"É muito improvável que a taça saia da mão de Alonso", avalia Barrichello. Após seis temporadas na Ferrari, pilotando ao lado de Schumacher, o brasileiro considera mínima a possibilidade de a escuderia italiana adotar um jogo de equipe para reverter a situação em favor do alemão. "Não tem nem o que armar, estão dez pontos atrás. Muita coisa acontece no esporte, mas é dificílimo ver a situação mudando".
O diretor de prova do GP brasileiro, Carlos Montagner, também aposta suas fichas no espanhol. Torcendo para ter a honra de dar a bandeirada final sozinho (já dividiu os holofotes com Gisele Bündchen e Pelé), ele torce pelos brasileiros, mas acredita em mais uma vitória de Schumacher na pista paulista.
"Queria dar a bandeirada para Rubinho ou Massa, mas acredito na vitória de Schumacher. Só que duvido que Alonso não marque nem um pontinho", avalia Montagner.
O alemão já venceu quatro vezes em São Paulo, a primeira em 1994, quando ainda corria pela Benetton, e a última em 2000. Nos dois últimos anos, o colombiano Juan Pablo Montoya, que não está mais na F-1, faturou a etapa.
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