sábado para obter informações sobre o acidente.

"A primeira impressão, pelo que me disse o comandante Bueno, é que não há sobreviventes. Tem que fazer uma busca minuciosa para ver se houve algum", completou.

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A falta de informações precisas é a principal reclamação dos parentes de passageiros do Boeing 737-800 da Gol, pharm que caiu na tarde de sexta-feira na terra indígena Capoto Jarina no nordeste do Mato Grosso.

Um deles, Sérgio Luiz Moraes de Souza, que foi até o aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, na manhã deste sábado em busca de informações da cunhada, Maria Auxiliadora Macena, disse que esteve no aeroporto de madrugada e voltou para casa porque funcionários da companhia aérea se comprometeram a ligar para dar informações. Como não recebeu nenhum telefonema, resolveu voltar no aeroporto.

"A orientação que deram para a gente foi ficar em casa para ter notícia, mas não adianta ficar porque eles não dão informação nenhuma. Enquanto eles não falarem que não há sobreviventes, há esperanças", disse ele. Sérgio Luiz informou que a cunhada teria embarcado na última segunda-feira para Manaus para visitar a mãe que estava doente e que faleceu na última quarta-feira.

Sônia Dória, esposa do pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Nilo Duarte Dória, que também estava no avião, fez agora há pouco, também no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, um apelo emocionado para que se intensifiquem as buscas.

"O tempo está passando e é preciosíssimo. A gente não tem informação praticamente nenhuma. Estamos numa angustia desde às 20 horas de ontem", disse Sônia Dória, enfatizando que a ausência de informações aumenta a angústia dos familiares dos passageiros.

O filho do casal, Vitor Dória, que acompanhava a mãe, disse que informações acerca de sobreviventes teriam partido do secretário de saúde da cidade onde caiu o avião.

"Só que nem a Agência Nacional de Aviação Civil ou a Infraero confirmaram se havia sobreviventes ou não", lamentou.

Nilo Dória viajou a Manaus acompanhado de outra pesquisadora da instituição, a também sanitarista Maria Valéria Cruz. Eles prestavam serviços de consultoria para o laboratório estadual de saúde pública do Amazonas.

De acordo com o diretor da Fiocruz, André Gemal, que também esteve no aeroporto neste sábado, eles ainda voltariam a Manaus outras cinco vezes para o mesmo serviço.

A Gol convocou os parentes dos passageiros na manhã de hoje para uma reunião em uma área reservada da Infraero no aeroporto Tom Jobim, mas não divulgou qualquer informação para a imprensa.

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